CULINÁRIA PARA DESBLOQUEAR OS CHAKRAS

Há uma deliciosa maneira de curar e equilibrar os seus chakras: comida! 
Comida é a medicina mais poderosa da natureza, e alimentos (especialmente aqueles que correspondem às cores dos chakras) carregam as vibrações que podem equilibrar e curar seus chakras.
Quando você pensa em seus chakras, provavelmente não pensa neles em termos de alimentos, uma vez que eles são não-físicos. Mas o corpo precisa de suporte físico para funcionar em boas condições, com um corpo que funcione bem, uma mente feliz e um sistema de chakra saudável. Todos estão interligados e um equilibra o outro.
Então vamos ver de que forma a alimentação pode curar os chakras. Quando um ou mais de seus chakras estão bloqueados, você pode estar comendo demais um determinado alimento, ou não comendo o suficiente.
ALIMENTOS QUE NUTREM SEUS CHAKRAS
Chakra Raiz: aterramento:
Procure vegetais de raiz ou alimentos na cor vermelho para curar o seu chakra raiz: batatas, cenouras, nabos, rabanetes e beterrabas. Se você não gosta de vegetais de raiz pode ser porque eles foram servidos cozidos, pois, não são a melhor maneira de servi-los. 
Tente grelhar vegetais de raiz, juntamente com alecrim, alho e cebola, e sirva regado com vinagre balsâmico e azeite de oliva. Eles irão desenvolver um sabor rico e manterão a sua cor e textura! 
Tempere também seus pratos diários com páprica e pimenta. Para um lanche ou sobremesa, tente morangos, cerejas e maçãs.
Chakra Sacral: sexualidade e criatividade:
Escolher alimentos na cor laranja para estimular o chakra sacral: pêssegos, melões, mangas, damascos, laranjas e maracujá são deliciosos. 
Para uma refeição saudável, considere a batata-doce, que pode ser a base de qualquer refeição; e nozes como lanche. 
Canela e açafrão (uma mistura de especiarias laranja) são grandes curandeiros para o chakra sacral.

Chakra do Plexo Solar: amor-próprio e auto-estima:
O que é mais alegre do que o amarelo? 
Coma polpa amarela, milho, pão de cereais, arroz integral, sementes de girassol, abacaxi, banana e nozes amarelas. 
Comece o dia com um grande copo de água morna com o suco de um limão siciliano (amarelo), pois, a desintoxicação do corpo desperta seus órgãos. Tempere seus alimentos com gengibre, e termine o dia com um chá de camomila calmante.

Chakra Cardíaco (coração): amor
Qualquer coisa verde vai curar o seu coração! Vegetais folhosos como espinafre, couve, Dente-de-leão e acelga são excelentes para uma salada. 
Adicione abacates para tornar a sua refeição mais saudável. Brócolis, aipo, abobrinha e feijão verde são deliciosos em qualquer refeição. Ervilhas ou kiwi fazem um grande lanche. 
E você ainda pode ter uma farmácia no seu jardim se plantar salsa, coentro, sálvia, tomilho e manjericão.  Chá verde e chá de menta oferecem uma desintoxicação natural, e ajudam na perda de peso também!

Chakra laríngeo (garganta): auto-expressão
Desenvolva a capacidade de expressar-se e falar a sua verdade. Água, sucos de frutas e chás de ervas são os melhores. (evitar definitivamente todos os refrigerantes, especialmente os tipos adoçados artificialmente).  
Frutas picantes que dão água na boca são ótimas para o seu chakra da garganta: kiwi, limões, limas, uvas e maçãs.  
Sua garganta ficará úmida e pronta para cantar em voz alta ou falar quando você precisa!

Chakra Terceiro olho: a intuição
Bagas são excelentes quando se trata de curar o chakra do terceiro olho. 
Use mirtilos frescos, amoras, uvas, framboesas e morangos para um lanche ou sobremesa. 
Você pode adicionar ameixas para fazer uma apetitosa salada de frutas. 
Pode também grelhar berinjela, beterraba roxa ou couve-rábano roxa como prato principal. Alho roxo e lavanda podem se transformar em grandes especiarias!

Chakra Coronário: espiritualidade
O jejum e a purificação (ou desintoxicação) são ótimas práticas que podem ser feitas uma vez por mês ou várias vezes por ano.
Para melhores resultados:
Tente comer alimentos o mais perto de seu estado natural quanto possível. É claro que algumas coisas têm que ser cozidas, mas evite cozinhar em alta temperatura. Grelhar é bom, mas não deixe queimar os alimentos. Evite alimentos excessivamente processados.
Ao cuidar do seu corpo físico através da culinária, certifique-se de que está colocando um ingrediente extra: AMOR e GRATIDÃO! 
As energias de amor e gratidão serão transferidas através de alimento para o seu corpo, e assim, curarão todos os seus chakras!

Fonte: http://janeladoconhecimento.com/

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APENAS UM COPO DE LEITE

É comum ouvirmos que pessoas abandonam o consumo de carne pelos animais, imaginando que o problema ético está apenas no fato do animal ser morto pra virar comida. 

Contudo, a produção de ovos e laticínios pode ser considerada ainda mais cruel, além de também envolver mortes de animais.
Em 23/05/2016, a ONG PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) lançou um vídeo ao reverso mostrando a história de um copo de leite do momento em que é servido, até suas origens nas fazendas leiteiras.
No vídeo chamado “Mik in Reverse” (“Leite ao Reverso”), são apresentadas situações corriqueiras da indústria, já conhecidas por quem boicota o consumo de laticínios, como a inseminação das vacas – para produzir leite elas precisam estar constantemente grávidas – , infecções e inflamações de seus úberes, a separação dos filhotes – que costumam virar carne de vitela – , além de agressões físicas aos animais.

ALIMENTAÇÃO À LUZ DO COSMO

O Planeta Terra tem uma população de seis bilhões de encarnados. Desse montante oitocentos milhões sofre de fome crônica. O problema não é por falta de alimentos, e sim falta de consciência.
Se numa área de terra, se cultivar forrageiras, para alimentar gado, este afinal irão alimentar mil pessoas. Se na mesma área plantarmos grãos, teremos o suficiente para alimentar quatorze mil pessoas. É impressionante a diferença que atinge á proporção de quatorze por um.
Os grãos estão sendo desviados para alimentar o gado. Precisamente um terço dos grãos do mundo vira comida animal.
A Terra pode perfeitamente produzir o suficiente para alimentar toda sua população atual. Com precisão, a produção de grãos é suficiente para alimentar muito mais que a atual humanidade. Para isso bastaria que alimentássemos pessoas em vez de gado.
Vamos eliminar a falsa idéia de que seremos infelizes ao tornarmos vegetarianos. Deixe o argumento de que a carne possui proteínas, (em pequenas proporções e é desprovida de vitaminas e sais minerais). 

Vejamos as vantagens de ser vegetariano:
A carne perde longe para a maioria dos vegetais, em ferro e cálcio.

Os feijões, a soja, a lentilha, a ervilha e o grão de bico, contêm mais proteína por peso que as carnes!  E ainda fornecem a vantagem da oferenda cálcio e ferro!

Cem gramas de feijão preto, lentilha ou soja, por exemplo, têm mais proteína que cem gramas de carne.

As proteínas ainda existem no amendoim, levedo de cerveja, o germe de trigo no pão integral, na aveia, no arroz integral, nas nozes, no leite de soja e em diversos outros alimentos.

Até brócolis e a batata, entre outros vegetais, possuem proteínas embora em menor proporção.
Feliz seria a Terra se todos os seres estivessem unidos pelos laços da benevolência e só se alimentarem de alimentos puros, sem derrame de sangue.

Os grãos, os frutos e as ervas, que nascem para todos, bastariam para alimentar e dar fartura ao mundo.


De toda a proteína que o boi consome, sua carne devolve aos que se alimentam dela, somente o valor reduzido dez por cento. Mediante essa insignificante quantidade de proteína, enganam-se aqueles que se preocupam com a comilança da carne alegando que o fazem para se abastecer de proteína.

A soja é uma fonte magnífica e barata de proteína. O Brasil está coberto de um mar de soja.

A América do Sul é o maior exportador de soja do mundo. Brasil e Argentina atingiram a marca de 86 milhões de toneladas. Um país assim não deveria ter desnutrido nem famintos. Essa soja, em vez de alimentar pessoas, vai alimentar o gado do chamado Primeiro Mundo.
Os carnívoros nascem com dentes caninos frontais, afiados, para rasgar a carne da presa, não possuindo molares, os dentes trituradores.
Já os herbívoros e o homem não têm caninos frontais, possuindo pré-molares e molares, uma verdadeira máquina eficiente trituradora de grãos e sementes.
A saliva dos carnívoros não possui ptialina, uma substância que promove a pré-digestão, na boca, dos amidos (presente nos vegetais). A dos herbívoros e do homem a possuem!
Os carnívoros não mastigam a carne. Sua digestão começa no estômago, que possui um suco gástrico poderoso, vinte vezes mais ácido que o dos herbívoros, para digerir carnes e ossos. Mas, o mais importante distintivo da espécie humana e dos herbívoros é o intestino.
O intestino dos carnívoros se destina a dar trânsito á carne, que é uma substância repleta de toxinas. Para que isso ocorra, a natureza proporcionou aos carnívoros um conduto curto. Seu intestino no máximo corresponde a três vezes o tamanho do animal. Sem reentrâncias, para que os resíduos venenosos sejam eliminados rapidamente.
Os herbívoros e o homem têm longos intestinos, chegando a um comprimento correspondente entre dez á doze vezes do seu corpo, alem de ser repleto de reentrâncias e saliências que aumentam a superfície de absorção dos vegetais.
As substâncias tóxicas, ficam transitando lentamente pelo longo intestino herbívoro, promovendo a oportunidade de absorvê-las, ao invés de livrar-se delas.
A natureza não tem recompensas nem castigos: tem conseqüências. O corpo físico há de padecer um dia, devido o acúmulo das toxinas extraídas da carne no decorrer dos anos.

Esse processo de envenenamento lento proporciona ao ser carnívoro, adoecer facilmente, padecer de prisão de ventre, colite, apendicite, peles flácidas e juntas endurecidas, têm alergias, gases, halitose e muito mais.

Quem paga, pela carne de cada dia, está sendo premiado graciosamente com alguns ingredientes, vejamos:
A carne demora alguns dias para chegar dos abatedouros até o açougue e tende assumir uma coloração escura e acinzentada. Então é acrescentada uma dose de Nitratos, para que a mesma adquira uma bela coloração vermelha. Nitratos são substâncias cancerígenas.
Em cada quilo de carne assada, há mais benzopireno que na fumaça de seiscentos cigarros. Benzopireno, substância química que causa câncer de estômago e leucemia.
Consegue-se o Metilcolatreno, que é um cancerígeno que se forma na alta temperatura, ao cozer a gordura da carne.
Um organismo fortemente com stress, como o de um animal, prestes a ser sacrificado segrega: Adrenalina, o hormônio de ataque e defesa, junto com as toxinas metabólicas, ácido úrico e tudo mais que circulava no organismo do animal, como bactérias e vírus, vermes e protozoários.

Tudo isso é armazenado na carne e nas víceras, quando se interrompe a circulação. Alguns perigosamente presentes na carne mal passada, sobretudo a de porco.

 
No Rio Grande do Sul, onde o churrasco é ícone, é o campeão nas estatísticas de câncer de mama do Brasil. Índices tão elevados como dos paises do Primeiro Mundo, também os maiores consumidores de carne. Alem do câncer de mama, podemos anotar que existe uma relação direta entre o consumo de carne e cânceres de útero, ovário, próstata e intestinos.
Bem difundido já está o conselho médico ”evite a carne vermelha”. Mas não é só ela que contém gordura.

Em todas as células musculares do tecido animal existe um revestimento de gordura, essencial para lubrificar o músculo e possibilitar sua contração e relaxamento. Na verdade não existe carne sem gordura.

Saúde é herança natural do ser humano. Nossos desmandos físicos, emocionais e mentais, desta e de outras vidas alteram o estado da saúde ideal. Mas quem faz, pode desfazer.

Há quem cite exemplos de pessoas de aparências saudáveis e comedoras inveteradas de carnes que mesmo com idade avançada dão a impressão de grande vitalidade e saúde. Não devemos esquecer que, a plantação da semente pode ser nesta vida, mas a colheita obrigatória poderá ocorrer em vida futura.
Já tendes provas irrecusáveis de que podeis viver e gozar de ótima saúde sem recorrer á alimentação carnívora. Como prova disso, considere a existência de animais corpulentos e robustos, de extraordinário vigor que, no entanto, são rigorosamente vegetarianos, tais como o elefante, o boi, o camelo, o cavalo e outros.
Não importa o grau de sabedoria, supostamente comprovada, pela diplomação acadêmica. O sucesso pela excelente oratória, diante de milhares que formam a platéia, que demonstra aprova pelos aplausos.

A coleção de livros que tenha escrito, cujas edições tenham se esgotados. Se tal autor de tais proezas for um comedor de víceras cadavéricas, ainda não poderá ser incluído na relação dos evoluídos.

O ser evoluído deve ser completo, deve possuir a sabedoria do gênio e a bondade do humilde. Deve ter a resposta esclarecedora que proporciona a esperança e a bondade que o impede de ferir seus irmão, inclusive os animais.
“Quantas vezes, enquanto o cabrito doméstico lambe as mãos do seu senhor, a quem se afeiçoou inocentemente, recebe a facada traiçoeira, por ser véspera do Natal de Jesus”. 

Este ato não representa uma atitude civilizada.

Quem come carne, no mínimo está em débito para com a Lei do Amor, deixada por Jesus: “Façamos aos outros, somente o que desejamos que nos faça”
Os animais são os irmãos dos homens. Eles também, como nós, vêm de longe, através de lutas incessantes e redentoras, e são, como nós, candidatos a uma posição brilhante na espiritualidade.

Convém aos que se dizem reencarnacionistas, que se integrem aos conhecimentos da Lei da Evolução, tomem uma nova conduta diante do problema tão degradante e oneroso para todos os comedores de carne dos irmãos inferiores. Eles como nós, possuem almas e sofrem.
Os animais, onda de vida anterior a nossa, portanto literalmente nossos irmãos menores, possuem um duplo-etérico e um corpo astral. As energias circulantes nesses corpos têm densidade letárgica e agressiva, se comparada ao campo energético humano.
Quando o animal é sacrificado, os resíduos energéticos dos corpos etérico e astral, obviamente não destruídos pelo cozimento, permanecem aderidos á carne, sendo absorvidos então nos corpos etérico e astral do homem carnívoro, causando um rebaixamento de vibrações.

Ao desencarnar há de sentir a ação de seu magnetismo primário, quando terá dificuldades nos desligamentos dos laços que unem seu corpo perispiritual ao corpo físico.

OS PERIGOS DA SOJA NA ALIMENTAÇÃO

Hoje em dia existe uma verdadeira febre de consumo de soja. 

Propagada como um alimento rico em proteí­nas, baixo em calorias, carboidratos e gorduras, sem colesterol, rico em vitaminas, de fácil digestão, um ingrediente saboroso e versátil na culinária, a soja, na verdade é mais um “conto do vigário” do qual a maioria é ví­tima.

É bem verdade que a soja vem da Ásia, mais especificamente da China.

Porém, os chineses só consumiam produtos FERMENTADOS de soja, como o shoyu e o missô.

Por volta do século 2 A.C., os chineses descobriram um modo de cozinhar os grãos de soja, transfomá-los em um purê e precipitá-lo através de sais de magnésio e cálcio, formando o assim chamado “queijo de soja” ou tofu.

O uso destes alimentos derivados de soja se espalhou pelo oriente, especialmente no Japão. O uso de “queijo de soja” como fonte de proteí­na data do século 8 da era cristã (Katz, Solomon H: “Food and Biocultural Evolution: A Model for the Investigation of Modern Nutritional Problems”, Nutritional Anthropology, Alan R. Liss Inc., 1987 pág. 50).

Não é à toa que os antigos chineses não se alimentavam do grão de soja.

Hoje a ciência sabe que ela contém uma série de substâncias que podem ser prejudiciais à saúde, e que recebem o nome de antinutrientes.

Um destes antinutrientes é um inibidor da enzima tripsina, produzida pelo pâncreas e necessária à boa digestão de proteí­nas. Os inibidores da tripsina não são neutralizados pelo cozimento.

Com a redução da digestão das proteí­nas, o caminho fica aberto para uma série de deficiências na captação de aminoácidos pelo organismo.

Animais de laboratório desenvolvem aumento no tamanho do pâncreas e até câncer nessa glândula, quando em dietas ricas submetidos a inibidores da enzima tripsina.


Uma pessoa que não absorve corretamente os aminoácidos, tem o seu crescimento e desenvolvimento prejudicado. 

Você já notou que os japoneses são, normalmente, mais baixinhos? Já os descendentes que vivem em outros paí­ses e adotam as dietas desses paí­ses, costumam ter uma estatura maior que a média no Japão. (Wills MR et al: Phytic Acid and Nutritional Rickets in Immigrants. The Lancet, 8 de abril de 1972, páginas 771-773).

Fontes atualizadas sobre os malefícios da soja:
Weston A. Price Foundation, Soy Alert
Why Soy Can Damage Your Health
Soy Controversy and the Effects of Soy Consumption
Silk Soy Milk is Misleading American Consumers
The Evidence Against Soy
Soy Weakens Your Immune System
O efeito inibitório da absorção de aminoácidos pode comprometer a fabricação de inúmeras substâncias formadas a partir dos mesmos, entre os quais, os neurotransmissores.

A enxaqueca, a cefaléia em salvas, a cefaléia do tipo tensional, e outras dores de cabeça, além de depressão, ansiedade, pânico e fibromialgia, são causadas por um desequilí­brio dos neurotransmissores. Qualquer fator que prejudique a sua fabricação, pode aumentar ou perpetuar esse desequilí­brio.

A soja contém também uma substância chamada hemaglutinina, que pode aumentar a viscosidade do sangue e facilitar a sua coagulação.

Portadores de enxaqueca já sofrem de um aumento na tendência de coagulação do sangue e uma propensão maior a acidentes vasculares. A pior coisa para esses indiví­duos é ingerir substâncias que agravam essa tendência.

Tanto a tripsina, quanto a hemaglutinina e os fitatos, que mencionaremos a seguir, são neutralizados totalmente pelo processo de fermentação natural da soja na fabricação de shoyu e missô, e parcialmente durante a fabricação de tofu.
Os fitatos, ou ácido fí­tico, são substâncias presentes não apenas na soja, mas em todas as sementes, e que bloqueiam a absorção de uma série de substâncias essenciais ao organismo, como o cálcio (osteoporose), ferro (anemia), magnésio (dor crônica) e zinco (inteligência).
Você não sabia de nada disso?
Mas a ciência já sabe, estuda esse fenômeno extensamente e não tem dúvidas a respeito. Já comprovou este fato em estudos realizados em paí­ses subdesenvolvividos cuja dieta é baseada largamente em grãos.

Claro que a divulgação desse conhecimento não é do interesse de toda uma indústria multibilionária da soja. 

A soja contém mais fitato que qualquer outro grão ou cereal.

Para os demais cereais e grãos (arroz integral, feijão, trigo, cevada, aveia, centeio etc), é possí­vel reduzir bastante e neutralizar em grande parte o conteúdo de fitatos, através de cuidados simples, como deixá-los de molho por várias horas e, em seguida, submeter a um cozimento lento e prolongado.
Já os fitatos da soja não são reduzidos por essas técnicas simples, requerendo para isso um processo bem longo (muitos meses, no mí­nimo) de fermentação.

O tofu, que passa por um processo de precipitação, não tem os seus fitatos totalmente neutralizados.

Interessantemente, se produtos como o tofu forem consumidos com carne, ocorre uma redução dos efeitos inibidores dos fitatos. Mas geralmente, os maiores consumidores de tofu são vegetarianos que pretendem consumi-lo em lugar da carne!
O resultado?
Deficiências nutricionais que podem levar a doenças como dores crônicas, como dor de cabeça e fibromialgia. O zinco e o magnésio são necessários para o bom funcionamento do cérebro e do sistema nervoso. O zinco, em particular, está envolvido na produção de colágeno, na fabricação de proteí­nas e no controle dos ní­veis de açúcar no sangue, além de ser um componente de várias enzimas e ser essencial para o nosso sistema de defesas. Os fitatos da soja prejudicam a abosrção do zinco mais do que qualquer outra substância. 
Por conta da tradição oriental, indústria da soja conseguiu inseri-la num patamar de “alimento saudável”, sem colesterol e vem desenvolvendo um mercado consumidor cada vez mais vegetariano.

Infelizmente, ouvimos médicos e nutricionistas desinformados, ou melhor, mal informados por publicações pseudo-cientí­ficas patrocinadas e divulgadas pela indústria da soja, fornecendo conselhos, em programas de TV em rede nacional, no sentido de consumi-la na forma de leite de soja (até para bebês!!), carne de soja, iogurte de soja, farinha de soja, sorvete de soja, queijo de soja, óleo de soja, lecitina de soja, proteí­na texturizada de soja, e a maior sensação do momento, comprimidos de isoflavonas de soja…

A divulgação, na grande mí­dia, destes produtos de paladar no mí­nimo duvidoso, como sendo saudáveis, tem resultado em uma aceitação cada vez maior dos mesmos por parte da população.

Que prejuí­zo! (Não para a indústria, é claro).

Sabe como se faz leite de soja?

Primeiro, deixa-se de molho os grãos em uma solução alcalina, de modo a tentar neutralizar ao máximo (mas não totalmente) os inibidores da tripsina.

Depois, essa pasta passa por um aquecimento a mais de 100 graus, sob pressão. Esse processo neutraliza grande parte (mas não a totalidade) dos antinutrientes, mas em troca, danifica a estrutura das proteí­nas, tornando-as desnaturadas, de difícil digestão. Além disso, os fitatos remanescentes são suficientes para impedir a absorção de nutrientes essenciais.

A propósito, aquela tal solução alcalina onde a soja fica de molho é à base de n-hexano, nada mais que um solvente derivado do petróleo, cujos traços ainda podem ser encontrados no produto final, que vai para a sua mesa, e que pode gerar o aparecimento de outras substâncias cancerí­genas. 

Este n-hexano reduz, também, a concentração de um aminoácido importante, a cistina. Felizmente, a cistina se encontra abundante na carne, ovos e iogurte integral – alimentos estes normalmente evitados pelos consumidores de leite de soja.

Mas como? A soja não é saudável? Não é isso que dizem os médicos e nutricionistas?
Infelizmente, a culpa não é deles, e sim do jogo de desinformação que interessa à toda a indústria alimentí­cia. A alimentação, assim como a saúde, é um grande negócio. Dois terços de todos os alimentos processados industrialmente, contém algum derivado da soja em sua composição. É só conferir os rótulos.

A lecitina de soja atua como emulsificante. A farinha de soja aumenta a “vida de prateleira” de uma série de produtos. O óleo de soja é usado amplamente pela indústria de alimentos. A indústria da soja é enorme e poderosa.

E como se fabrica a proteí­na de soja?

Em primeiro lugar, retira-se da soja moí­da o seu óleo e o seu carboidrato, através de solventes quí­micos e alta temperatura. 

Em seguida, mistura-se uma solução alcalina para separar as fibras.

Logo após, submete-se a um processo de precipitação e separação utilizando um banho ácido.

Por último, vem um processo de neutralização através de uma solução alcalina. Segue-se uma secagem a altas temperaturas e à redução do produto a um pó. Este produto, altamente manipulado, possui seu valor nutricional totalmente comprometido. As vitaminas se vão, mas os inibidores da tripsina permanecem, firmes e fortes! 

Não existe nenhuma lei no mundo que obrigue os alimentos à base de soja a exibirem, nos rótulos, a quantidade de inibidores da tripsina. Também não existe nenhuma lei padronizando as quantidades máximas deste produto. 


Que conveniente!
O povo… coitado… só foi “treinado” para ficar de olho na quantidade de colesterol – esta sim, presente em todos os rótulos. Uma substância natural e vital para o crescimento, desenvolvimento e bom funcionamento do cérebro e do organismo como um todo.
O povo nunca ouviu falar nos antinutrientes e inibidores da tripsina dos alimentos de soja.
A proteí­na texturizada de soja (proteí­na texturizada vegetal, carne de soja) possui um agravante: a adição de glutamato monossódico, no intuito de neutralizar o sabor de grão e criar um sabor de carne.
Alguns pesquisadores acreditam que o grande aumento das taxas de câncer de pâncreas e fí­gado, na África, se deve à introdução de produtos de soja naquela região. 
A minha dica: Quando consumir soja, utilize apenas os derivados altamente fermentados, como o missô e o shoyu. Mesmo assim, muita atenção para os rótulos. Compre apenas se neles estiver escrito “Fermentação Natural”, e se NÃO contiverem produtos como glutamato monossódico e outros ingredientes artificiais. Quando consumir tofu, certifique-se de lavá-lo com água corrente, pois grande quantidade dos antinutrientes ficam no seu soro.

Recapitulando: Alerta sobre a soja
 Alimentos de soja aumentam a necessidade de vitamina D no organismo, porém a vitamina D sintética, acrescentada ao leite de soja, é tóxica.
 Os análogos à vitamina B12 na soja não são absorvidos e até aumentam a demanda de vitamina B12 no corpo.
 Alimentos de soja contém altos níveis de alumínio, que são tóxicos para o sistema nervoso e os rins.
 O processamento da proteína de soja resulta na formação de lisinoanalina tóxica e de nitrosaminas altamente cancerígenas. Durante o processamento, também é formado glutamato monossódico, MSG, um potente neurotóxico, e quantidades adicionais são acrescentadas a vários alimentos de soja.
 Altos níveis de ácido fítico na soja reduzem a assimilação de cálcio, magnésio e cobre, bem como a biodisponibilidade de ferro e zinco, necessários para a saúde e o desenvolvimento do cérebro e do sistema nervoso. O ácido fítico na soja não é neutralizado por métodos comuns, como deixar de molho, germinar e cozinhar por muito tempo. Alimentos que contém grandes quantidades de ácido fítico causaram problemas de crescimento em crianças.
 Megadoses de fitoestrógenos, no pó de soja para lactentes, são implicados no atual aumento do desenvolvimento sexual prematuro em meninas e no retardamento do desenvolvimento sexual em meninos. Fitoestrógenos na soja interferem na função endócrina e podem causar infertilidade e podem provocar câncer de mama. Vários estudos revelaram que a soja causa infertilidade em animais. O consumo de soja aumenta o crescimento de cabelo em homens de meia idade, indicando níveis reduzidos de testosterona. Tofu era consumido por monges budistas para reduzir a libido.
 Fitoestrógenos na soja são potentes agentes antitireóides que causam hipotireoidismo e podem causar câncer da tireóide. Em nenês, o consumo de leite de soja foi associado a uma doença auto-imune da tireóide. Alimentos de soja podem estimular o crescimento de tumores relacionados ao estrógeno e causar problemas na tireóide. A baixa função da tireóide está relacionada a dificuldades na menopausa.
 Em animais, a alimentação com soja mostra que fitoestrógenos na soja são poderosos disruptores endócrinos. A amamentação com soja – que inunda a corrente sangüínea com hormônios femininos, que inibem a testosterona – não pode ser ignorada como possível causa de desenvolvimento alterado em meninos, incluindo o TDAH, transtorno no déficit de atenção e hiperatividade. Meninos expostos a DES, um estrógeno sintético, tinham testículos menores que o normal na fase de maturação.
 Nenês do sexo masculino passam por uma “onda de testosterona” durante os primeiros meses de vida, quando os níveis de testosterona podem atingir aqueles de um homem adulto. Durante este período, o nenê masculino está programado para desenvolver características masculinas na puberdade – não apenas no desenvolvimento dos órgãos sexuais e de outros traços físicos masculinos, mas também na determinação das características cerebrais do comportamento masculino.
 Nenês alimentados com leite de soja têm 13.000 a 22.000 vezes mais compostos de estrógeno no sangue do que nenês que recebem leite em pó comum. O nenê alimentado exclusivamente com mamadeira de soja, recebe diariamente o estrógeno equivalente a, pelo menos, cinco pílulas anticoncepcionais por dia.
 Quase 15% de meninas brancas e 50% de meninas afro-americanas mostram sinais de puberdade, como desenvolvimento dos seios e pêlo púbico, antes dos oito anos de idade. Algumas meninas mostram desenvolvimento sexual antes dos três anos de idade. O desenvolvimento prematuro de meninas foi relacionado ao uso de mamadeira de soja e à exposição a pseudo-estrógenos ambientais como PCBs e DDE.
 O consumo elevado de fitoestrógenos durante a gravidez pode produzir efeitos adversos no feto e, mais tarde, sobre o início da puberdade.
O FDA nunca aprovou a proteína isolada da soja como GRAS (Generally Recognized as Safe), devido à preocupação com a presença de toxinas e cancerígenos na soja processada.
 A proteína que existe na soja não compensa sua grande desvantagem, pois é um alimento extremamente ácido para o sangue, provocando vários inconvenientes como tendência a doenças das articulações como o reumatismo, artrite, artrose, etc. e ainda pode estimular as alergias. Como se não bastasse, rouba o cálcio do corpo.

A grande produção da soja, principalmente no Brasil, tem a função de fornecer o óleo, seu produto mais rentável, só que, quando extraído exala um cheiro insuportável, sendo necessário acrescentar soda cáustica na soja para amenizar o odor.

Quem teve oportunidade de passar perto de uma fábrica sabe que mesmo com estas precauções o cheiro continua desagradável e por aí fica perceptível que o óleo de soja também não é um bom ingrediente para se alimentar.

Depois do óleo extraído, fica o bagaço, carregado da soda cáustica, que no início ia para o lixo, mas tiveram a idéia de fazer a carne e deu certo, porque devido ao marketing feito na época com a soja, as pessoas acham que a carne de soja tem proteína e que é natural. Não é verdade, é um bagaço sem substâncias convenientes para uma boa alimentação e contaminada.

TENHA CAUTELA COM SUA ALIMENTAÇÃO.
NÃO CONSUMA ALIMENTOS TRANSGÊNICOS
LEIA RÓTULOS
SIGA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

RE-EDUCAÇÃO ALIMENTAR – Se tornando Vegetariano

 Em termos um pouco simplistas podemos afirmar que o vegetarianismo é a adesão, através da prática de uma alimentação selecionada, a uma nova forma de vida e bem estar com o seu corpo e com a Natureza.

Não existe meio termo para se ser vegetariano, assim como não existe o conceito de semi-virgem ou de católico não praticante. Existe, isso sim, uma fase transitória, ou, se quisermos, intercalar, onde os ditos omnívoros compensam a exclusão das carnes vermelhas do seu cardápio alimentar através da ingestão de carnes brancas, como a de frango, e também o peixe.

Contudo, em rigor, vegetariano é todo aquele que, de modo absoluto, não consome carne de espécie alguma. Existem vários “ramos” do vegetarianismo, com diferenças significativas:

  • ovo-vegetarianos: cujo único alimento de origem animal que faz parte da dieta ovo-vegetariano são os ovos e seus derivados.

  • lacto-vegetarianos: cujo único alimento de origem animal que faz parte da dieta lacto-vegetariano é o leite e seus derivados.
  • ovo-lacto-vegetarianos: um hibridismo entre os dois grupos anteriores, ou seja, os que admitem como alimentos de origem animal os ovos, o leite e os derivados de ambos.

  • vegenos: a linha mais purista (alguns preferem chamar-lhe “radical”) do vegetarianismo, excluindo da sua alimentação todos os alimentos de origem animal, inclusive os seus derivados. Na sua vida também não está incluído o uso de qualquer produto de origem animal como por exemplo, roupas, sapatos, utilização de peles em roupas ou mobiliário, etc.
  • crudívoro: os que apenas consomem alimentos crus, ou amornados até à temperatura de 40º.

Ser vegetariano é, antes de mais, uma escolha de múltiplas faces na medida em que a mudança de hábitos alimentares tem consequências a vários níveis. Em primeiro lugar, mudar hábitos alimentares requer força de vontade e algum conhecimento.

Não basta decidir ser vegetariano; temos de procurar fazê-lo de forma adequada através de uma alimentação variada e, de modo essencial, sabendo combinar acertadamente os alimentos. 

O fato de se seguir uma alimentação vegetariana não isenta o aderente a este tipo de alimentação de poder cometer substanciais erros alimentares de base, como acontece, com maior razão de ser, na alimentação omnívora.

No entanto, é certo que os vegetarianos apresentam, em qualquer circunstância, um melhor padrão alimentar que se reflecte em termos de saúde numa menor prevalência das mais variadas doenças degenerativas quando comparados com os restantes grupos alimentares.

Propõe-se, por isso, uma mudança progressiva e harmónica nos hábitos alimentares, dando tempo ao organismo de se adaptar a um conjunto de novas assimilações proteicas. 

Pode, complementarmente, aproveitar-se a imensa quantidade de informação disponível e credível sobre os fundamentos e a prática do vegetarianismo, que hoje em dia se encontra ao alcance de todos nós nos mais variados meios audiovisuais, para saber justificar perante nós próprios o porquê da mudança, para podermos trocar idéias ou, ainda, tirar dúvidas há muito enraizadas no nosso espírito.

Se tudo isto for feito de modo sistemático e consolidado estarão lançadas as bases sólidas para a mudança, não só de hábitos alimentares, mas também para o entendimento de uma nova perspectiva humanista onde o respeito pela vida, em geral, é um princípio fundamental. Esse respeito pela vida é, aliás, a pedra de toque do vegetariano.

Quando digo respeito pela vida quero significar, de modo abrangente, o respito pelo Planeta e todos os seus limitados recursos como a terra, a água ou as espécies animais, e onde o nosso próprio corpo se integra, de modo harmonioso e compreensível, no meio ambiente.

Não se pense que o maior problema que enfrenta o vegetariano reside em encontrar o equilíbrio nutricional perfeito. Não, de todo. O maior problema que o vegetariano, ou pretendente a vegetariano, enfrenta é uma sociedade que não está, de todo, formatada para acolher, ou promover, os paradigmas do vegetarianismo na vida quotidiana.

É por isso que o vegetarianismo, e por consequência, o vegetariano, procura um acordar para a Vida, através da modificação de um conjunto de hábitos socio-culturais perversos, enraizados e cada vez mais generalizados devido ao fenómeno da globalização, e que carecem de uma reaprendizagem em todos os domínios desde a gestão do tempo, o primado do útil em detrimento do consumismo, a re-educação da convivência do homem com outros seres vivos e, finalmente, de uma nova concepção integracionista com o Ambiente.