ECOLOGIA DA BOCA PARA DENTRO

Preserve a ecologia da boca para dentro, seja vegetariano e pratique você a transformação que quer para o Mundo.

 “Que todos nós possamos pensar e agir de modo que nossos pensamentos e atitudes possam ser convertidos em leis universais”. 

Agindo dessa maneira, podemos estar certos, que, estamos contribuindo para um mundo melhor, mais justo, mais fraterno e mais amoroso.
Pensar e agir de modo que possamos ser considerados exemplos de uma lei universal significa, desejar que as atitudes neles contidas sejam semelhantes ao ensinamento maior deixado por Jesus, que é “Amar ao próximo como a si mesmo“ ou “fazer a alguém somente o que sejamos que façam a nós“.
Os animais que morrem para a sua mesa morrem sozinhos, em pânico e terror, em profunda depressão e em meio á grande dor. A matança é impiedosa e desumana.

A cada minuto todos os dias da semana, milhares de animais são assassinados em abatedouros. Muitos sangram vivos até morrer. Dor e sofrimento são comuns.

Atitudes como esta não correspondem ao mandamento maior de Amar ao próximo e indubitavelmente não desejamos passar por isso.

Os animais, como nós, são centelhas de divinas que estão no mundo em busca de galgar um posto mais elevado na imensurável escala evolutiva criada pelo Pai. 

O mandamento evangélico que prega que não devemos matar, também inclui os animais, criaturas de Deus, portanto nossos irmãos inferiores.

Quem come carne sustenta o modo como os animais são tratados. 

Pela Lei do Carma, um dia, terá que resgatar de certa forma essa transgressão a lei do amor ao próximo.

O atual carnívoro, inexoravelmente, será um vegetariano. A natureza da lógica nos mostra, que, embora nem todos os vegetarianos não sejam evoluídos, se faz necessário, que todos os evoluídos sejam vegetarianos.

Evitando comer carne é um dos melhores e mais simples caminhos para cortar a ingestão de gorduras.
A carne não contém absolutamente nada de proteínas, vitaminas ou minerais que o corpo humano não possa obter perfeitamente de uma dieta vegetariana.
Vegetarianos há longo tempo visitam hospitais vinte e duas vezes menos que carnívoros e por pouco tempo.
Vegetarianos têm vinte por cento menos colesterol que carnívoros e isso reduz consideravelmente ataques cardíacos e câncer.
Florestas são destruídas para darem lugar á pastos para a criação gado para fazer hambúrguer para a monocultura de grãos como soja para servir de ração aos animais criados em cativeiro.

Cerca de mil espécies são extintas por ano devido á destruição das florestas tropicais.
As reservas de água fresca do mundo estão sendo contaminadas pela criação de gado de corte. E os produtores de carne são os maiores poluidores das águas.
A criação moderna de animais provoca artificialmente a engorda para obter mais lucros. Ingerir gordura animal aumenta suas chances de ter um ataque cardíaco ou desenvolver câncer.
Se você come carne, está consumindo hormônios que foram administrados aos animais. Ninguém sabe os efeitos que estes hormônios causam á saúde. Em alguns testes, um em cada quatro hambúrgueres contém hormônios de crescimento originalmente administrado ao gado.

Alguns produtores usam calmantes para manter os animais calmos. Usam antibióticos para evitar ou combater infecções. Quando comemos carne estamos ingerindo estas drogas.
Na América do Norte cinqüenta e cinco por cento de todos os antibióticos são dados a animais de corte, e a porcentagem de infecções por bactérias resistentes a penicilina avançou de treze para noventa e um por cento em 1998.
Os carnívoros podem contrair as seguintes doenças comuns em comedores de carne: anemias, apendicite, artrite, câncer de mama, câncer de cólon, câncer de próstata, prisão de ventre, diabetes, pedras na vesícula, gota, pressão alta, indigestão, obesidade, varizes.

Os animais sofrem dor e medo como nós. Passam as últimas horas de suas vidas, trancados em um caminhão, depois unidos á centenas de outros, igualmente apavorados, são empurrados para um corredor da morte ensopado de sangue.
Todos os dias dezenas de milhões de pintinhos de apenas um dia de vida são mortos apenas por que não podem botar ovos.

Não há regras para determinar como ocorre a matança. Alguns são moídos vivos ou sufocados até a morte.

Muitos são utilizados como fertilizante ou como ração para alimentar outros animais.

Todos os anos, quatrocentas toneladas de grãos alimentam animais de corte, e assim os carnívoros com poderes aquisitivos podem comer carne. Ao mesmo tempo, quinhentos milhões de pessoas pobres morrem de fome.
A cada seis segundos alguém morre de fome por que pessoas estão comendo carne. Cerca de sessenta milhões de pessoas morrem de fome por ano.

Todas essas vidas poderiam ser salvas, porque estas pessoas poderiam estar comendo os grãos usados para alimentar animais de corte se os carnívoros comessem dez por cento a menos de carne.

Se comêssemos as plantas que cultivamos ao invés de alimentar animais para o corte, o déficit mundial de alimentos desapareceria da noite para o dia. Lembre-se que 100 acres de terra, produzem carne suficiente para vinte pessoas, e grãos para 240.

Nos paises africanos, onze milhões de pessoas morrem de fome, enquanto o mesmo exporta grãos para o primeiro mundo para engodar animais que vão parar na mesa dos carnívoros.

Á medida que o espírito evolui, ele também prefere nutrição menos animalizada.

Enquanto seres como Átila, Gengis-Kan e Nero, exigiam variedades de víscera sangrentas, para se alimentarem, Francisco de Assis vivia de pedaços de pão e um pouco de leite, Buda satisfazia-se com uma xícara de arroz e Jesus com bolinhos de mel e suco de cereja.

O Universo não teve princípio nem terá fim. No entanto, Deus jamais fracassou no sustento e na vivência de todas as humanidades planetárias.

A fome tão temida na Terra é fruto da irresponsabilidade humana, principalmente dos governantes ambiciosos, porquanto, fora da sistemática da destruição de nossos irmãos inferiores, o orbe pode triplicar a sua população sem que lhe falte alimentos.

As criaturas de Deus são os instrumentos de que Ele se serve para atingir seus objetivos. Foi por isso que Deus deu a cada ser a necessidade de viver e de se reproduzir.

No reino animal as espécies são destruídas somente no seu invólucro ou corpo físico, não a parte essencial dos seres, pois estes são os princípios inteligentes, indestrutíveis, que se elaboram através das diferentes metamorfoses por que passam.

Assim como no humano, após a morte física do animal, sobreviver sua parte espiritual, que retorna a sua alma grupo.

No dia em que os terráqueos, entenderem que os animais são como nós, criaturas de Deus, que assim como nós, aqui estão, fazendo seus ensaios para um dia alcançarem situações de vidas melhores, os humanos da terra, irão de usá-los com disciplina e bondade e pelo seu trabalho irão recompensá-los com muito carinho, farta alimentação e demais cuidados para que os mesmos possam viverem livres das intempéries, das enfermidades, enfim, vão ser considerados como irmãos inferiores como realmente o são e merecedores de todo carinho.
Kardec disse “Sem a caridade não há salvação” pior para aqueles que além de não praticar a caridade, ainda promovem maus tratos, mutilações e a destruição dos animais que por estarem espiritualmente mais próximos de nós, faz com que o ato da sua destruição seja mais oneroso para aquele que comete esse crime e que responderá segundo a Lei de Causa e Efeito.

SOMOS TODOS TERRÁQUEOS

Uma vez que todos nós habitamos a Terra, somos todos terráqueos. Não há sexismo, racismo ou especismo no termo “terráqueo”. 

Ele abrange cada um de nós: de sangue quente ou frio, mamífero, vertebrado ou invertebrado, pássaro, réptil, anfíbio, peixe e humanos. 

Humanos, então, não sendo a única espécie no planeta, compartilham este mundo com outros milhões de criaturas vivas, já que todos vivemos aqui juntos.
Entretanto, é o terráqueo humano que tende a dominar a Terra. Frequentemente tratando outros terráqueos e seres vivos como meros objetos. Isso é o que significa “especismo”. Por analogia ao racismo e ao sexismo, o termo “especismo” é um preconceito ou atitude tendenciosa em favor dos interesses dos membros de sua própria espécie e contra os membros de outras espécies.

Se um ser sofre, não há justificação moral para se refusar e levar esse sofrimento em consideração. Não importa a natureza do ser, o princípio de igualdade requer que um sofrimento deva ser considerado igual a um sofrimento semelhante de qualquer outro ser.

Racistas violam o princípio de igualdade dando maior valor aos interesses de sua própria raça, quando há conflito entre os seus interesses e o interesse de uma outra raça. 
Sexistas violam o princípio da igualdade favorecendo os interesses de seu próprio sexo. De forma similar, especistas permitem que os interesses de sua própria espécie sobreponham interesses maiores de membros de outras espécies. 
Em cada um dos casos, o padrão é idêntico.
Eles estão entre os números da família humana que reconhece a imperativa moral do respeito: todos humanos são alguém e não coisas. Moralmente, tratamento desrespeitoso ocorre quando aqueles que se encontram no poder e tem uma relação de poder, tratam os menos poderosos como se fossem meros objetos. 
O estuprador faz isso com a sua vítima. O pedófilo faz isso com as crianças que ele molesta. O senhor com seu escravo. Em cada um e em todos estes casos, humanos que têm poder exploram aqueles que não o têm. 
Pode o mesmo ser verdade para como os humanos tratam os outros animais? Ou outros Terráqueos?
Sem dúvidas existem diferenças, uma vez que humanos e animais não são iguais em todos os aspectos. A questão da igualdade usa uma outra face. Concordamos que estes animais não têm todos os desejos que um humano tem. Concordamos que eles não compreendem tudo que nós humanos compreendemos. 
No entanto, nós temos alguns desejos em comum e compreendemos coisas que eles também compreendem. O desejo por comida e água, abrigo e companhia, liberdade de movimentos e de não sentir dor.

Esses desejos são compartilhados por animais não-humanos e humanos. Como os humanos, muitos animais não-humanos entendem o mundo no qual vivem. Senão eles não poderiam sobreviver. 
Então, apesar de todas as diferenças, há igualdade. Como nós, esses animais incorporam o maravilhoso mistério da consciência. Como nós, eles não somente estão no mundo, mas estão cientes dele. Como nós, eles são o centro psicológico de uma vida que é somente sua. Nestes princípios fundamentais, humanos estão lado a lado com os porcos, vacas, galinhas e perus.
Qual é a nossa obrigação com esses animais, como devemos tratá-los moralmente, são perguntas cujas respostas começam com o reconhecimento da nossa semelhança psicológica com eles. 
“No seu comportamento em relação aos animais todos os homens são nazistas. A presunção com a qual o homem pode fazer o que quiser com outras espécies exemplifica as teorias racistas mais extremas: a lei do mais forte”. 

Fonte: Vista-se
A comparação com o Holocausto é intencional e obvia. 
Um grupo de seres vivos angustia nas mãos de outro. Embora alguns possam argumentar que o sofrimento de animais não possa ser comparado ao sofrimento dos judeus e escravos, há de fato um paralelo. E para os prisioneiros e vítimas deste assassinato em massa, o seu holocausto está longe do fim.
Nós precisamos de um conceito mais novo, sábio, e talvez mais místico dos animais. Longe da natureza e vivendo através de artifícios complicados, o homem na civilização vigia as criaturas através do vidro do seu conhecimento e vê, portanto, os detalhes de uma pena, mas uma imagem geral distorcida. 
Nós, os padronizamos por serem incompletos, pelo seu trágico destino de terem se formado tão abaixo de nós. E nisto nós erramos gravemente. Pois os animais não podem ser avaliados pelo homem. Num mundo mais velho e mais completo que o nosso eles se movem completos e confiantes, dotados com extensões dos sentidos que nós perdemos ou nunca possuímos, guiando-se por vozes que nós nunca ouviremos.
Eles não são irmãos, eles não são lacaios. Eles são outras nações, presos conosco nesta vida e neste tempo, prisioneiros do esplendor e trabalho da terra.

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