Fonte: http://janeladoconhecimento.com/
Categoria: re-educação alimentar
APENAS UM COPO DE LEITE
É comum ouvirmos que pessoas abandonam o consumo de carne pelos animais, imaginando que o problema ético está apenas no fato do animal ser morto pra virar comida.
ALIMENTAÇÃO À LUZ DO COSMO
Os grãos, os frutos e as ervas, que nascem para todos, bastariam para alimentar e dar fartura ao mundo.
Esse processo de envenenamento lento proporciona ao ser carnívoro, adoecer facilmente, padecer de prisão de ventre, colite, apendicite, peles flácidas e juntas endurecidas, têm alergias, gases, halitose e muito mais.
Tudo isso é armazenado na carne e nas víceras, quando se interrompe a circulação. Alguns perigosamente presentes na carne mal passada, sobretudo a de porco.
Em todas as células musculares do tecido animal existe um revestimento de gordura, essencial para lubrificar o músculo e possibilitar sua contração e relaxamento. Na verdade não existe carne sem gordura.
A coleção de livros que tenha escrito, cujas edições tenham se esgotados. Se tal autor de tais proezas for um comedor de víceras cadavéricas, ainda não poderá ser incluído na relação dos evoluídos.
Este ato não representa uma atitude civilizada.
OS PERIGOS DA SOJA NA ALIMENTAÇÃO
Hoje em dia existe uma verdadeira febre de consumo de soja.
Propagada como um alimento rico em proteínas, baixo em calorias, carboidratos e gorduras, sem colesterol, rico em vitaminas, de fácil digestão, um ingrediente saboroso e versátil na culinária, a soja, na verdade é mais um “conto do vigário” do qual a maioria é vítima.
Porém, os chineses só consumiam produtos FERMENTADOS de soja, como o shoyu e o missô.
O uso destes alimentos derivados de soja se espalhou pelo oriente, especialmente no Japão. O uso de “queijo de soja” como fonte de proteína data do século 8 da era cristã (Katz, Solomon H: “Food and Biocultural Evolution: A Model for the Investigation of Modern Nutritional Problems”, Nutritional Anthropology, Alan R. Liss Inc., 1987 pág. 50).
Hoje a ciência sabe que ela contém uma série de substâncias que podem ser prejudiciais à saúde, e que recebem o nome de antinutrientes.
Um destes antinutrientes é um inibidor da enzima tripsina, produzida pelo pâncreas e necessária à boa digestão de proteínas. Os inibidores da tripsina não são neutralizados pelo cozimento.
Com a redução da digestão das proteínas, o caminho fica aberto para uma série de deficiências na captação de aminoácidos pelo organismo.
Animais de laboratório desenvolvem aumento no tamanho do pâncreas e até câncer nessa glândula, quando em dietas ricas submetidos a inibidores da enzima tripsina.
Você já notou que os japoneses são, normalmente, mais baixinhos? Já os descendentes que vivem em outros países e adotam as dietas desses países, costumam ter uma estatura maior que a média no Japão. (Wills MR et al: Phytic Acid and Nutritional Rickets in Immigrants. The Lancet, 8 de abril de 1972, páginas 771-773).
A enxaqueca, a cefaléia em salvas, a cefaléia do tipo tensional, e outras dores de cabeça, além de depressão, ansiedade, pânico e fibromialgia, são causadas por um desequilíbrio dos neurotransmissores. Qualquer fator que prejudique a sua fabricação, pode aumentar ou perpetuar esse desequilíbrio.
A soja contém também uma substância chamada hemaglutinina, que pode aumentar a viscosidade do sangue e facilitar a sua coagulação.
Portadores de enxaqueca já sofrem de um aumento na tendência de coagulação do sangue e uma propensão maior a acidentes vasculares. A pior coisa para esses indivíduos é ingerir substâncias que agravam essa tendência.
Claro que a divulgação desse conhecimento não é do interesse de toda uma indústria multibilionária da soja.
A soja contém mais fitato que qualquer outro grão ou cereal.
O tofu, que passa por um processo de precipitação, não tem os seus fitatos totalmente neutralizados.
Infelizmente, ouvimos médicos e nutricionistas desinformados, ou melhor, mal informados por publicações pseudo-científicas patrocinadas e divulgadas pela indústria da soja, fornecendo conselhos, em programas de TV em rede nacional, no sentido de consumi-la na forma de leite de soja (até para bebês!!), carne de soja, iogurte de soja, farinha de soja, sorvete de soja, queijo de soja, óleo de soja, lecitina de soja, proteína texturizada de soja, e a maior sensação do momento, comprimidos de isoflavonas de soja…
A divulgação, na grande mídia, destes produtos de paladar no mínimo duvidoso, como sendo saudáveis, tem resultado em uma aceitação cada vez maior dos mesmos por parte da população.
Depois, essa pasta passa por um aquecimento a mais de 100 graus, sob pressão. Esse processo neutraliza grande parte (mas não a totalidade) dos antinutrientes, mas em troca, danifica a estrutura das proteínas, tornando-as desnaturadas, de difícil digestão. Além disso, os fitatos remanescentes são suficientes para impedir a absorção de nutrientes essenciais.
Este n-hexano reduz, também, a concentração de um aminoácido importante, a cistina. Felizmente, a cistina se encontra abundante na carne, ovos e iogurte integral – alimentos estes normalmente evitados pelos consumidores de leite de soja.
A lecitina de soja atua como emulsificante. A farinha de soja aumenta a “vida de prateleira” de uma série de produtos. O óleo de soja é usado amplamente pela indústria de alimentos. A indústria da soja é enorme e poderosa.
Em seguida, mistura-se uma solução alcalina para separar as fibras.
Logo após, submete-se a um processo de precipitação e separação utilizando um banho ácido.
Por último, vem um processo de neutralização através de uma solução alcalina. Segue-se uma secagem a altas temperaturas e à redução do produto a um pó. Este produto, altamente manipulado, possui seu valor nutricional totalmente comprometido. As vitaminas se vão, mas os inibidores da tripsina permanecem, firmes e fortes!
Que conveniente!
A grande produção da soja, principalmente no Brasil, tem a função de fornecer o óleo, seu produto mais rentável, só que, quando extraído exala um cheiro insuportável, sendo necessário acrescentar soda cáustica na soja para amenizar o odor.
Quem teve oportunidade de passar perto de uma fábrica sabe que mesmo com estas precauções o cheiro continua desagradável e por aí fica perceptível que o óleo de soja também não é um bom ingrediente para se alimentar.
RE-EDUCAÇÃO ALIMENTAR – Se tornando Vegetariano
Contudo, em rigor, vegetariano é todo aquele que, de modo absoluto, não consome carne de espécie alguma. Existem vários “ramos” do vegetarianismo, com diferenças significativas:
- ovo-vegetarianos: cujo único alimento de origem animal que faz parte da dieta ovo-vegetariano são os ovos e seus derivados.
- lacto-vegetarianos: cujo único alimento de origem animal que faz parte da dieta lacto-vegetariano é o leite e seus derivados.
- ovo-lacto-vegetarianos: um hibridismo entre os dois grupos anteriores, ou seja, os que admitem como alimentos de origem animal os ovos, o leite e os derivados de ambos.
- vegenos: a linha mais purista (alguns preferem chamar-lhe “radical”) do vegetarianismo, excluindo da sua alimentação todos os alimentos de origem animal, inclusive os seus derivados. Na sua vida também não está incluído o uso de qualquer produto de origem animal como por exemplo, roupas, sapatos, utilização de peles em roupas ou mobiliário, etc.
- crudívoro: os que apenas consomem alimentos crus, ou amornados até à temperatura de 40º.
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