O FUTURO DA CURA A E DA SAÚDE

A Ciência moderna vai curar o mundo? Será que as profecias bíblicas de Isaías e Revelação (Apocalipse) apontam para um tempo em que os próprios humanos conseguirão eliminar todas as doenças que há no mundo? 
Para alguns, isso não é impossível tendo em conta o que já se conseguiu realizar no campo dos tratamentos de saúde.

Os cientistas da Nova Era, sérios e engajados em uma causa, o da erradicação das doenças no mundo no entanto, querem proporcionar muito mais do que apenas o básico em relação a tratamentos de saúde. Tecnologia de ponta está revolucionando a medicina. 
Tem-se dito que a cada oito anos os cientistas duplicam seus conhecimentos médicos. Os exemplos que se seguem são apenas algumas das últimas consecuções tecnológicas e metas alcançadas na luta contra as doenças.
Raios X 

Por mais de 30 anos, os médicos e os hospitais têm usado o que é conhecido como TC (tomografia computadorizada)Os tomógrafos produzem imagens tridimensionais de raios X do interior do corpo humano. Essas imagens ajudam no diagnóstico de doenças e no exame de anomalias internas.

Embora haja controvérsias sobre os perigos envolvidos na exposição à radiação(sabemos que existem perigos grandes), especialistas em medicina estão otimistas com relação aos futuros benefícios dessa tecnologia em desenvolvimento. 

Michael Vannier, professor de radiologia do Hospital da Universidade de Chicago, EUA, diz: “Nos anos mais recentes o progresso foi tão rápido que mal conseguimos acompanhar!”Os tomógrafos agora são mais rápidos, mais precisos e menos dispendiosos. 

A velocidade desses novos aparelhos de exame é uma importante vantagem. Isso ocorre em especial ao se fazer uma tomografia do coração. Por causa dos constantes batimentos cardíacos, muitas das imagens ficavam turvas, dificultando uma análise exata. 

Como explica a revista New Scientist, os novos tomógrafos “levam apenas um terço de segundo para girar em volta do corpo, mais rápido que um único batimento cardíaco”, gerando assim imagens mais nítidas.

Com a ajuda dos tomógrafos mais novos, os médicos não só podem ver detalhes anatômicos do interior do corpo, mas também examinar a atividade bioquímica de áreas específicas. Esse procedimento pode tornar possível detectar a presença de câncer em seus estágios iniciais.

Cirurgia robótica 


Robôs sofisticados já não se restringem mais ao mundo da ficção científica — pelo menos no campo da medicina. Milhares de cirurgias já são realizadas com a ajuda de robôs. Em alguns casos, os cirurgiões operam por meio de um controle remoto que lhes permite manipular diferentes braços robóticos. 

Esses braços são equipados com bisturis, tesouras, câmeras, cautérios e outros instrumentos cirúrgicos. A tecnologia permite que os cirurgiões realizem operações extremamente complexas com incrível precisão. 

“Os cirurgiões que utilizam o sistema têm constatado que os pacientes perdem menos sangue, sentem menos dor, têm menor risco de complicações, ficam menos tempo no hospital e recuperam-se mais rapidamente do que os pacientes submetidos a uma cirurgia convencional”, relata a revista Newsweek.


Nanomedicina 

Nanomedicina é a aplicação da nanotecnologia no campo da medicina. Por sua vez, nanotecnologia é a ciência da manipulação e da criação de objetos microscópicos. A unidade de medida usada nessa tecnologia é chamada nanômetro, que equivale à bilionésima parte de um metro.

Para dar uma noção dessa medida, a página que você está lendo agora tem cerca de cem mil nanômetros de espessura, e um fio de cabelo humano tem cerca de 80 mil. Um glóbulo vermelho tem uns 2.500 nanômetros de diâmetro. 

Uma bactéria mede cerca de mil nanômetros de comprimento, e um vírus cerca de cem nanômetros. Seu DNA tem por volta de 2,5 nanômetros de diâmetro.

Os defensores dessa tecnologia acreditam que, num futuro próximo, os cientistas serão capazes de construir dispositivos minúsculos desenvolvidos para realizar procedimentos médicos dentro do corpo humano. Muitas vezes chamados de “nanomáquinas”, esses pequenos robôs possuirão computadores microscópicos programados com instruções bem específicas. 

O mais espantoso é que essas máquinas tão complexas serão construídas com componentes de cem nanômetros no máximo. Isso é 25 vezes menor do que o diâmetro de um glóbulo vermelho!

Por serem tão pequenos, espera-se que os nanodispositivos consigam um dia viajar através de minúsculos capilares e distribuir oxigênio a tecidos anêmicos, remover obstruções de vasos sanguíneos e placas nas células cerebrais, e até mesmo encontrar e destruir vírus, bactérias e outros agentes infecciosos. 

As nanomáquinas podem também ser usadas para levar os remédios diretamente a células específicas.

Os cientistas prevêem que, com o auxílio da nanomedicina, haverá uma grande melhora nos diagnósticos de câncer. 

O Dr. Samuel Wickline, professor de medicina, física e engenharia biomédica, disse: “Há enormes possibilidades de se diagnosticar pequenos cânceres bem mais cedo do que antes e de tratá-los com medicamentos fortes, aplicados apenas no local do tumor. Ao mesmo tempo reduziremos quaisquer efeitos colaterais.”


Embora possa parecer ficção futurística, a nanomedicina é algo bem real para alguns cientistas. Os que estão na dianteira da pesquisa desse campo da medicina esperam que, dentro da próxima década, a nanotecnologia esteja sendo usada no reparo e na reorganização da estrutura molecular das células vivas. 

Um defensor da nanotecnologia afirma: “A nanomedicina vai eliminar quase todas as doenças comuns do século 20, praticamente todo o tipo de dor e sofrimento relacionados à saúde, e possibilitar o aumento de certas capacidades do ser humano.” Mesmo agora, alguns cientistas já estão sendo bem-sucedidos em aplicar a nanomedicina em animais de laboratório.

Genômica 


O estudo da estrutura dos genes é chamado de genômica. Todas as células no corpo humano estão repletas de componentes essenciais para a vida. Um desses componentes é o gene. Cada um de nós tem cerca de 35 mil genes que determinam a cor e a textura do cabelo, a cor dos olhos e da pele, a altura e outros traços da nossa aparência física. 

Nossos genes também desempenham um importante papel em determinar a qualidade de nossos órgãos internos.Quando os genes estão defeituosos, eles podem afetar a nossa saúde. De fato, alguns pesquisadores acreditam que todas as doenças resultam de disfunções genéticas. Alguns genes defeituosos são herdados de nossos pais. Outros são danificados pela exposição a elementos nocivos do ambiente ao nosso redor.

Os cientistas esperam poder identificar em breve genes específicos que nos tornam propensos a doenças. Isso possibilitará que os médicos entendam, por exemplo, por que certos indivíduos têm mais predisposição a ter câncer do que outros, ou por que um tipo de câncer é mais agressivo em algumas pessoas do que em outras. 

O estudo dos genomas pode também revelar por que um medicamento é eficiente em alguns pacientes e em outros, não.Essas informações genéticas específicas podem dar origem ao que está sendo chamado de medicina personalizada. Como você talvez se beneficie dessa tecnologia? O conceito da medicina personalizada sugere que o tratamento médico pode ser adaptado ao seu perfil genético único. 

Por exemplo, se um estudo dos seus genes revelasse que você tem predisposição a desenvolver certa doença, os médicos poderiam detectá-la muito antes de aparecerem quaisquer sintomas. Os que defendem essa vertente da medicina afirmam que nos casos em que a doença ainda não está presente, o tratamento certo, a alimentação adequada e as mudanças de comportamento podem até mesmo evitar completamente a doença.

Os seus genes também podem alertar os médicos sobre a probabilidade de você ter alguma reação adversa a certos medicamentos. Essa informação dará a eles a capacidade de prescrever o tipo certo de medicação e a dosagem necessária no seu caso específico. 

O jornal The Boston Globe, declara: “Por volta de 2020, o impacto [da medicina personalizada] provavelmente será muito mais extenso do que qualquer um de nós possa prever hoje. Serão desenvolvidos novos medicamentos com base na genética individual para combater diabetes, doença cardíaca, mal de Alzheimer, esquizofrenia e diversas outras doenças que causam tantas mortes e tanto sofrimento na nossa sociedade.”

As tecnologias mencionadas acima são apenas uma amostra do que a ciência promete para o futuro. O conhecimento na área da medicina continua crescendo num grau sem precedentes. Mas os cientistas não esperam erradicar completamente todas as doenças em breve. Há muitos obstáculos que ainda parecem intransponíveis.

Obstáculos que parecem intransponíveis

O comportamento humano pode diminuir o processo de erradicação das doenças. Por exemplo, há cientistas que acreditam que os danos que o homem provoca em certos ecossistemas têm resultado no aparecimento de novas e perigosas doenças. 

Numa entrevista à revista Newsweek, Mary Pearl, presidente do Fundo para a Vida Selvagem, explicou: “Desde os meados da década de 70, mais de 30 novas doenças surgiram, incluindo aids, ebola, doença de Lyme e Sars (síndrome respiratória aguda severa). Acredita-se que muitas delas se tenham originado na vida selvagem e infiltrado nas populações humanas.”


Além disso, as pessoas estão comendo menos frutas e verduras frescas, e mais açúcar, sal e gordura saturada. Isso, junto com a diminuição das atividades físicas e outros hábitos prejudiciais à saúde, tem causado mais doenças cardiovasculares. 

O número de fumantes está aumentando entre os jovens e diminuindo entre os mais conscientes, mas ainda gera graves problemas de saúde e milhões de mortes em todo o mundo. 

Todo ano cerca de 20 milhões de pessoas ficam com graves lesões ou morrem em resultado de acidentes de automóvel. Guerras e outras formas de violência matam e mutilam um número incontável de pessoas. Milhões têm saúde fraca em resultado do abuso de álcool ou do uso de drogas.

O fato é que independentemente da causa, e mesmo com todos os avanços da tecnologia médica, ainda sofremos muito por causa de algumas doenças. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘em qualquer época, mais de 150 milhões de pessoas sofrem de depressão, cerca de 25 milhões sofrem de esquizofrenia, e 38 milhões de epilepsia’. O vírus HIV/aids, doenças diarréicas, malária, sarampo, pneumonia e tuberculose infectam milhões, matando um número incontável de crianças e jovens.

Há outros obstáculos que parecem intransponíveis no caminho para a erradicação das doenças. A pobreza e governos ineficazes e corruptos são dois grandes obstáculos. Um relatório recente da OMS declarou que milhões de pessoas que morrem por doenças infecciosas poderiam ser salvas se não fossem as falhas governamentais e a falta de fundos.

Será que o conhecimento científico e os grandes avanços tecnológicos conseguirão ajudar a superar tais obstáculos? Teremos em breve um mundo sem doenças? É verdade que os aspectos mencionados não dão uma resposta clara.


Medicina alternativa em alta

Há uma grande variedade de tratamentos de saúde que em geral não é aceita por médicos que utilizam a medicina convencional. Tais métodos são muitas vezes conhecidos como medicina tradicional e medicina alternativa. 

Nos países em desenvolvimento, a maioria da população depende da medicina tradicional para tratar seus problemas de saúde. Em lugares pobres, muitos não podem pagar tratamentos convencionais, e ainda outras pessoas simplesmente preferem os métodos tradicionais.

Formas alternativas de medicina também estão aumentando de modo rápido em países ricos. Entre os métodos mais populares de medicina alternativa estão a acupuntura, a quiroprática, a homeopatia, a naturopatia e o uso de ervas medicinais. 

Algumas dessas práticas têm sido estudadas cientificamente e se mostram benéficas em certas condições. No entanto, ainda não existem conclusões definitivas sobre a eficácia de certas práticas alternativas. 

Sua crescente popularidade tem gerado algumas questões relacionadas à segurança. Em muitos países, tais terapias não são regulamentadas. Isso cria um ambiente no qual produtos falsificados, charlatões e a tão prejudicial automedicação conseguem prosperar. 

Amigos e parentes bem-intencionados podem às vezes querer fazer o papel de consultores médicos, embora não tenham formação suficiente para isso, resultando em efeitos colaterais e outros problemas de saúde.

Em muitos países onde a medicina alternativa é regulamentada, algumas de suas terapias têm sido cada vez mais aceitas entre a comunidade médica convencional, e alguns médicos estão fazendo uso delas.

A Visão Holística da Cura

Cada pessoa na Terra tem a capacidade de receber e de aceitar as vibrações de cura, seja de outro ser humano, de um ser do plano interno ou do universo do Criador. Receber a cura é um direito divino para todas as almas na Terra ou nos planos internos. 

É também importante compreender que é do direito divino e da capacidade natural de cada pessoa expressar as energias de cura dos seus seres para si ou para os outros. Isto significa que cada pessoa pode ser curada e pode ser o curador. Quando você percebe o seu direito divino e a sua capacidade natural, você se capacita. 

O universo do Criador está sempre liberando frequências de cura para você e através de você. É simplesmente a sua escolha quanto a se você deseja recebê-las apenas para se apoiar ou compartilhá-las com os outros que precisam.

Muitas pessoas também acreditam que a fim de ser um curador há uma necessidade de ser guiado ou instruído sobre como expressar as energias de cura. Há muitas organizações que irão apoiá-lo nesta questão na Terra e nos planos internos. 

Elas oferecem uma profunda compreensão enquanto o incentivam a assumir a responsabilidade pela sua habilidade de cura. Elas podem focar a sua atenção para determinadas energias de cura no universo do Criador, para que você possa pedir que trabalhem com você. 

Isto tem por algum tempo sido o caminho aceito para se tornar um curador, entretanto, neste momento da ascensão, muitas pessoas em seu próprio tempo e espaço, estão se tornando conscientes de sua capacidade de cura e das energias de cura que a sua alma deseja trazer. 

É semelhante a uma lembrança que desperta, ou a uma ativação do seu direito divino. A vibração da Terra e da Humanidade está se acelerando de forma significativa, levando muitos a se lembrarem de sua verdade, de suas habilidades naturais de cura e alinhamentos.

Se a sua habilidade natural de cura está se ativando, você pode estar experienciando calor ou uma sensação de formigamento em suas mãos, pés e até em seu peito, testa ou no coronário. Isto pode ocorrer em certos momentos ou mesmo continuamente ao longo do seu dia. 

Lembre-se de que cada parte de seu corpo tem a capacidade de expressar a energia de cura. Você pode sentir a energia fluindo através do seu corpo como uma corrente de eletricidade. Saiba que enquanto a sua habilidade de cura desperta, assim todo o seu ser e seu corpo físico se abre e se expande. 

Isto pode criar uma profunda limpeza em muitos níveis, o aumento da sensibilidade e dos sentidos intuitivos. Sua capacidade natural de cura não está despertando de uma vida passada ou simultânea. 

Estão sendo despertadas as suas energias originais, a verdade e a essência do seu ser, sua alma, que é uma expressão do Criador. Muitas pessoas podem se lembrar das técnicas de cura que elas usaram em outras vidas e elas podem ser guiadas a compartilhar estes dons mais uma vez. 

Entretanto, é a habilidade de cura de sua alma que está ativando e despertando neste momento da ascensão; uma habilidade de cura alinhada com a vibração da verdade de sua alma. Isto pode ser uma cura que você usou em muitas vidas. 

É a expressão mais pura disponível a você através de sua alma. Pode haver também muitas vibrações de cura que a sua alma canaliza através de você; cada uma terá um propósito específico e um significado para você, enquanto lhe permite servir os outros.

ATIVANDO A HABILIDADE DE CURA DE SUA ALMA

Se você já se reconhece como um curador ou não, reserve um tempo para se sentar tranquilamente em meditação, ou cercado por uma bela natureza. 

Repita: “Eu sou um curador. Eu incorporo e expresso as habilidades de cura da minha alma.” Concentre-se em seu chacra da estrela da alma, acima de sua cabeça, inspirando e expirando nesta área. Permita que a energia de sua alma e as habilidades naturais de cura de sua alma se desenvolvam como uma fonte de luz nesta área.

Em seguida, coloque o seu foco em seu chacra da estrela da terra, abaixo dos seus pés, inspire nesta área até que sinta a energia de sua alma se formar. Leve a atenção de sua mente para o seu chacra cardíaco, reconhecendo a energia de sua alma. Irradie esta energia em todas as direções, permitindo-se ser divinamente inspirado pela orientação de sua alma quanto a sua capacidade de cura.

Sua alma pode alinhá-lo instantaneamente com a freqüência de cura que ela deseja que você expresse, o que pode ser um aspecto de sua alma, ou uma frequência do universo do Criador. Sua alma pode compartilhar com você a maneira como você pode expressar a energia de cura, ou pode simplesmente fazer fluir a energia através do seu ser, convidando-o a observar. 

É importante compreender que quanto mais você praticar este exercício, maior irão se tornar a sua experiência e a compreensão. Você pode então usar a expressão da energia para apoiar a sua própria jornada de cura enquanto acessa maior compreensão de sua influência em seu ser. 

Assim, assuma a responsabilidade pela energia que você expressa. Uma crença manifestará que você tem a capacidade de curar qualquer situação em sua realidade com facilidade e perfeição.

Cada pessoa é um curador natural e cura de uma maneira perfeita alinhado ao Criador. Com as habilidades de cura de sua alma despertando, a sua alma irá torná-lo consciente de certas frequências de energia que ela deseja que você expresse. 

Isto se liga a uma mudança energética que está ocorrendo na Terra agora. Ao longo de várias civilizações e áreas da Terra, as pessoas estiveram praticando e expressando diversas técnicas de cura. As frequências de cura e as informações relativas ao método de cura ainda permanecem com a terra onde foram praticadas. 

A Mãe Terra está agora enviando as suas próprias energias de cura através do seu corpo, com o propósito de ativar todas as frequências e métodos de cura apropriados ancorados na terra. Algumas das frequências de cura podem ter estado perdidas ou há muito tempo esquecidas. Existe agora uma oportunidade para as frequências de cura e compreensões antigas e muito necessárias retornarem à consciência da humanidade. 

Assim, o conhecimento da humanidade sobre a cura, especialmente a cura do corpo físico irá evoluir e se desenvolver imensamente. Isto poderia causar uma nova compreensão no que diz respeito ao apoio ao corpo físico na cura, o que se tornaria popular e mundialmente aceito.

A Mãe Terra o convida a expressar a energia de sua alma para envolver a Terra, com a intenção de ativar as frequências e métodos de cura apropriados, que são necessários para serem lembrados e são uma parte integrante do processo de ascensão de todos.
Você pode ser atraído energeticamente através da meditação a um local na Terra para receber e aceitar as frequências e os métodos de cura que foram uma vez usados lá. 

Você pode até ser inspirado a visitar fisicamente certas áreas da Terra ou descobrir que você está se tornando consciente de uma frequência de cura em um lugar na Terra que você não esperava. 

É importante se permitir estar aberto e receptivo, sabendo que você não pode forçar ou incentivar para que o processo ocorra. Isto irá se manifestar com o tempo e a perfeição divinos.Invoque simplesmente as minhas energias, Arcanjo Rafael para envolvê-lo. 

Seja visitando um local energeticamente ou fisicamente, saiba que a minha luz verde irá apoiá-lo e guiá-lo. Enquanto você existe em minha bolha de luz verde, permita-se ser guiado pela sua intuição que irá partilhar tudo o que é necessário e exigido.


O despertar dos antigos métodos e frequências de cura que estiveram protegidos na Mãe Terra juntamente com a sua alma, desejando guiá-lo na compreensão de suas habilidades naturais como um curador, significa uma grande mudança na consciência da humanidade. 

Coletivamente, muitos estão assumindo a responsabilidade, lembrando-se da verdade, percebendo os hábitos delirantes da humanidade e desejando retornar a um alinhamento mais puro com a verdade do Criador. 

Se a humanidade percebesse que ela pode receber a cura e expressar a cura do universo do Criador, isto instigaria uma mudança muito poderosa na percepção, pois muitos não mais buscariam fora de si mesmos para recuperar o equilíbrio e a saúde física, emocional e mental. 

Isto mudaria como todo o mundo experiencia o seu dia e a sua vida. Capacitação, liberdade e escolha seriam as experiências fundamentais que iriam acelerar tremendamente a ascensão. Isto levará tempo para se manifestar, entretanto, é um futuro para o qual a humanidade está se encaminhando. 

Um passo mais perto é dado por todos quando uma pessoa realmente se permite entrar em sintonia e acreditar em sua própria habilidade de receber e de expressar a cura. 

É o momento de desempenhar o seu papel no desenvolvimento, acreditar e confiar na magia da cura energética. Minha energia de cura está constantemente com você, apoiando-o e o amando

Arcanjo Rafael – Por Natalie Glasson

ALGUNS EXEMPLOS DE TERAPIAS ALTERNATIVAS  Á MEDICINA CONVENCIONAL:

1- Aromaterapia
2- Cromoterapia
3- Cristaloterapia
4- Terapia Floral
5- Homeopatia
6- Radiestesia
7- Acupuntura

OS 10 MAIORES TRUQUES USADOS PELA CIÊNCIA LIXO CORPORATIVA

A ciência lixo Corporativa é uma presença que a tudo controla em nossa sociedade. Está em toda parte. 

As revistas científicas do mundo inteiro, off-line e on-line são inundadas com tanta falsa ciência quanto possível, é triste dizer, mas tornou-se praticamente impossível para uma pessoa comum percorrer e classificar o pouco trigo no meio de tanto joio.
A falsa ciência a qual me refiro aqui não é um trabalho não intencional ou negligente, que é um problema menor no esquema das coisas (já que ele acabará por ser corrigido com o devido controle), mas sim os estudos “científicos” deliberadamente fraudulentos que são publicados pelas grandes corporações com uma agenda definida em mente, normalmente estabelecendo uma base científica de falsa “segurança” para os seus produtos, sejam eles vacinas, telefones celulares, OGM, tabaco, flúor, sucos ou refrigerantes, etc. 
Não são nada mais do que mentiras da ciência lixo corporativa e muitas pessoas incluindo médicos, cientistas e acadêmicos, foram fisgados pelo anzol da corrupção, com linha e chumbada junto.
É hora de brilhar a luz sobre este fenômeno horrível.
A ciência deveria ser uma busca da verdade e da compreensão de como nosso mundo funciona. Tornando realmente revoltante ver a forma que ela foi sequestrada para servir aos interesses corporativos, à custa de prejudicar e matar o resto da humanidade.
Investigação de Má Conduta e Falsa Pesquisa.
Um estudo recente publicado no JAMA intitulado “Investigação do FDA nos EUA” identificou improbidade em algumas coisas muito perturbadoras em uma amostra de 57 estudos analisados:

“Cinquenta e sete ensaios clínicos publicados foram identificados em uma inspeção FDA onde o centro de ensaios encontrou evidências significativas de um ou mais dos seguintes problemas: Falsificação ou apresentação de informações falsas em 22 estudos (39%). Problemas com eventos adversos do relatório em 14 estudos (25%). Violações do protocolo em 42 estudos (74%). Manutenção de registros inadequados e imprecisos em 35 ensaios (61%). Incapacidade de proteger a segurança dos pacientes e/ou problemas com a fiscalização ou consentimento informado em 30 tentativas (53%). Violações de outra forma não categorizadas em 20 estudos (35%)”.
Dê uma olhada na primeira constatação. Ela afirma que 39%, o que é cerca de 2/5 dos estudos cometeram falsificação de dados ! Como podemos confiar nesta ciência médica quando a fraude é tão evidente e generalizada ? E não foi através dos autores destes estudos saindo e admitindo isto. O estudo também constatou que:
“Apenas 3 das 78 publicações (4%) identificadas nos ensaios em que o FDA encontrou violações significativas foram divulgadas as condições ou práticas censuráveis encontradas durante a inspeção. Não existe correções, retrações, expressões de preocupação ou outros comentários, reconhecendo as principais questões identificadas pela inspeção que foram posteriormente publicadas”.
“Que em média, 2% dos cientistas admitem ter falsificado a investigação pelo menos uma vez e até 34% admitem outras práticas questionáveis de pesquisa, as frequências reais de má conduta, podem ser maiores do que isto”.

À luz de tudo isto, se queremos a verdade, precisamos olhar para toda a estrutura de como a “ciência” funciona no mundo real. 
Precisamos descobrir e divulgar os métodos que são usados por grupos inescrupulosos para promoverem sua agenda. Com isso em mente, aqui está uma lista dos 10 melhores truques usados pela corporatocracia para jogar areia nos nossos olhos através da manipulação da ciência, em vez disto podemos substituir esta falsa ciência lixo corporativa (graças a Webster Kehr do CancerTutor.com que compilou sua lista instrutiva, a partir da qual os pontos abaixo são derivados).
1. Substituindo Versões Naturais Por Sintéticas de um Nutriente
Aqueles que conhecem um pouco sobre nutrição provavelmente sabem que há uma grande diferença entre um nutriente encontrado em alimentos ou plantas, e sua contraparte sintética artificial feita em laboratório. 
Toda vitamina C não é criada igual, algumas versões são diferentes das outras. O mesmo vale para as outras vitaminas. Isto também se aplica aos minerais, uma vez que alguns são derivados de plantas ou matéria animal (“orgânico”), enquanto outros são derivados de rocha (“inorgânico”). 
O corpo não pode assimilar minerais inorgânicos, por isso todos os chamados suplementos “naturais” produzidos de rocha e cálcio derivados de energia fóssil são inúteis e na verdade prejudicam o seu corpo, causando a calcificação.
Quando a corporatocracia quer um resultado distorcido contra uma solução natural não patenteável em favor de um de seus produtos patenteáveis, eles simplesmente usam somente um principio ativo natural (a versão menos potente) desse nutriente no estudo e “publicam” que ele é ineficaz. A ciência lixo empresarial faz o seu melhor para nos enganar !

2. Isolamento de Nutrientes Para Remover Seu Poder de Sinergia
Aqui está outro truque usado pela ciência lixo corporativa. Se ela está tentando “provar cientificamente” que uma substância natural é ineficaz, em vez de testar toda a substância, ela isola certos nutrientes a partir dele declara um único benefício para a saúde, em seguida, mostra que é ineficaz. 
Isto é como tomar um dente de alho, declarando que a alicina é a única coisa que poderia fazer algo de bom para a saúde humana, em seguida, desconsidera toda a planta porque a alicina não faz tudo o que você espera.

O mesmo vale para quando a ciência lixo corporativa intencionalmente ou não, testa o nutriente errado e declara encerrados os testes.

A natureza não funciona assim, as plantas são organismos complexos. Alguns são compostos de centenas de diferentes fitonutrientes que trabalham em conjunto em sinergia para produzir o bem-estar no corpo humano. 
A “ciência real e verdadeira” deveria testar a planta inteira e exclusivamente aberta em uma variedade de maneiras para tentar descobrir e desvendar o segredo do seu potencial de cura.
3. Contaminando os Testes
Webster Kehr menciona um caso envolvendo laetrile ou amigdalina (coloquialmente chamado de vitamina B17). 
Ele escreve que o “NIH está usando uma pílula falsa contaminada em um estudo. Laetrile natural não pode nunca ser prescrito a um paciente com os sintomas de envenenamento por cianeto. É simplesmente impossível. O NIH se recusou a permitir que um fornecedor alternativo de laetrile fornecesse o laetrile natural para o estudo onde pudessem criar uma pílula feita sob encomenda para o estudo. 
Criar a sua pílula laetrile costumeiramente falsa não foi o suficiente para eles que não usam o laetrile natural na pílula. A pílula verdadeira não teria causado a qualquer paciente os sintomas de envenenamento por cianeto. Eles também tiveram que ligar a pílula com cianeto inorgânico para que os pacientes tivessem os sintomas de envenenamento por cianeto”.
Como explicado em meu artigo “A Cura Natural do Câncer com Laetrile (Amigdalina, vitamina B17) funciona melhor do que a quimioterapia“, o cianeto contido em sementes de damasco, sementes de maçã, etc. É um assassino seletivo de células de câncer. Ele deixa as células saudáveis intactas porque elas podem desativar o cianeto.
4. A Alteração do Plano de Tratamento
Quando a ciência lixo corporativa não pode provar que uma substância natural em si é ineficaz, então ela usa o truque de alterar a forma de tratamento, de modo que as pessoas não recebam a quantidade correta dessa substância. 
Isso pode ser tão simples como prescrever uma dosagem muito baixa ou muito alta, ou combinando a substância com outros alimentos ou bebidas que desativam seus efeitos de cura, ou aquecendo-a, etc.

Assim como as drogas dos grandes laboratórios farmacêuticos, curas naturais requerem que um procedimento seja seguido com um plano de dosagem e tratamento correto para ele ser bem sucedido na cura da doença.

5. Enganando Com Estatísticas
Mark Twain disse uma vez que existem “mentiras, e mentiras das estatísticas malditas”. A ciência lixo corporativa frequentemente brinca com os números para enfatizar uma coisa e esconder outra. 
Os grandes laboratórios de biotecnologia muitas vezes fazem isto com seus estudos de OGM por exemplo, nunca permitindo um estudo superior a 90 dias (após o qual os efeitos deletérios do OGM começam a surgir).
6. A Falsa Adoração de Duplos Cegos
São sempre os estudos duplamente cegos o padrão ouro ? Como Kehr sublinha, “em muitos casos, um estudo duplo cego não faz sentido no mundo. Por exemplo, como você poderia fazer um estudo duplo cego comparando uma pessoa que recusa todos os tratamentos ortodoxos de câncer com alguém que passa por quimioterapia ? 
É um conceito estúpido, porque depois de um dia cada pessoa saberia em qual grupo ela estava. Como você pode comparar a quimioterapia com a vitamina C em um estudo duplo-cego ? 
O grupo que recebesse quimioterapia teria intensa dor, surgimento de outras doenças, seus cabelos cairiam e assim por diante. O grupo da vitamina C não teria dor, nenhuma doença acrescentada (exceto talvez, diarréia), seu cabelo não cairia, etc”.
7. Seleção de Pacientes Favoráveis à Agenda
O protocolo de seleção para determinar quais os pacientes escolher para um estudo é importante, porque, selecionando cuidadosamente os pacientes em um estudo, pode em grande medida controlar o resultado deste estudo. Kehr dá exemplos de como a Clínica Mayo escolheu uma estreita gama de cânceres em oposição a Pauling e Cameron ao testar a eficácia da vitamina C como um tratamento natural contra o câncer.

8. Subornando o Grupo de Revisão Por Pares
Em meu artigo “A evidencia da falha maciça da hierarquia científica“, eu destaquei como uma editora de uma distinta revista médica que existe há 20 anos ficou tão chocada com a corrupção flagrante da ciência lixo corporativa, ela declarou que não era mais possível acreditar na pesquisa clínica que é publicada. O processo de revisão por pares se tornou demasiado corrompido.
Isto é de Webster Kehr:

“Em junho de 2002 o New England Journal of Medicine, uma das revistas médicas mais respeitadas fez um anúncio surpreendente. Os editores declararam que eles estavam revendo sua política onde estipulava que os autores de artigos de revisão de estudos médicos não podiam ter vínculos financeiros com as empresas farmacêuticas, cujos medicamentos estavam sendo analisados”.

“O motivo ? A revista não conseguia mais encontrar especialistas independentes suficientes. Presentes das empresa farmacêuticas, “honorários de consultoria”, palestras pagas para o médico falar para si mesmo no consultório, são tão difundidos em qualquer campo que você não consegue encontrar um especialista que não foi corrompido de alguma forma pela indústria. Assim, o jornal resolveu criar um novo padrão: seus colaboradores podem ter recebido até US $ 10.000 [por ano] de empresas cujo trabalho eles vão julgar. Isso não é reconfortante ?”
9. Controlando a Divulgação do Resultado
A maioria dos cientistas assinam contratos com a corporatocracia que contêm uma cláusula proibindo-os de divulgar resultados que seus financiadores não gostam. 
Isto significa que os grandes laboratórios farmacêuticos, os grandes laboratórios de agronomia, os grandes laboratórios de biotecnologia ou quem quer que seja, tem o direito legal de suprimir os resultados de qualquer estudo que não gostarem, inclusive sendo capaz de proibir os cientistas de apresentar estes estudos para uma revista da área.

10. Controlando o Financiamento e Ocultando os Financiadores
A ciência tem em certa medida, pelas admissões de um de seus ramos a “física quântica”, base no estado do observador. Assim, não é surpreendente que ela possa ser manipulada, colocando as pessoas que obedecem ao seu ponto de vista no controle. 
Um resultado esperado é mais provável de ser gerado quando você tem pessoas esperando por ele (ou inconscientemente tem a intenção) daquele resultado. Além de tudo isso, os resultados podem ser comprados e o verdadeiro financiamento por trás que suborna pode ser escondido por meio de grupos de frente, grupos de reflexão, empresas de fachada, organizações de bases falsas e muitos outros meios.
Estes são os 10 truques, mas é claro que existem muitos além destes, existe uma categoria maciça de falsificação de dados, onde as corporações omitem e distorcem os resultados a vontade através de todos os tipos de trapaças (por exemplo, não relatando os pacientes que sofrem efeitos colaterais e, em vez disto rotulando-os como “não conforme”).
A ciência lixo corporativa é como um câncer parasitando fora do hospedeiro, destruindo a tentativa da humanidade de utilizar a ciência para obter conhecimento, objetividade, e cura efetiva das doenças. 
Chegou a hora de expô-la e trabalhar somente com a verdade e a honestidade.
©Makia Freeman
Origem: wakeup-world

ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS E SEUS "INGREDIENTES"


O que significa quando no rótulo dos alimentos diz “aroma natural”? O que está realmente em nossa comida e isso é bom para nós ?

post-11-18-2

O rótulo “sabor natural” é bastante intrigante. É considerado uma forma de proteger a fórmula/receita secreta, uma forma de preservar a singularidade do produto. 

Você esperaria que secreções regurgitadas produzidas no sistema digestivo de um animal fosse aprovado como aditivo alimentar ?

A secreção produzida no saco escrotal do castor e algália absoluto (“derivada das secreções untuosas dos recipientes entre o ânus e os órgãos genitais de ambos os sexos masculino e feminino do gato-almiscarado”, segundo o dicionário do consumidor) sejam aditivos alimentares deliciosos, são outros ingredientes grosseiros encontrados em alimentos. Cuidado com os aromas e sabores naturais ! ” ~TopTenz

10. Dióxido de Silício

Oxigênio (46,6%), silício (27,7%) e alumínio (8%) são os três principais elementos encontrados na crosta terrestre o que essencialmente significa que estamos comendo sujeira como um conservante natural.

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De acordo com a FDA está tudo bem em utilizar o dióxido de silício amorfo (E551 na Europa) como um aditivo, desde que ele não seja superior a 2% do peso do alimento. 

Você vai encontrar este ingrediente em pó de especiarias, carne processada, lanchonetes, sopas instantâneas, molhos, suplementos e comprimidos de drogas farmacêuticas.

Sílica a forma abreviada de dióxido de silício é necessário realmente em pequenas quantidades para o nosso corpo se manter saudável, então “comer terra” provavelmente não é prejudicial para o nosso corpo. 

Soa apenas um pouco grosseiro saber que é um ingrediente em nossa alimentação.

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O Bórax foi descoberto há mais de 4.000 anos atrás no subsolo profundo. 

É também conhecido como birax, borato de sódio, ou tetra-borato de sódio. 

Este mineral milagroso é usado para manter mofo, insetos, formigas e até mesmo ratos à distância. É usado como um agente de limpeza, fungicida, herbicida e retardante de fogo. 

Nós também o usamos em nossas indústrias têxteis, de couro e de vidro.

Então por que ele também é usado como conservante de alimentos em alguns países e produtos importados ? 

Bórax é proibido como aditivo alimentar (E285) nos Estados Unidos, mas é permitido em caviar importado. E285 é legal na União Europeia e na Ásia.

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8. Gelatina


Gelatina e outros alimentos à base de gelatina precisam deste ingrediente para engrossar, estabilizar e melhorar a textura da nossa alimentação. 

No entanto, o que torna isto difícil de digerir no estômago é que este ingrediente vem de partes do corpo de animais.

Por exemplo, segundo o professor M.C. Gomez-Guillén, “as fontes mais abundantes da gelatina são pele de porco (46%), couro bovino (29,4%), carne de porco, de gado e ossos (23,1%).” 

Isso me lembra o comercial de gelatina de 1996 “ela está viva”.

post-11-18-67. Goma Laca

Goma laca é produzida pelo refino das secreções de insetos Kerria Lacca. Demora 300,000 anos para os insetos Kerria Lacca produzirem um quilo de goma laca. 

Nós utilizamos em mobiliário polonês e em outras indústrias, tais como processamento de produtos farmacêuticos e indústria de alimentos.

Especificamente na indústria de alimentos é usado para revestir as frutas, legumes, lanches, bolos e doces, de modo que eles fiquem mais frescos e atraentes para comer.

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6. Carmim

Carmim é um corante alimentar largamente utilizado que é produzido através dos insetos cochonilha do sexo feminino. 

Depois de mortos estes insetos são mergulhados na água quente ou aquecidos para secá-los, em seguida, seu abdômen é extraído. Eles ficam a maior parte do tempo cozinhando o abdômen do inseto para produzir o carmim.

Se você olhar para uma embalagem vai estar escrito como carmim, extrato de cochonilha, vermelho natural 4, E120, CI 75.470, E120 ou quelato de alumínio hidratado de ácido carmínico. 

Se você enxergar qualquer uma destas coisas escrita no rótulo, então há insetos em seu alimento.

Recentemente a Starbucks decidiu parar de usar carmim como corante para seus alimentos. Mas ainda é muito comum em muitos assados, coberturas, produtos lácteos, marinadas, sucos, geleias, gelatinas e doces.

post-11-18-95. Cabelo Humano e Penas de Pato 

Você pode querer simplesmente ignorar isto, eu sei porque era o desejo que eu tinha. Evidentemente na China, as mulheres vão vender seus cabelos para fábricas de produtos químicos, a fim de sustentar suas famílias. 

O cabelo humano pode ser usado para fazer a L-cisteína.

L-cisteína é comumente utilizada como intensificador de sabor, massas, produtos de padaria. pizza, biscoitos, pães, baguetes, croissants e donuts são os usuários mais comuns deste composto. 

Algumas L-cisteína são sintetizadas em laboratório, mas a maioria vem a partir do aminoácido não essencial do cabelo humano ou das penas de patos.

Porque o pensamento de comer algo feito de cabelo humano é tão difícil para as pessoas aceitar ? Muitas empresas incluindo o McDonalds, decidiram mudar-se para a versão de penas de pato da L-cisteína

A partir de agosto de 2013 o McDonalds parou de usar o lodo rosa à base de amônia de cabelo humano em seus hambúrgueres. Eles estão agora fazendo hambúrgueres apenas feitos de penas de pato. “Estou amando isso !”

post-11-18-104. Celulose

A celulose tem diferentes formas, incluindo em pó (E460ii), microcristalina (MCC ou E460i) e goma, cada uma com diferentes usos. A celulose é essencialmente madeira de comer, uma vez que vem de bambu e materiais de plantas à base de algodão.

Muitas vezes o “alimento” é rotulado como alto teor de fibras ou de gordura reduzida quando se contêm esta substância nele. 

Elas são muitas vezes colocadas em queijo, iogurte, sorvete, frutas processadas, legumes, cereais, massas e produtos de panificação pré-cozidos.

“Dan Inman, diretor de P & D em J. Rettenmaier EUA, disse que os fabricantes adicionam celulose aos seus produtos, pois atua como um extensor, reduzindo a quebra e proporcionando estrutura. 

Os produtores de alimentos de todo o mundo economizam quase 30% nos custos, utilizando a celulose como um enchimento ou espessante. A celulose em pó pode substituir até 50% da gordura em alguns biscoitos, bolos e cookies.


Sara Lee, Taco Bell, Jack in the Box, Wendy, Dole, KFC, Nestlé, Pizza Hut, Kraft Foods são algumas das muitas marcas que colocam madeira na nossa alimentação

Seguro ou não, é preocupante e antinatural ter celulose nos alimentos. Não é de se admirar que nenhum alimento tem mais o gosto que ele costumava ter.” ~Toptenz

3. Castóreo, Algália

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Evidentemente Beaver musk é um ingrediente comum em cosméticos, perfumes e até mesmo comida e bebida como um “aroma natural”. 

Assim, a mesma substância que um castor usa para marcar seu território é geralmente reconhecido pelo FDA e FEMA como seguro para usar, pelo menos nos últimos 70 anos.

A glândula está perto do ânus do castor e é frequentemente utilizada como uma framboesa ou baunilha para aromatizar alimentos como sorvetes, doces, xaropes e cigarros. 

O que torna isto perturbador é que ele não precisa ser listado como um ingrediente nos produtos. Isso está definido como “correto”, ele é considerado um “aroma natural”.

Outros ingredientes de origem animal são Ambergris, algália e almíscar. Algália (zibetum, zibeta) é secretada por glândulas odoríferas perianal do gato-almiscarado. 

Este é um ingrediente comum de sobremesas lácteas congeladas, produtos de panificação, doces, pudins ou gelatinas.

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2. Inseto de sujeira, Mofo, Roedor de sujeira, larvas

“A FDA tolera uma certa percentagem de contaminantes naturais na cadeia de abastecimento alimentar. 

Veja como esperar muitos destes ingredientes “saborosos” em seu alimento:

Todos os temperos da terra: Tem em média 30 ou mais fragmentos de insetos/10g. Um ou mais roedor de cabelos/10g.

Bagas: A média de contagem de mofo é de 60% ou mais, a média de 4 ou mais larvas por 500 g, 10 ou mais insetos inteiros ou equivalente por 500 g.

Brócolis congelado: 60 ou mais pulgões e/ou tripés e/ou ácaros por cada 100 g.

Chocolate: 60 ou mais fragmentos de insetos por 100 gramas. Um ou mais roedor de cabelos por 100 gramas, (quando seis sub-amostras de 100 gramas são examinadas).

Macarrão e produtos de macarrão: 225 fragmentos de insetos ou mais a cada 225g

Enlatados e cogumelos secos: 20 ou mais larvas de qualquer tamanho a cada 100g, 75 ácaros a cada 100g.

Manteiga de amendoim: 30 ou mais fragmentos de insetos a cada 100g. Um ou mais pelo de roedor a cada 100g.

Suco de tomate: 10 ou mais ovos de moscas a cada 100g, uma ou mais larvas a cada 100 g. A média de contagem de mofo em seis sub amostras é de 24%.

Polpa de tomate: 30 ou mais ovos de moscas a cada 100g, uma ou mais larvas a cada 100g, em um mínimo de 12 sub amostras.” ~Toptenz

Fonte
A União Europeia não regula a quantidade de mofo ou sujeira na comida e listou os ingredientes acima isenta da regulamentação.

Algumas pessoas vão propositadamente comprar insetos para comer. Mas eles são saudáveis e fornecem-lhes proteínas para o seu corpo. Eles são devidamente limpos ou cozidos. Estes insetos e ratos mencionados acima, não são susceptíveis de estarem limpos ou saudáveis.

1. A Primeira Aprovação de Vírus Como Aditivo Alimentar

“A FDA aprovou, há seis anos, um coquetel de bactérias que matam vírus para evitar a listeriose. Há cerca de 1.600 casos de listeriose, com 410 mortes por ano nos Estados Unidos.” – TopTenz

Estes bacteriófagos especializados são pulverizadas sobre carnes e produtos de aves prontos para comer antes de serem embalados. O que aconteceria se o listeria se tornasse resistente aos bacteriófagos ao longo de um período de tempo ? Estes vírus são supostamente para combater infecções em carnes, mas milhões de pessoas estão sendo expostas a ele.

Vale a pena quando o risco parece compensar o benefício ?

O que as autoridades de segurança de alimentos devem realmente fazer é elevar os padrões e melhorar a qualidade da nossa alimentação.

©Kirsten Cowart

Origem: thespiritscience

Fonte: http://portal2013br.wordpress.com

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APENAS UM COPO DE LEITE

É comum ouvirmos que pessoas abandonam o consumo de carne pelos animais, imaginando que o problema ético está apenas no fato do animal ser morto pra virar comida. 

Contudo, a produção de ovos e laticínios pode ser considerada ainda mais cruel, além de também envolver mortes de animais.
Em 23/05/2016, a ONG PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) lançou um vídeo ao reverso mostrando a história de um copo de leite do momento em que é servido, até suas origens nas fazendas leiteiras.
No vídeo chamado “Mik in Reverse” (“Leite ao Reverso”), são apresentadas situações corriqueiras da indústria, já conhecidas por quem boicota o consumo de laticínios, como a inseminação das vacas – para produzir leite elas precisam estar constantemente grávidas – , infecções e inflamações de seus úberes, a separação dos filhotes – que costumam virar carne de vitela – , além de agressões físicas aos animais.

DICAS PARA ELIMINAR AGROTÓXICOS DOS ALIMENTOS

O ideal é consumir produtos orgânicos (de fonte confiável, pois há muito produto sendo vendido como orgânico sem ser).

Mas infelizmente nem sempre temos produtos orgânicos à nossa disposição. Então, neste caso, o que fazer para pelo menos minimizar a presença de agrotóxicos no alimento?

Veja algumas dicas:

1. Lavar bem frutas e vegetais com água corrente não é completamente eficaz, mas remover os resíduos de pesticidas e elimina certas substâncias tóxicas.

2. Limpe com escova, esfregando suavemente para remover sujeira e resíduos tóxicos.

3. Não lave frutas e legumes antes de armazenar, pois isso faz com que se estraguem mais rápido, já que a umidade favorece os microrganismos e bactérias.

4. Limpe os vegetais somente perto de consumi-los, de preferência com água levemente morna.

Receitas para eliminar agrotóxicos

1. Limão e vinagre branco

Em uma garrafa de spray, adicione o suco de 1 limão 2 colheres de sopa de vinagre branco e termine de preencher com água.

Agitar a garrafa e aplicar sobre frutas e legumes antes de servir.

2. Vinagre e sal

Coloque água em uma tigela e adicione meia xícara de vinagre de maçã e 3 colheres de sopa de sal, diluindo bem.

Deixe frutas e legumes por 20 minutos nesta mistura e depois enxágue.

3. Bicarbonato de sódio

Primeiro lave frutas e legumes em uma bacia com água

Em seguida, dilua 1 colher (sopa) de bicarbonato de sódio em 1 litro de água.

Depois, ergulhe as frutas e legumes por alguns minutos nesta solução, esfregando-os bem para remover bactérias e resíduos químicos.

4. Dica de biólogo

A dica que ensinaremos adiante foi ensinada na televisão por um biólogo, o professor Mauro Velho.

É um processo em quatro etapas:

Coloque os vegetais em uma bacia com água limpa e deixe-os nessa água por cinco minutos (esta é a primeira lavagem).

Depois, transfira os vegetais para uma bacia com água bicarbonato de sódio – 1 colher (sopa) para cada litro de água.

Deixe-os 40 minutos nesta bacia com água e bicarbonato.

Esta é etapa mais importante, pois, segundo o professor, o bicarbonato remove até 90% dos agrotóxicos.

Coloque os vegetais de novo numa bacia com água durante cinco minutos.

Isto é necessário porque, se o bicarbonato entrar em contato com vinagre, haverá uma reação e perderá o efeito.

O professor Mauro foi muito claro neste ponto: “Não pode misturar bicarbonato com vinagre, porque reage e perde o efeito”.

Ponha os vegetais numa bacia com água e vinagre – 1 colher (sopa) para cada litro de água.

São necessários 40 minutos nesta última etapa para, de acordo com o professor, haver a remoção dos agrotóxicos não eliminados pelo bicarbonato.

E assim está finalizada a desintoxicação dos vegetais.


Esta receita é ensinada por um dos mais esclarecidos médicos do país, o dr. Lair Ribeiro.

Lair Ribeiro tem um invejável currículo e, hoje, ajuda em suas palestras a esclarecer as pessoas com informações sobre saúde que poucos têm coragem de dar.

Tirar os agrotóxicos que contaminam a nossa salada, pelo que nos ensina o respeitado médico, é bem simples.

Mas o ideal mesmo é consumir alimentos orgânicos, tá?

Por vários motivos, como a preservação ambiental (solo e rios menos contaminados) e o estímulo à agricultura familiar (importante para a economia do país).

Se você não sabe, o Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos no mundo, movimentando US$ 2,5 bilhões ao ano, com um volume de 250 mil toneladas de produtos utilizados.

Os países do chamado Terceiro Mundo são as maiores vítimas da indústria de defensivos agrícolas.

Nos países desenvolvidos é diferente, porque as restrições ao uso de agrotóxicos são mais severas.

Não é para menos: os habitantes são bem-informados e,por isso, cobram mais de suas autoridades.

No meio ambiente, os resíduos de agrotóxicos contaminam o solo e a água dos açudes e rios, além de animais.

Nos seres humanos, pode afetar a saúde do aplicador do produto e do consumidor.

 

Existe comprovação de que alguns pesticidas provocam doenças autoimunes, como lúpus, alergias, câncer e doenças neurológicas.

Diante de tantas evidências, por que será que não se investe pesadamente em agricultura orgânica?

Simples: porque para “eles” não interessa a saúde da população.

O que importa é o LUCRO.

Vamos ensinar a receita do dr. Lair Ribeiro agora.

Mas, antes, veja um vídeo em que o médico fala da receita.


Vamos reforçar, para não ficar nenhuma dúvida, a explicação do dr. Lair Ribeiro:

  • Numa farmácia, compre uma seringa de 5 ml e um vidrinho de tintura de iodo a 2% (custa cerca de R$ 4,00).
  • Numa tigela de plástico, coloque um litro de água filtrada.
  • Usando a seringa, adicione 5 ml de tintura de iodo à água filtrada.
  • Lave os vegetais, frutas e legumes e coloque-os na tigela durante uma hora.
  • Passado esse tempo, retire os vegetais da tigela e lave-os novamente.
  • Eles estarão prontos para consumo, sem cheiro, sem cor diferente e livres dos agrotóxicos que nos envenenam e são a causa de várias doenças.

Prefira sempre os alimentos orgânicos para que, além dos benefícios à sua saúde, haja o estímulo a esse tipo de agricultura, que não agride o meio ambiente e é bem familiar.

Só use estes métodos quando não houver mesmo a oferta de frutas, verduras e legumes orgânicos.


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CÂNCER – Causa e Prevenção (Alimentos Ácidos e Alcalinos)

 

Você sabia que no ano de 1931 um cientista recebeu o Prêmio Nobel por descobrir a CAUSA PRIMÁRIA DO CÂNCER?

Mas, se a causa foi descoberta, por que ainda não descobriram a cura? 

Bela pergunta e motivo para nossa reflexão. (*)

causaprimaria1O Dr. Otto Heinrich Warburg (1883-1970) recebeu este prêmio por sua tese “A causa primária e a prevenção do câncer”.
Segundo o Dr. Otto, o câncer é a consequência de uma alimentação e um estilo de vida ANTIFISIOLÓGICOS (antivida). 

Tradução: dieta baseada em alimentos acidificantes + sedentarismo, gera no organismo humano um ambiente ÁCIDO.
Este ambiente por sua vez, EXPULSA o OXIGÊNIO das células! 

Elas sufocam…
Ele afirmou: “A falta de oxigênio e a acidez são as duas caras de uma mesma moeda: quando você tem um, você tem o outro.” Ou seja, se você tem excesso de acidez, então automaticamente falta oxigênio em suas células, em seu organismo!
Outra afirmação interessante: “As substâncias acidificantes repelem o oxigênio; em oposto, as substâncias alcalinizantes atraem e fixam o oxigênio.” Ou seja, um ambiente ácido será rico em prótons e pobre de oxigênio.
E ele afirmava que: “Privar uma célula de 35% de seu oxigênio durante 48 horas, pode convertê-la em cancerígena.”
Ainda segundo o Dr. Otto: “Todas as células normais tem como requisito absoluto o oxigênio (respiração celular = ciclo de krebs = ciclo do ácido cítrico), porém as células cancerosas podem viver sem oxigênio – uma regra sem exceção.” Ou seja, todas as células vivas desejam vida, que é respirAR, inspirAR.

E também: “Os tecidos cancerosos são tecidos ácidos (pobres em oxigênio), enquanto que os tecidos saudáveis são levemente alcalinos (ricos em oxigênio).”

Em sua obra “O metabolismo dos tumores”, Warburg demonstrou que todas as formas de câncer se caracterizamn por duas condições básicas: a acidose (acidez do sangue) e a hipoxia (falta de oxigênio). 

Também descobriu que as células cancerosas são anaeróbias (não respiram oxigênio, afinal são células da morte) e NÃO PODEM sobreviver na presença de altos níveis de oxigênio; em troca, sobrevivem graças a GLICOSE sempre que o ambiente está livre de oxigênio… 
Portanto, o câncer não seria nada mais que um mecanismo de defesa que tem certas células do organismo para continuar com vida em um ambiente ácido e carente de oxigênio.
Resumindo:
– Células sadias vivem em um ambiente levemente alcalino e oxigenado, o qual permite seu funcionamento vital e sano.
– Lembrar que somente uma alimentação sadia fornece o tanto de antioxidantes para lidar com a potência da vida (respirAR, inspirAR, expirAR), que depende desta boa oxigenação.
– Células cancerosas vivem em um ambiente extremamente ácido e carente de oxigênio. Mas, o ambiente ácido facilita a degeneração e transmutação das células saudáveis.
O ideal:
Uma vez finalizado o processo da digestão, os alimentos de acordo com a sua qualidade qualidade nutricional (fisiológica), gerarão uma condição metabólica de acidez ou alcalinidade. Ou seja, a saúde celular depende massivamente da alimentação! Aliás, você come ou se alimenta?
O resultado acidificante ou alcalinizante se mede através de uma escala chamada pH, cujos valores vão de 0 a 14, sendo pH 7, o ponto neutro. Para as células funcionarem de forma adequada a um metabolismo sano, o pH dos líquidos corporais deverá ser ligeiramente alcalino: entre 7,36 a 7,42.

Vamos conhecer os vilões?

Os Vilões = Alimentos Acidificantes = 
ANTIFISIOLÓGICOS
(o organismo humano não foi projetado para digeri-los)
– Açúcar refinado.
– Carnes e todas as proteínas de origem animal como os leites e todos os seus derivados: queijos, requeijão, iogurtes, etc.
– Sal refinado.
– Farinhas refinadas e todos os seus derivados: massas, bolos, biscoitos, etc.
– Produtos de padaria: contém margarina, sal, açúcar e conservantes.
– Margarinas.
– Refrigerantes, sucos industrializados (líquidos e em pó).
– Cafeína – café, chás pretos, chocolate.
– Álcool.
– Tabaco.
– Remédios sintéticos, antibióticos…
– Qualquer alimento cozido – o cozimento elimina o oxigênio e o transforma em alimento indigesto e acidificante – inclusive as verduras cozidas.
– Tudo que contenha sintéticos como adoçantes, conservantes, corantes, aromatizantes, estabilizantes, etc. Enfim: todos os alimentos enlatados e industrializados.
Constantemente o sangue se encontra autorregulando-se para não entrar em acidez metabólica, para garantir o bom funcionamento celular e dos sistemas. 

O organismo DEVERIA obter dos alimentos as bases enzimáticas e minerais para neutralizar a acidez dos meios. Porém todos os alimentos citados acima, ao contrário, desmineralizarão (sobretudo os refinados) e causam atrasos e/ou impedimentos digestivos.
Há que se levar em conta que no estilo de vida moderno, os antifisiológicos são consumidos em quantidade elevada e pelo menos 3 vezes/dia, 365 dias/ano.

Os Heróis = Alimentos Alcalinizantes:
– Todas as verduras CRUAS (algumas são ácidas ao paladar, porém dentro do organismo têm ação alcalinizante, outras são levemente acidificantes porém trazem consigo as bases necessárias para seu correto equilíbrio); cruas produzem oxigênio, cozidas não.
– Frutas frescas, maduras, da estação e cruas (máximo desidratadas ao sol). Não se deixe enganar pelo seu gosto ácido, ok? As frutas são alcalinizantes e produzem quantidades saudáveis de oxigênio!
– Sementes: além de todos os seus benefícios, são altamente mineralizantes e alcalinizantes, como por exemplo as sementes oleaginosas: girassol, linhaça, gergelim, nozes, amêndoas e castanhas brasileiras (caju e Pará).
– Cereais integrais: O único cereal integral alcalinizante é o milho, todos os demais são ligeiramente acidificantes, porém muito saudáveis! Lembre-se que nossa alimentação ideal necessita de uma porcentagem de acidificantes saudáveis. Alguns cereiais podem ser consumidos germinados (tornam-se alcalinizantes) e outros só podem ser consumidos cozidos, portanto evite excesso destes.
– A clorofila das plantas (de qualquer planta) é altamente alcalinizante. Bons exemplos são as folhas verdes, a aloe vera e as ramas de tubérculos.
– Á água é importantíssima para a produção de oxigênio. “A desidratação crônica é o estressante principal do corpo e a raiz da maior parte de todas as enfermidades degenerativas”, afirma o Dr. Feydoon Batmanghelidj.
– A atividade física moderada oxigena todo o organismo. Já o sedentarismo o desgasta, desvitaliza e causa danos a todo o sistema cardiovascular e respiratório.
causaprimaria4O Dr. George W. Crile (Cleveland/EUA), um dos cirurgiões mais importantes do mundo declara abertamente: 

“Todas as mortes mal chamadas de “naturais”, são na verdade o ponto terminal de uma saturação de ácidos no organismo.”
Concluindo, será impossível a manifestação e proliferação de um câncer em uma pessoa que libera seu organismo da acidez, nutrindo-se com alimentos que produzam reações metabólicas alcalinizantes. 

Como?

– Maior consumo de água estruturada e alimentos FISIOLÓGICOS
– Menor consumo, ou melhor, zerar o consumo dos ANTIFISIOLÓGICOS, que são acidificantes, portanto intoxicantes.
Em geral o câncer não se contrai nem se herda… o que se herda são os maus hábitos alimentares, péssimas condições ambientais e o estilo de vida que produz o câncer.
Mencken escreveu: “A luta da vida é contra a retenção de ácido”… “O envelhecimento, a falta de energia, o estresse, as dores de cabeça, as enfermidades do coração, as alergias, os problemas de pele, os problemas respiratórios, renais entre outros, não são nada mais que a acumulação de ácidos.”
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O Dr. Theodore A. Baroody em seu livro “Alkalize or Die” (Alcalinizar ou Morrer) escreveu: 

“Na realidade não importa o sem-número de nomes de enfermidades. 

O que importa sim é que todas elas provém da mesma causa básica: muito lixo ácido no organismo!”
causaprimaria6O Dr. Robert O. Young disse: 

“O excesso de acidificação no organismo é a causa de todas as enfermidades degenerativas. 

Quando se rompe o equilíbrio e o organismo começa a produzir e armazenar mais acidez e lixo tóxico do que pode eliminar, então se manifestam as diversas doenças.”





E a quimioterapia?
Sem entrar em detalhes, a quimioterapia acidifica o organismo a tal extremo, que este recorre às reservas alcalinas do corpo para neutralizar tanta acidez, sacrificando assim bases minerais (cálcio, magnésio, potássio) depositadas nos ossos, dentes, articulações, unhas e cabelos. 

É por esse motivo que se observa semelhante degradação nas pessoas que recebem este tratamento, e entre tantas outras coisas, se lhes cai o cabelo. Para o organismo não significa nada ficar sem cabelo, porém um pH ácido significaria a morte.
Eis a resposta da reflexão inicial: existe sim a indústria do câncer, do pânico, do medo. 

Leia-se indústria alimentícia + indústria farmacêutica. 

E a quimioterapia, nos moldes da indústria farmacêutica, é um dos negócios mais multimilionários que existem hoje em dia.
É necessário dizer que a indústria farmacêutica e a indústria alimentícia são uma só entidade? 

Você se dá conta do que significa isto?

 
Quanto mais gente doente, mais a indústria farmacêutica no mundo vai lucrar! 


E para fabricar tanta gente doente, é necessário muito alimento industrializado, muita embalagem (que acidifica o planeta, nossas águas, solos e ares), muita propaganda… 

Money, money!

Ou seja, um produz para dar lucro ao outro e vice-versa, é uma corrente. Esta é uma equação bem fácil de entender, certo?
Mas, essa corrente só pode ser interrompida pelo consumidor que é a grande vítima, mas também a engrenagem fundamental deste fluxo. 

Se o consumidor não consumir destas indústrias terão que rever suas estratégias. 

Porque JAMAIS serão os que lucram que vão interromper esta corrente, concorda?
Quantos de nós temos escutado a notícia de alguém que tem câncer e sempre alguém diz: “É…. poderia acontecer com qualquer um…” 

Com qualquer um? 

Passivamente assim?
Essa é a corrente que alimenta o poder e fragiliza a vítima: O MEDO, que aliás é ACIDIFICANTE.
Agora que você já sabe, o que você vai fazer a respeito?
A ignorância justifica, o saber condena. O saber (praticado) liberta… Portanto, praticar é essencial!
Você conhece a quimioterapia da VIDA?
Investir seu tempo, seus estudos, suas reflexões e dinheiro nos alimentos FISIOLÓGICOS. Aliás, eles já contêm no seu pacote alquímico e natural a melhor água estruturada do mundo.
E, um dever de casa desta quimio da vida é praticar atividade física, ócio criativo, ler, informar-se para praticar melhor e mais consciente a Alimentação da VIDA: Não podemos ser ácidos!
“Que teu alimento seja teu remédio, que teu remédio seja teu alimento.” 
Hipócrates


Se você quiser dar um impulso na alcalinização, aí vão duas ótimas receitas:

RECEITA 1

INGREDIENTES

1/3 colher (chá) de bicarbonato de sódio (use o vendido em farmácias)
2 colheres (sopa) de suco de limão espremido na hora

Como preparar: coloque o suco de limão no copo e vá adicionando o bicarbonato de sódio aos poucos.

A combinação de ácido/base começará imediatamente e fará um “fizz”, aquela reação típica de efervescentes.
Continue adicionando bicarbonato de sódio até que o fizz pare.
Em seguida, encha o copo com 200mL de água.
Hipertensos, por causa do bicarbonato, não devem consumir esta bebida alcalina.
Para eles, o melhor é a receita seguinte.

RECEITA 2

Veja o vídeo abaixo e, a seguir, a explicação com texto:


INGREDIENTES

2 litros de água
1 limão

Como preparar: ponha 2 litros de água numa jarra.

Corte 1 limão em 8 partes, sem espremer e sem tirar a casca.
Deixe descansar durante 8 horas.

Fontes:

RELAÇÃO ENTRE ALIMENTAÇÃO E VIBRAÇÃO ENERGÉTICA


Entenda porque certos alimentos baixam nossa energia, comprometendo a longevidade e dificultando nossos esforços de elevação espiritual

A certa altura do caminho espiritual, todos nós somos avisados que alimentos industrializados, artificiais e de origem animal, assim como bebidas alcoólicas, drogas e guloseimas devem ser evitados porque deixam muitas toxinas em nosso organismo. A justificativa para essa indicação é que a intoxicação do corpo baixa nossa vibração energética.
Para quem deseja compreender melhor a relação entre alimentação e nível vibratório, transcrevemos uma passagem do livro O Segredo de Shamballa, de James Redfield (Editora Objetiva). Autor do clássico A Profecia Celestina, Redfield é espiritualista e pesquisador. Para escrever o texto a seguir, ele baseou-se no trabalho do médico Phd Theodore A. Baroody, um especialista em medicina preventiva e nutrição.

Aqui, Redfield explica com grande clareza e simplicidade como a dieta influi no nível de energia dos seres humanos.

A maioria das pessoas é cheia de energia e entusiasmo durante a juventude, mas, depois, na meia-idade, começa a escorregar lentamente ladeira abaixo e finge não perceber. Afinal, todos os amigos estão na mesma situação e seus filhos são ativos, então eles passam cada vez mais tempo sentados, comendo as coisas que têm gosto bom.

Não demora até que comecem a ter queixas e problemas crônicos tais como dificuldades digestivas e irritações da pele que atribuem à idade, e então, um dia, contraem uma doença grave, de cura difícil.

Geralmente procuram um médico que não ensina prevenção, e se põem a tomar remédios; às vezes o problema é resolvido, às vezes não é.

E então, com o passar dos anos, elas pegam uma doença que piora progressivamente, e percebem que estão morrendo; seu único consolo é pensarem que o que está acontecendo com elas ocorre com todo mundo, que é inevitável. E o pior é que esse colapso de energia acontece, até certo ponto, até mesmo com quem pretende ser espiritualizado.

Se procuramos ampliar nossa energia e ao mesmo tempo consumimos alimentos que nos roubam essa energia, não chegamos a lugar algum. Temos de avaliar todas as energias que rotineiramente permitimos que entrem em nosso campo de energia, especialmente os alimentos, e evitar tudo que não seja o melhor para que nosso campo continue forte. 
Sei que por aqui existem muitas informações conflitantes a respeito dos alimentos. Mas a verdade está aqui também. Cada um de nós precisa pesquisar, tentar ter uma visão mais ampla.

Somos seres espirituais que viemos a este mundo para aumentar a nossa energia. No entanto, grande parte do que encontramos aqui destina-se simplesmente ao prazer sensual e à distração, e grande parte mina a nossa energia e nos empurra para a desintegração física.

Se realmente acreditamos que somos seres energéticos, devemos seguir o caminho estreito por entre essas tentações. Estudando a evolução, você verá que, desde o início, tivemos de escolher nosso alimento experimentando e errando, apenas para descobrir quais eram bons para nós e quais nos matariam.

Se comer esta planta, você sobrevive; se comer aquela ali, morrerá. Hoje, já sabemos o que nos mata, mas só agora estamos aprendendo quais são os alimentos que aumentam a nossa longevidade e mantêm alta a nossa energia, e quais nos prejudicam. 

Parecemos ser de matéria, carne e sangue, mas somos átomos! Energia pura! A ciência já provou esse fato. Quando nos aprofundamos no estudo dos átomos, vemos primeiro partículas e depois, em níveis mais profundos, as próprias partículas se transformam em padrões de energia pura vibrando em certo nível.

E se olharmos desta perspectiva para aquilo que comemos, veremos que o que colocamos em nosso corpo como alimentos afeta o nosso estado vibratório, ao passo que outros diminuem.

A verdade é simples. Todas as doenças resultam de uma queda na energia vibratória; quando a nossa energia cai até determinado ponto, existem forças naturais no mundo que se destinam a desintegrar o nosso corpo.

Quando alguma coisa morre, como por exemplo um cachorro atropelado por um carro ou uma pessoa depois de longa doença, as células do corpo imediatamente perdem a vibração e se tornam muito ácidas quimicamente.

Esse estado ácido é o sinal para os micróbios do mundo, os vírus, as bactérias e os fungos, de que está na hora de decompor aquele tecido morto. Esse é o trabalho deles no universo físico; devolver um corpo à terra.

Já lhe disse que quando a energia em nosso corpo diminui por causa do tipo de alimento que comemos, isso nos torna suscetível às doenças.

Eis como funciona: quando comemos, o alimento é metabolizado e deixa resíduos ou cinzas em nosso corpo. Esses resíduos são de natureza ácida ou alcalina, dependendo da comida; se ela for alcalina, então pode ser rapidamente extraída de nosso corpo com pouca energia.

No entanto, se esses produtos residuais são ácidos, fica muito difícil para o sangue e o sistema linfático os eliminarem, e eles são depositados em nossos órgãos e tecidos como sólidos, formas cristalinas de baixa vibração que criam bloqueios ou rupturas nos níveis vibratórios das nossas células.

Quanto mais desses subprodutos ácidos são depositados em nosso corpo, mais ácidos os tecidos se tornam… e adivinhe o que acontece?

Um micróbio aparece, sente todo esse ácido e diz: “Ah, este corpo está pronto para ser decomposto.”

Está entendendo? Quando um organismo morre, o corpo muda rapidamente para um ambiente altamente ácido e é consumido pelos micróbios bem depressa. Se começarmos a aparentar esse estado muito ácido, ou estado de morte, então começamos a sofrer o ataque de micróbios. Todas as doenças humanas resultam de um ataque desses. 

Todas as doenças surgem por meio da ação microbiana. Vários micróbios foram associados às lesões arteriais da doença coronária, assim como à produção de tumores cancerígenos. Mas, lembre-se, os micróbios estão apenas fazendo a sua função; a verdadeira causa é a alimentação que provoca o ambiente ácido.
Nós, humanos, estamos em um dos dois estados: ou no alcalino, de alta energia, ou no ácido, que avisa os micróbios que habitam em nós ou que surgem que estamos prontos para sermos decompostos. A doença é literalmente uma decomposição de alguma parte do nosso corpo, porque os micróbios perto de nós receberam o sinal de que já estamos mortos. 
Geralmente, os alimentos que deixam resíduos ácidos em nosso corpo são pesados, cozidos demais, industrializados demais, e doces – como carnes, farinhas, balas, álcool, café e as frutas mais doces; os alimentos alcalinos são mais verdes, mais frescos, mais vivos, tais como legumes frescos e seu suco, verduras, brotos e frutas como abacate, tomate, grapefruit e limão. 

É muito simples. Somos seres espirituais num mundo espiritual e energético. Vocês no Ocidente podem ter crescido achando que a carne cozida e os alimentos industrializados são bons; mas agora sabemos que eles criam um ambiente de lenta decomposição que ao longo do tempo cobra seu preço.

Todas as doenças debilitantes que afligem a humanidade, como aterosclerose, enfarte, artrite, aids e especialmente os vários tipos de câncer, existem porque poluímos nosso corpo, o que avisa aos micróbios dentro de nós que estamos prontos para nos decompor, morrer.

Sempre nos perguntamos por que certas pessoas expostas aos mesmos micróbios não sofrem o contágio de uma doença; a diferença é o ambiente do interior do organismo.

A boa notícia é que, mesmo se tivermos excesso de acidez no corpo e começarmos a nos decompor, a situação pode ser revertida se melhorarmos nossa nutrição e passarmos para um estado alcalino e de energia mais alta. 

Estamos vivendo na idade das trevas no que refere aos princípios de um corpo vibrante e altamente energético. Os seres humanos deveriam viver mais de 150 anos.

Mas a nossa alimentação é tal que imediatamente começa a nos destruir. Em toda parte vemos pessoas que estão se decompondo diante dos nossos olhos. Mas não precisa ser assim.

Extraído do livro O Segredo de Shambahla, de James Redfield, Editora Objetiva.

SUBSTÂNCIAS OCULTAS QUE ENVENENAM O CÉREBRO DAS CRIANÇAS


Pesquisa alerta para “epidemia silenciosa” de problemas neurológicos causados por substâncias do cotidiano que “corroem a inteligência e perturbam o comportamento” dos pequenos

Autismo, déficit de atenção, dislexia, paralisia cerebral…

A lista de problemas neurológicos que afetam milhares de crianças em todo o mundo é tão extensa quanto as ameaças ocultas do cotidiano que podem deflagrar essas disfunções.

Estudo publicado nesta semana na revista científica The Lancet Neurology alerta para “epidemia silenciosa” de perturbações neurológicas infantis causadas por substâncias invisíveis presentes em roupas, móveis e brinquedos.

Segundo a pesquisa, feita pela Escola de Saúde Pública de Harvard e a Escola de Medicina Monte Sinai, em Nova York, a lista de químicos que, reconhecidamente, afetam o cérebro dos pequenos duplicou nos últimos sete anos, saltando de seis para doze.

São produtos químicos tóxicos que “silenciosamente corroem a inteligência, perturbam o comportamento, e minam as conquistas futuras das crianças, principalmente nos países mais pobres, que têm pouca regulamentação a respeito dessas substâncias”, avaliam os autores do texto, Philippe Grandjean e Philip J Landrigan.

Eles consideram que mesmo as atuais regulamentações dos químicos são inadequadas para proteger as crianças, cujos cérebros em desenvolvimento são particularmente vulneráveis aos produtos tóxicos presentes no ambiente.
Chumbo
As principais formas de contaminação pelo chumbo se dão pela ingestão de alimentos ou água contaminados e por inalação de partículas de poeira da substância.
A exposição ao chumbo na infância está associada ao desempenho escolar reduzido e com comportamento deliquente no futuro. Segundo o estudo, não existem níveis seguros de exposição a essa substância.
Tolueno ou metil benzeno
Esta substância caracteriza o que ficou popularmente conhecido no Brasil como cola de sapateiro, apesar de estar presente em outros tipos de colas, como as utilizadas na marcenaria.

Ela também é usada como solvente, em pinturas, revestimentos, borrachas e resinas. A exposição materna ao tolueno tem sido associada a problemas de desenvolvimento cerebral e déficit de atenção na criança.

Metilmercúrio
A exposição ao metilmercúrio, que afeta o desenvolvimento neurológico do feto, muitas vezes vem de ingestão materna de peixe que contém altos níveis de mercúrio. Segundo o estudo, a vulnerabilidade do cérebro em desenvolvimento à toxicidade do metilmercúrio é muito maior que a do cérebro adulto. Os efeitos perduram por anos.

Problemas apresentados por crianças aos sete anos de idade ainda eram detectáveis com a idade de 14 anos. Outros exames em pessoas expostas no pré-natal a quantidades excessivas de metilmercúrio mostraram ativação anormal de regiões do cérebro em resposta a tarefas de estimulação sensorial e motora.

Bifenilos policlorados – PCBs
Esta família de produtos químicos tem sido rotineiramente associada à função cognitiva reduzida na infância. Muitas vezes, estão presentes em alimentos, principalmente peixes, carnes e lácteos contaminados, e podem ser repassadas ao bebê pelo leite materno. Essas substâncias também são encontradas em aparelhos elétricos velhos, onde agem como isolantes térmicos.

Éteres de difenila polibromados (PBDEs)
O grupo de compostos conhecidos como polibromados éteres difenil (PBDE) são amplamente utilizados como retardadores de chama, para proteger móveis, tapetes e roupas.
Experimentos sugerem que os PBDEs também podem ser neurotóxicos. Estudos epidemiológicos na Europa e nos EUA têm mostrado déficits de desenvolvimento neurológico em crianças com aumento da exposição pré-natal a estes compostos.

Tetracloroetileno ou percloroetileno
Em Massachusetts, nos Estados Unidos, uma pesquisa com crianças que foram expostas no pré-natal ao percloroetileno em água potável mostrou tendência para deficiências na função neurológica e risco aumentado de diagnósticos psiquiátricos.
O tetracloroetileno é um líquido incolor e volátil à temperatura ambiente. É usado como desengraxante de peças metálicas, em lavagens a seco, na indústria têxtil, e produtos de limpeza e de borracha laminada.

Bisfenol A ou BPA
O BPA é um composto usado na fabricação de policarbonato, que é utilizado na produção da maioria dos plásticos rígidos e transparentes, e também na produção da resina epóxi, que faz parte do revestimento interno de latas que acondicionam bebidas e alimentos.

Em 2011, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu proibir, no Brasil, a venda de mamadeiras de plástico que tenham a substância. O BPA pode enganar o corpo e fazê-lo pensar que é hormônio real. Na literatura média, tem sido associado à diversos tipos de câncer e problemas reprodutivos, além de obesidade, puberdade precoce e doenças cardíacas.

Clorpirifós e DDT (pesticidas)
Estes inseticidas estão ligados a anormalidades no desenvolvimento neurológico em crianças. Eles são proibidos em muitas partes do mundo, mas ainda utilizados em muitos países de baixa renda.

Estudos recentes também o relacionam à doença de Alzheimer. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, em 2004, a industrialização, produção, distribuição, comercialização e entrega de inseticidas de uso doméstico e em ambientes coletivos à base do princípio ativo clorpirifós.

O DDT foi banido nos EUA na década de 70, mas ainda é usado em alguns países. No Brasil, o uso do DDT foi proibido em 2009.

Fluoreto
Eles está presente em cremes dentais e anti-sépticos bucais para prevenir cáries, mas também é adicionado em inseticidas e venenos para ratos.

Um dos usos que ganhou fama nos anos 1960 foi o de adicionar a substância em água, sob a crença de que a prática fortaleceria a saúde bucal. Mais de 27 estudos com crianças expostas a níveis elevados de flúor na água potável, principalmente da China, sugerem um decréscimo médio de QI de cerca de sete pontos.

Ftalatos
Todo os dias, milhões de células no nosso corpo morrem, e isso é perfeitamente saudável. Estudos têm mostrado, no entanto, que químicos chamados ftalatos também podem desencadear a “sinalização da morte” em células testiculares, fazendo-as morrer mais cedo do que deveriam.
Comumente usados para dar mais flexibilidade aos plásticos, os ftalatos podem ser encontrados por todos os lados – na cortina do box do chuveiro, em cabos elétricos, na cobertura do chassi do carro e nos plásticos das portas. Outros estudos ligam os ftalatos a alterações hormonais, defeitos congênitos no sistema reprodutor masculino, obesidade, diabetes e irregularidades da tireoide.
Arsênico
O arsênico é largamente empregado em processos de fundição de metais e na conservação de madeira. Em seu estado elementar, é um material cinza sólido, frequentemente encontrado no meio ambiente combinado com outros elementos. Seus compostos geralmente formam um pó branco ou incolor que não tem cheiro ou sabor, o que dificulta identificação do tóxico em alimentos, na água ou na atmosfera.

Exposições pré-natal e pós-natal ao arsênico em água potável contaminada estão associados com déficits cognitivos em crianças com idade escolar e risco elevado de doença neurológica durante a vida adulta.

Manganês
Um estudo feito em Quebéc, no Canadá, expôs uma relação forte entre a concentração de manganês nos cabelos das crianças e hiperatividade. Pequenos em idade escolar que viviam próximo a áreas de mineração e processamento do minério demonstraram diminuição da função intelectual, deficiência em habilidades motoras e redução da função olfativa.
Presente na água potável em Bangladesh, por exemplo, este produto químico, usado para fabricação de aço, tem sido associado à baixo desempenho em matemática, função intelectual diminuída e déficit de atenção.

O VENENO ESTÁ NA MESA – Silvio Tendler

“Desde 2008 o Brasil é o maior consumidor mundial de agrotóxicos”.
Saiba o que você está comendo para saber porque vai adoecer e morrer. 
Desculpas “políticas”: se não usarmos ” defensores agrícolas” (agrotóxicos) não dará para alimentar toda a população. Se isto fosse verdade mesmo – não é, porque a indústria de agrotóxicos é intencionalmente privilegiada – , a opção servida na mesa é adoecer, abreviar a vida e matar os consumidores com venenos.
A indústria do agrotóxico tem taxa de lucros proporcionais maiores do que o próprio agronegócio no Brasil. Isto diz tudo sobre o assunto – inclusive sobre o desmatamento – e diz porque você está sendo envenenado.
Celso Galli Coimbra
Silvio Tendler é um especialista em documentar a história brasileira. 

Já o fez apartir de João Goulart, Juscelino Kubitschek,Carlos Mariguela, Milton Santos, Glauber Rocha e outros nomes importantes.

Em seu último documentário, Silvio não define nenhum personagem em particular, mas dá o alerta para uma grave questão que atualmente afeta a vida e a saúde dos brasileiros: o envenenamento a partir dos alimentos.

Em O veneno está na mesa, o documentarista mostra que o Brasil está envenenando diariamente sua população a partir do uso abusivo de agrotóxicos nos alimentos.

Em um ranking para se envergonhar, o brasileiro é o que mais consome agrotóxico em todo o mundo, sendo 5,2 litros a cada ano por habitante. As consequências, como mostra o documentário, são desastrosas.

Em entrevista exclusiva ao Brasil de Fato, Silvio Tendler diz que o problema está no modelo de desenvolvimento brasileiro. E seu filme, que também é um produto da Campanha Permanente Contratos Agrotóxicos e pela Vida, capitaneada por uma dezena de movimentos sociais, nos leva a uma reflexão sobre os rumos desse modelo. Confira.
Brasil de Fato – Você que é um especialista em registrar a história do Brasil, por que resolveu documentar o impacto dos agrotóxicos sobre a agricultura e não um outro tema nacional?
Silvio Tendler – Porque a partir deagora estou querendo discutir o futuro e não mais o passado. Eu tenho todo o respeito pelo passado, adoro os filmes que fiz, adoro minha obra. Aliás, meus filmes não são voltados para o passado, são voltados para uma reflexão que ajuda a construir o presente e, de uma certa forma, o futuro.

Mas estou muito preocupado. Na verdade esse filme nasceu de uma conversa minha com [o jornalista eescritor] Eduardo Galeano em Montevidéu [no Uruguai] há uns dois anos atrás, em que discutíamos o mundo, o futuro, a vida.

E o Galeano estava muito preocupado porque o Brasil é o país que mais consumia agrotóxico no mundo. O mundo está sendo completamente intoxicado por uma indústria absolutamente desnecessária e gananciosa, cujo único objetivo realmente é ganhar dinheiro. Quer dizer, não tem nenhum sentido para a humanidade que justifique isso que está se fazendo com os seres humanos e a própria terra.
A partir daí resolvi trabalhar essa questão. Conversei com o João Pedro Stédile [coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra], e ele disse que estavam preocupados comisso também.
Por coincidência, surgiu a Campanha permanente contra os Agrotóxicos, movida por muitas entidades, todas absolutamente muito respeitadase respeitáveis. Fizemos a parceria e o filme ficou pronto. É um filme que vai ter desdobramentos, porque eu agora quero trabalhar essas questões.

Então seus próximos documentários deverão tratar desse tema?
Pra você ter uma ideia, no contrato inicial desse documentário consta que ele seria feito em 26 minutos, mas é muita coisa pra falar. Então ficou em 50 [minutos]. E as pessoas quando viram o filme, ao invés de me dizerem ‘está muito longo’, disseram ‘está curto, você tem que falar mais’.

Quer dizer, tem que discutir outras questões, e aí eu me entusiasmei com essa ideia e estou querendo discutir temas conexos à destruição do planeta por conta de um modelo de desenvolvimento perverso que está sendo adotado.

Uma questão para ser discutida deforma urgente, que é conexa a esse filme, é o agronegócio. É o modelo de desenvolvimento brasileiro. Quer dizer, porque colocar os trabalhadores para fora da terra deles para que vivam de forma absolutamente marginal, provocando o inchaço das cidades e a perda de qualidade de vida para todo mundo, já que no espaço onde moravam cinco, vão morar 15?

Por que se plantou no Brasil esse modelo que expulsa as pessoas da terra para concentrar a propriedade rural em poucas mãos, esse modelo de desenvolvimento, todo ele mecanizado, industrializado, desempregando mão de obra para que algumas pessoas tenham um lucro absurdo? E tudo está vinculado à exploração predatória da terra.

Por que nós temos que desenvolver o mundo, a terra, o Brasil em função do lucro e não dos direitos do homem e da natureza? Essas são as questões que quero discutir.

Você também mostrou que até mesmo os trabalhadores que não foram expulsos do campo estão morrendo por aplicar em agrotóxicos nas plantações. O impacto na saúde desses agricultores é muito grande…
É mais grave que isso. Na verdade, o cara é obrigado a usar o agrotóxico. Se ele não usar o agrotóxico, ele não recebeo crédito do banco. O banco não financia a agricultura sem agrotóxico. Inclusive tem um camponês que fala isso no filme, o Adonai.

Ele conta que no dia em que o inspetor do banco vai à plantação verificar se ele comprou os produtos, se você não tiver as notas da semente transgênica, do herbicida, etc, você é obrigado a devolver o dinheiro.

Então não é verdade que se dá ao camponês agricultor o direito de dizer ‘não quero plantar transgênico’, ‘não quero trabalhar com herbicidas’, ‘quero trabalhar com agricultura orgânica, natural’.

Porque para o banco, a garantia de que a safra vai vingar não é o trabalho do camponês e a sua relação com a terra, são os produtos químicos que são usados para afastar as pestes, afastar pragas. Esse modelo está completamente errado.

O camponês não tem nenhum tipo de crédito alternativo, que dê a ele o direito de fazer um outro tipo de agricultura. E aí você deixa as pessoas morrendo como empregadas do agronegócio, como tem o Vanderlei, que é mostrado no filme.

Depois de três anos fazendo a tal da mistura dos agrotóxicos, morreu de uma hepatopatia grave. Tem outra senhora de 32 anos que está ficando totalmente paralítica por conta do trabalho dela com agrotóxico na lavoura do fumo.

A impressão que dá é que os brasileiros estão se envenenando sem saber. Você acha que o filme pode contribuir para colocar o assunto em discussão?
Eu acho que a discussão é exatamente essa, a discussão é política. Eu, de uma certa maneira, despolitizei propositadamente o documentário. Eu não queria fazer um discurso em defesa da reforma agrária ou contra o agronegócio para não politizar a questão, para não parecer que, na verdade, a gente não quer comer bem, a gente quer dividir a terra.
E são duas coisas que, apesar de conexas, eu não quis abordar. Eu não quis, digamos assustar a classe média. Eu só estou mostrando os malefícios que o agrotóxico provoca na vida da gente para que a classe média se convença que tem que lutar contra os agrotóxicos, que é uma luta que não é individual, é uma luta coletiva e política.

Tem muita gente que parte do princípio ‘ah, então já sei, perto da minha casa tem uma feirinha orgânica e eu vou me virar e comer lá’, porque são pessoas que têm maior poder aquisitivo e poderiam comprar. Mas a questão não é essa.

A questão é política porque o agrotóxico está infiltrado no nosso cotidiano, entendeu? Queira você ou não, o agrotóxico chega à sua mesa através do pão, da pizza, do macarrão.

O trigo é um trigo transgênico e chega a ser tratado com até oito cargas de pulverizador por ano. Você vai na pizzaria comer uma pizza deliciosa e aquilo ali tem transgênico.

O que você está comendo na sua mesa é veneno. Isso independe de você. Hoje nada escapa. Então, ou você vai ser um monge recluso, plantando sua hortinha e sua terrinha, ou se você é uma pessoa que vai ficar exposta a isso e será obrigada a consumir.

Como você avalia o governo Dilma a partir dessa política de isenção fiscal para o uso de agrotóxico no campo brasileiro?
Deixa eu te falar, o governo Dilma está começando agora, não tem nenhum ano, então não dá para responsabilizá-la por essa política. Na verdade esse filme vai servir de alerta para ela também. Muitas das coisas que são ditas no filme, eles [o governo] não têm consciência. Esse filme não é para se vingar de ninguém. É para alertar.
Quer dizer, na verdade você mora em Brasília, você está longe do mundo, e alguém diz para você ‘ah, isso é frescura da esquerda, esse problema não existe’, e os relatórios que colocam na sua mesa omitem as pessoas que estão morrendo por lidar diretamente com agrotóxico. [As mortes] vão todas para as vírgulas das estatísticas, entendeu?

Acho que está na hora de mostrar que muitas vidas não seriam sacrificadas se a gente partisse para um modelo de agricultura mais humano, mais baseado nos insumos naturais, no manejo da terra, ao invés de intoxicar com veneno os rios, os lagos, os açudes, as pessoas, as crianças que vivem em volta, entendeu?

Eu acho que seria ótimo se esse filme chegasse nas mãos da presidenta e ela pudesse tomar consciência desse modelo que nós estamos vivendo e, a partir daí, começasse a mudar as políticas.

No documentário você optou por não falar com as empresas produtoras de agrotóxicos. Essa ideia fi cou para um outro documentário?
É porque eu não quis fazer um filme que abrisse uma discussão técnica. Se as empresas reclamarem muito e pedirem para falar, eu ouço. Eu já recebi alguns pedidos e deixei as portas abertas. No Ceará eu filmei um cara que trabalha com gado leiteiro que estava morrendo contaminado por causa de uma empresa vizinha.
Eu filmei, a empresa vizinha reclamou e eu deixei a porta aberta, dizendo ‘tudo bem, então vamos trabalharem breve isso num outro filme’. Se as empresas que manipulam e produzem agrotóxico me chamarem para conversar, eu vou.

E vou me basear cientificamente na questão porque eles também são craques em enrolar. Querem comprovar que você está comendo veneno e tudo bem (risos). E eu preciso de subsídios para dizer que não, que aquele veneno não é necessário para a minha vida. Nesse primeiro momento, eu quis botar a discussão na mesa.

Algumas pessoas já começaram a me assustar, ‘você vai tomar processo’, mas eu estou na vida para viver. Se o cara quiser me processar por um documentário no qual eu falei a verdade, ele processa pois tem o direito. Agora, eu tenho direito como cineasta, de dizer o que eu penso.

Esse filme será lançado somente no Rio ou em outras capitais também?
Eu estou convidado também para ir para Pernambuco em setembro, mas o filme pode acontecer independente de mim. Esse filme está saindo com o selinho de ‘copie e distribua’. Ele não será vendido. A gente vai fazer algumas cópias e distribuir dentro do sentido de multiplicação, no qual as pessoas recebem as cópias, fazem novas e as distribuem.

O ideal é que cada entidade, e são mais de 20 bancando a Campanha, consiga distribuir pelo menos mil unidades. De cara você tem 20 mil cópias para serem distribuídas. E depois nós temos os estudantes, os movimentos sociais e sindicais, os professores.

Vai ser uma discussão no Brasil. Temos que levar esse documentário para Brasília, para o Congresso, para a presidenta da República, para o ministro da Agricultura, para o Ibama. Todo mundo tem que ver esse filme.

E expectativa é boa então?

Sim. Eu sou um otimista. Sempre fui.

Assista: O Veneno Está na Mesa 
Documentário de Silvio Tendler

O QUE REALMENTE ACONTECE QUANDO VOCÊ TOMA ANTIBIÓTICOS?

Um dos medicamentos mais prescritos no mundo moderno! A evidência que prova o quão prejudicial esta prática pode ser já está disponível há algum tempo. 
A utilização rotineira de antibióticos e, além disso, despejá-los em nossa comida, tem levado a efeitos colaterais graves e perigosos, que afetam grandemente a saúde e o bem-estar de todos. Há casos em que os antibióticos podem salvar vidas, então eles têm o seu lugar. Mas a mudança de uso específico, bem determinado e ocasional para um uso amplo e, pior ainda, como medida “preventiva”, em seres humanos e animais, é totalmente insano e parece extermínio.
Abaixo você terá algumas evidências fortes que confirmam esta afirmação:
Todo o comprimento do nosso aparelho digestivo é revestido com uma camada bacteriana proporcionando uma barreira natural contra os invasores, alimentos não digeridos, toxinas e parasitas. Se esse “revestimento” (barreira mucosa) for danificado, bem… você sabe o que acontece! 
Estas bactérias benéficas que protegem a parede do intestino também funcionam contra microrganismos patógenos invasivos produzindo substâncias semelhantes a antibióticos, agentes anti-fúngicos voláteis, e substâncias anti-virais. 
Eles envolvem o sistema imunológico para responder adequadamente aos invasores. Nossa flora saudável tem uma boa capacidade de neutralizar as substâncias tóxicas do nosso alimento e meio ambiente, inativar histamina e quelar metais pesados e outros venenos. 
Mais uma vez, tudo isso é possível se a “barreira” está intacta … Sem uma flora intestinal funciona bem, a parede do intestino não só se torna desprotegida, mas também desnutrida.
A Dra. Natasha Campbell McBride oferece um resumo bem pesquisado, dos efeitos desastrosos mais comuns que envolvem diretamente os antibióticos:
destroem as bactérias benéficas no corpo humano, e não apenas no intestino, mas em outros órgãos e tecidos;

eles mudam as bactérias, vírus e fungos de benigno a patogênicos, dando-lhes a capacidade de invadir tecidos e causar doenças;

eles fazem as bactérias resistentes aos antibióticos, por isso a indústria tem que trabalhar em novos antibióticos mais e mais poderosos para atacar essas novas bactérias alteradas. Um bom exemplo é a tuberculose, onde ampla utilização de antibióticos criou novas variedades de Mycobacterium tuberculosis resistentes a todos os antibióticos existentes;

eles têm um efeito direto negativo sobre o sistema imunológico, tornando-nos mais vulneráveis à infecções, o que leva a um ciclo vicioso de mais antibióticos e mais infecções.
O problema do uso excessivo de antibióticos, na verdade, cresceu em proporções, porque se trata não só de medicamentos, mas está em alimentos convencionais também! 
Desta forma, estamos expostos indiretamente aos antibióticos, desde que nascemos e os seus efeitos negativos são reais.
Animais de fazenda são rotineiramente tratados com antibióticos, por isso todos os produtos feitos destes (carne, leite, ovos), também irão nos fornecer um suprimento constante de antibióticos e bactérias resistentes aos antibióticos, desenvolvidos pelos animais em seus corpos, em conjunto com o toxinas que estas bactérias produzem.
Muitos grandes produtores de carne e aves utilizam antibióticos na alimentação de seus animais saudáveis simplesmente para compensar os efeitos da superlotação e saneamento pobre, bem como para promover um crescimento mais rápido. 
Todos os anos, cerca de 30 milhões de libras de antibióticos são vendidos para uso em animais destinados à alimentação. De fato, até 70 por cento de todos os antibióticos vendidos nos Estados Unidos, vão aos alimentos de animais saudáveis.
Peixes de viveiro e mariscos têm antibióticos adicionados, bem como uma grande quantidade de frutas, legumes, nozes e grãos, que são pulverizadas com antibióticos para controlar as doenças.
Os tempos modernos trouxeram a crença comum de que tudo tem que ser desinfectado e esterilizado. Mas foi comprovado por inúmeros estudos que o uso constante de desinfetantes convencionais e sabonetes antibacterianos também matam as bactérias benéficas existentes em nossas mãos, que se destinam a nos proteger de doenças. Em outras palavras, as bactérias resistentes – “superbactérias” – vão se desenvolver, e uma ex-gripe comum vai se transformar em uma infecção mais virulenta e mais difícil de tratar.
Considerando tudo isso, como você pode participar ativamente na mudança desses eventos graves?
… PARE de tomar antibióticos na primeira infecção, utilize  antibióticos naturais, eficazes, seguros e potentes, sem efeitos colaterais.

Exemplos: própolis crú, extrato de semente de uva, óleo de orégano, echinacea, Mel Manuka. Quando você realmente precisar fazer uso de antibióticos, sempre utilize probióticos, para neutralizar os efeitos negativos e manter uma flora intestinal saudável.
… Compre e coma apenas a carne, ovos e laticínios orgânicos, ou pelo menos que não hajam antibióticos adicionados (você já pode encontrar isto em rótulos de muitos produtos)
Nota do Blog: 

ADOTE O VEGETARIANISMO !!!
… Fique limpo usando produtos verdes naturais de limpeza para o seu corpo e casa, e evite sabonetes anti-bacterianos, bem como produtos químicos tóxicos. Os desinfetantes Cleanwell por exemplo, são absolutamente fantásticos e extremamente eficazes, eles vêm em vários tamanhos, cheiram bem e duram bastante.
… Viva uma vida saudável, coma alimentos integrais e assuma a responsabilidade de sua própria saúde preciosa, para que você não acabe em hospitais e centros de cuidados de longa duração, que são os mais expostos à doenças que nunca acabam.
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