O surgimento e a evolução do homo sapiens sempre foi um assunto controverso. Por um lado a teoria evolucionista nos empurra a idéia de que a raça humana descende de um ancestral primata. De outro lado, a Igreja, com a teoria do criacionismo, fala da criação do homem por um “Deus”.
Mas até a que ponto um ou outro representa a verdade, ou melhor, se aproxima da verdade ? Na verdade devemos desconsiderar tudo o que aprendemos sobre criacionismo ou evolucionismo.
Tudo que nos é ensinado, seja pelo o que a ciência ou o que a religião nos impõe, são informações falsas para nos manter ignorantes da verdade e submissos aos interesses nefastos das grandes corporações globais político-econômicas-religiosas.
Salientamos que o conteúdo desta pesquisa é baseado em pesquisas sérias de pesquisadores e cientistas de renome de fama internacional.
Não é um conto de ficção científica, nem obra de canalização espiritual ou invenção de “mentes férteis”, mas sim um trabalho de várias décadas de pesquisa em vestígios arqueológicos em todo o planeta e de traduções de antigos registros deixados por civiliações antigas.
Ou seja, não se trata de ficção nem fantasia, nem mesmo de teorias conspiratórias sem nenhum embasamento, é a pura verdade, que infelizmente é oculta pelas corporações que tem interesse em manter o controle da população.
A civilização Suméria deixou um grande legado sobre a história da raça humana |
A mais completa fonte de informações à respeito da nossa origem, se encontra entre os achados arqueológicos deixados pela civilização Suméria.
Os sumérios foram os co-fundadores da primeira grande civilização da Mesopotâmia, como era chamada à região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, que nascem nas montanhas da Turquia e desembocam no Golfo Pérsico, onde atualmente está situado o Iraque.
Sua organização social foi literalmente responsável pelo mundo como conhecemos hoje.
São de origens Sumérias os elementos que influenciaram na formação das sociedades greco-romanas, que por sua vez influenciaram todo o mundo ocidental e estão fortemente presentes até os dias de hoje.
Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais.
Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!…
Os gregos, no auge do saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o “infinito”. Imagine isso ser possível naquela época. Conforme a arqueologia e a ciência tradicional, isso não seria possível, pois a milhares de anos antes de Cristo, a civilização Suméria, composta de meros “agricultores e pastores” não detinha este conhecimento.
Pois aqui está uma prova inquestionável que a ciência tradicional está redondamente enganada disso:
Os Sumérios tinham um avançado conhecimento matemático, comprovado pelos cálculos que deixaram em suas escritas cuneiformes.
Obs.: Zecharia Sitchin faleceu em 09 de Outubro de 2010 |
O maior especialista em cultura suméria, é o historiador e arqueólogo Zecharia Sitchin nascido na Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental.
Sitchin tem traduzido massivamente, ao longo de, sua vida, os escritos de mais de 2000 placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. Sitchin ainda escreveu inúmeros livros contendo as traduções e sua interpretação sobre o assunto.
Perceba que estaremos trabalhando em cima de fatos reais provenientes de traduções de antigas tabuletas de barro deixadas pelos Sumérios, contendo preciosas informações sobre a origem do homem na terra. Essas informações podem chocar algumas pessoas, por ir em desacordo com o que aprendemos na escola ou na igreja, mas representam a realidade, pois são corroboradas com achados arqueológicos em todo o planeta, que fecham praticamente todo o quebra cabeças.
Perceba que essas pesquisas são consideradas na maior parte das vezes pela elite global que comanda o planeta como inverdades ou falsa ciência. Em uma recente entrevista, Zecharia Sitchin admite que não pôde revelar a totalidade do conteúdo das traduções e dos achados Sumérios, por pressão da elite global que tenta de qualquer forma ocultar a verdade.
Porém, as informações que Sitchin e outros pesquisadores nos deixam já é assombrosa e revela o nosso verdadeiro passado… e a verdadeira origem da raça humana.
Conforme Sitchin, basicamente, o legado do conhecimento sumério revela que a Terra teve origem através da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru e Tiamat. Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta avermelhado (Que já foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de “planeta X”) foi desviado de um sistema binário, há milhões de anos, e capturado pela gravidade do nosso Sol.
Durante a trajetória, as luas de Nibiru atingiram Tiamat dividindo-no em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido, criando o cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter, e empurrando a outra metade para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. Durante esse processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela gravidade da Terra, e se tornou o nosso satélite.
A primeira passagem de Nibiru foi responsável pela atual configuração do nosso sistema solar. Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro de 2000, chegava ao fim a “Missão Near” (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar (catastrofismo).
Nibiru tem um período orbital de 3600 anos se comparado com a Terra e orbita dois sóis. Coincidentemente 3600 anos correspondem a 1 Shar, perído de Tempo Sumério que corresponde ao tempo de 1 período orbital de Nibiru, ou seja, 1 ano de Nibiru equivale a 3600 anos na Terra.
Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens através de nosso sistema solar.
Eles explicam que a aproximação desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento dos pólos na Terra.
Os estudiosos do legado sumério, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia equipamentos tecnológicos?
Isso é o que os pesquisadores da ciência tradicional se questionam, mas não buscaram as respostas na fonte: A resposta está no trabalho de Zecharia Sitchin. O conhecimento sumério, sobre o sistema solar, só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa. Que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar esses eventos.
A dimensão do trabalho de Sitchin é tão importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo.
Powell, que posteriormente se tornou Secretário de Estado, tinha um particular interesse na organização militar dos sumérios.
Pode parecer coincidência (mas claro, tenha certeza que não !) mas no último século, o interesse militar norte-americano nas regiões onde foi o berço da civilização Suméria foi muito grande. Alías praticamente quase todas intervenções (desde a 1a Guerra Mundial, inclusive) tiveram por trás interesse nessas áreas.
Será mera coincidência ou busca de artefatos deixados por essa civilização ?
As tabuletas deixadas pelos sumérios tem informações precisas sobre os planetas do sistema solar.
Como poderiam simples “agricultores” saberem dessas informações a ponto de as registra-las em tabuletas para a eternidade ?
Salienta-se que a composição química e orgânica de Plutão só pode ser conseguida pela nossa atual tecnologia nas últimas 2 décadas quando foi enviada uma sonda para Plutão. Mas os Sumérios já sabiam disso e deixaram registrado. Aí perguntamos, porquê essas informações não são divulgadas para a população, alías, porque essas informações são ocultadas da população pois mostram que uma avançada tecnologia floresceu sobre a Terra milenios antes de Cristo, e possuem informações preciosíssimas?
Bom, as resposta já citamos acima, a elite global manipuladora não tem interesse algum em divulgar a verdade para a população, por isso oculta a verdade .
Os Sumérios chamavam a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma ‘cabaça’ de ferro.
Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados… Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás?
Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar.
Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou oficialmente que admitia a provável existência do chamado Planeta X. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson declarou:
“Um décimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua localização seria três vezes a distância entre o Sol e Plutão”.
Depois dessa informação a NASA desmentiu o fato e não se falou mais nada sobre o assunto.
Porque ? Simples, porque não querem mostrar a verdade para a população.
A questão se torna então bastante complexa, pois de um lado temos escritos indiscutíveis de milhares de anos falando sobre a formação da Terra, com informações precisas e com riquezas de detalhes que em muitos casos, nem temos tecnologia atualmente para saber, traduzidos pelo maior especialista em civilização suméria; de outro lado temos a ocultação escancarada e “sem vergonha” dessas informações pela maior agência espacial do mundo.
Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou distorcido, ao longo da historia, informações sobre a origem do homem no planeta. Isso se deve a fatores que abordaremos mais adiante, mas importantes de serem considerados no todo.
No campo científico, homens como Charles Darwin induziram a humanidade à acreditar que o homem evoluiu progressivamente e naturalmente de um tipo de primata.
Essas afirmações foram baseadas nas observações e pressuposições de Darwin, feitas em suas viagens de estudos pelo mundo, onde desenvolveu a idéia de que um processo de seleção natural foi responsável pelas mutações das diversas espécies de animais, para se adaptarem as mudanças geofísicas sofridas pela Terra no passado.
Até aí tudo coerente, porém Darwin, precipitadamente concluiu que os seres poderiam sofrer qualquer transformação para se adaptarem.
Para ele um lêmur voador poderia se transformar em um morcego, sobre uma determinada circunstância: – “Não vejo qualquer dificuldade em acreditar na possibilidade de que a seleção natural possa desenvolver a membrana no lêmur voador, até transformá-la num verdadeiro membro alado, à semelhança do que deve ter ocorrido com o morcego”.
Seguindo essa linha de pensamento ele concluiu que um símio poderia ter perdido os pêlos, a cauda, ter erguido a coluna vertebral, ficado inteligente e se tornado homem de maneira natural.
Mas quem honestamente ainda acredita que “o homem veio do macaco” ? com inúmeras evidências arqueológicas surgindo a cada dia de novas espécies de humanóides, inclusive coexistindo entre si e se cruzando mostra que a história não é bem assim.
E com as informações relevantes deixadas pelos Sumérios veremos que tudo que aprendemos está absurdamente errado.
Atualmente o Darwinismo também tem sido chamado de “teoria da origem inferior das espécies”. A antítese ao “evolucionismo” de Darwin é a “teoria da origem superior das espécies”, uma variação da teoria criacionista, baseada nas descobertas de fósseis humanos descomunais e ruínas de construções megalíticas, encontrados em várias partes do mundo.
O pesquisador suiço Erich Von Däniken foi um dos primeiros defensores modernos, da teoria da origem superior.
Tendo viajado meio mundo e dedicado boa parte de sua vida ao estudo das civilizações antigas, como os sumérios, babilônios, hindus, incas, maias e astecas, Däniken é pioneiro na abordagem técnica sobre a influência de seres extraterrestres no desenvolvimento da vida na Terra.
Daniken sofreu, inúmeras difamações, retaliações e ataques, em função de expor suas teorias. Claro que ele estava mostrando a pontinha do gigantesco Iceberg e estava confrontando os interesses das elites globais.
Mesmo com as inúmeras difamações e ataques sofridos, Daniken escreveu diversos livros, entre os quais salienta-se o clássico “Eram os Deuses Astronautas?”, enfatizando sistematicamente que as mutações fisiológicas, além do fator “inteligência”, foram introduzidos no hominídeo ancestral, via engenharia genética, resultando no homo-sapiens.
E todo o processo civilizatório foi igualmente, introduzido pelos mesmos seres, supostamente superiores, gradativamente. Däniken, através de seminários e palestras, foi o primeiro pesquisador a confrontar o sistema e expor publicamente essa linha de pensamento.
Seus trabalhos, muito ricos em detalhes, são referências obrigatórias para quem estuda esse assunto, sendo, inclusive mencionados e referenciados por Sitchin.
Concordamos, isso parece uma história fantástica. Mas não é! É a verdade e temos provas concretas disso, aliás provas de sobra que deixam qualquer um sem fôlego, e que a todo custo querem esconder da população.
Expetacular não é? pois é, isso tudo está registrado nas tabuletas de barro Sumérias.
A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI (Senhor da Terra) , aterrisou na região do Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU (Lar Longínquo Construído).
O plano original era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas à medida que esse processo foi ficando inviável, a única alternativa foi extrair o minério do sudeste da África, que já havia sido explorada por ENKI. Sem perda de tempo ele partiu para o continente africano com uma equipe e ergueu o complexo ABZU.
Cita-se aqui as pesquisas e descobertas recentes do pesquisador Michael tellinger na África. Tellinger descobriu, catalogou e pesquisou centenas de formações de pedra ao lado de antiguíssimas minas de ouro, datadas em mais de 200 mil anos (exato, 200.000 anos)
Essas minas eram usadas na extração de Ouro e as construções associadas possivelmente usadas como fontes de energia, eram perfeitamente alinhadas com os pontos cardeais e marcavam todos os dias do ano, assim como os equinócios. Imagine isso tudo a 200 mil anos atrás, toda essa tecnologia usada na extração de ouro.
Mais adiante abordaremos essa importantíssima pesquisa de Tellinger, que claro, como qualquer outro que tenta mostrar a verdade é perseguido e tentam ocultar sua pesquisa a qualquer custo.
Voltando a essas minas, o ouro obtido nas minas da região iria ser transportado em embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados, através de uma nave de carga até uma outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe que levava o precioso metal para Nibiru, para ser usado como partículas suspensas, na atmosfera, a fim de conter o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito estufa. Estonteante né, mas não acaba aqui ….
A ampliação das atividades de mineração, trouxe uma segunda expedição liderada pelo comandante ENLIL (Senhor do Comando), meio-irmão de ENKI e logo os Anunnaki ergueram um gigantesco complexo logístico nas imediações do Monte Ararat. ENKI e ENLIL eram filhos do governante de Nibiru, ANU (Senhor das Alturas) e rivais, devido ao fato de que, mesmo sendo primogênito, ENKI não era o primeiro na linha de sucessão do trono nibiruano, mas sim ENLIL.
Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela médica-geneticista NINTI (Senhora da Vida), meia-irmã dos dois líderes, acirrando a disputa entre eles. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki, que já eram aproximadamente 600 na Terra, além de mais 300 em órbita, uma série de conflitos culminaram em um motim, durante uma inspeção de rotina, nas minas africanas.
Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL informou a ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que os líderes do motim se revelassem.
Ouvindo os depoimentos, ANU concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração do ouro? O equilíbrio do ecossistema de Nibiru dependia do metal. O Ouro era fundamental para Nibiru. ENKI, imediatamente ofereceu uma solução genial.
Ele informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia ser treinado para executar o trabalho de mineração e desde que a “marca dos Anunnaki” (DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia à uma espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante do atingido pelos habitantes de Nibiru, não obstante ENKI sabia que esse primata, assim como todos os seres da Terra, possuíam material genético compatível com os de Nibiru, porque aqui a vida teria se iniciado com esporos orgânicos trazidos de lá, após a colisão com Tiamat.
Esse tipo de fenômeno, denominado de Panspermia Cósmica, segundo cientistas de vanguarda, é comum nas galáxias, podendo ocorrer de forma acidental ou dirigida, como fizeram os Anunnakis.
Perceba o grande interesse e valor que o ouro tinha (e com certeza tem ainda) para eles e para o planeta deles.
Coincidentemente (ou não, podemos garantir), o ouro tem um valor imenso na Terra, até os dias de hoje, é o metal mais valioso no nosso planeta. E porquê o grande interesse pelos governos e pela Igreja nele ? bom … vamos continuar a história do passado pois já está ficando bastante complexa, depois abordamos o presente…
Na unidade médica de ABZU, ENKI e NINTI concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Após muitas tentativas e erros, estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens.
O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram estéreis. E à medida que os LULU (Trabalhadores Primitivos) eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de mineração na África, os Anunnaki que trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo de terráqueos e os levou para a principal base do Golfo Pérsico, ERIDU.
A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde 1 ano de Nibiru (1 shar) corresponde à 3.600 anos terráqueos, não foi inicialmente introduzida no material genético da primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente e tinha vida curta, o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação genética dos híbridos, usando seu próprio esperma.
Ele e NINTI desenvolveram um outro “modelo perfeito” de terráqueo, um macho que foi o primeiro representante da raça adâmica. Foi chamado de ADAMU ou ADAPA (Aquele Nascido na Terra) e que possuía alto grau de inteligência e longevidade maior. Em princípio, os primeiros híbridos machos e fêmeas eram estéreis e foram gerados no útero de NINTI e das enfermeiras voluntárias de sua equipe médica.
Sitchin ressalta que nas traduções Sumérias, que durante as muitas tentativas e erros dos dois cientistas nibiruanos, para a criação do “humano ideal”, várias espécies de mamíferos, anfíbios, répteis, aves e peixes, foram utilizados como doadores de material genético.
O resultado dessas ousadas experiências foram seres antropomórficos, de aspecto exótico ou monstruosos, que ficaram conhecidos, ao longo da história, como quimeras (centauros, cíclopes, hárpias, tritões, sereias, minotauros, hidras, górgonas, sátiros, etc).
Criaturas que possuíam cabeça e tronco humanos e membros inferiores de animais ou as vezes, o inverso, ou uma bizarra combinação de ambos ou de vários animais, ou ainda seres humanos com dois pares de membros superiores.
Algumas placas sumérias com anotações de ENKI, à respeito dessas experiências, revelam que muitos tinham sérias disfunções biológicas, mas outros se adaptavam bem e desenvolviam, inclusive alto grau de inteligência.
Ao contrário do que se pensa, esses seres não eram meros mitos, mas sim resultado de avançada engenharia genética. Perceba aqui que lendas e mitologia antiga, quase sempre são considerados simples contos e “imaginação” mas realmente são, em praticamente todos os casos, verdadeiros e revelavam uma realidade que existiu, ou seja, as mitologias antigas de diferentes origens na Terra que relatam seres exóticos e aberrações realmente contam algo que existiu.
Até então são consideradas histórias para “crianças dormir”. Interessante isso, porque segundo Sitchin, experiências como as Sereias e os golfinhos (que ainda hoje existem e é comprovada uma inteligência diferente de outros animais) foram experiências dessa época.
A ciência moderna, secretamente, claro, tem dado os primeiros passos em direção à essas atividades (Por exemplo: Transplante de órgãos de animais em seres humanos).
O fato é que esses seres fantásticos conviviam com os humanos criados pelos Anunnaki, e foram citados em muitos textos de civilizações antigas, principalmente as greco-romanas e indo-européias.
Alguns deles ficaram famosos em seus tempos, como a górgona Medusa, o sátiro Pan e o ser minotauro, da ilha de Creta, ou o homem-pássaro hindu Garuda. Inicialmente eram considerados semi-deuses, mas à medida que as civilizações iam ficando mais sofisticadas, esses seres passaram a ser vistos como ameaças e foram perseguidos e combatidos por homens como Gilgamesh, Perseu e Hércules.
Essa é a famosa parte da criação que é citada no livro do Gênesis como “Adão e Eva” e que receberam o “fruto do conhecimento”, ou seja foram iniciados no conhecimento sobre procriação, além de outros assuntos.
Salientamos aqui o conceito da palavra grega “conhecer” que significa procriar, ou seja, o fruto do conhecimento é sinônimo de fruto da procriação, ou seja, quando os criadores da raça Adâmica a dotaram do poder de procriar, deixando de ser estéreis.
Observe que toda essa informação não é fruto de imaginação nem ficção, está devidamente registrada nas tabuletas de barro sumérias.
Sitchin diz ainda, que o mito da “serpente tentadora” do Éden, se refere ao termo “Nahash” (Portador do Conhecimento), um dos muitos epítetos de ENKI, que enalteciam suas habilidades científicas.
O brilhante Anunnaki possuía um cajado de metal, em forma de haste circundado por duas serpentes, em referência a dupla hélice do DNA humano. Esse artefato (que tinha uma função que veremos mais adiante) era chamado de Caduceu e, coincidentemente (ou não, claro que coincidências demais não existem né), foi adotado pela Medicina em todas as épocas da humanidade.
O fato é que ENKI e NINTI eram brilhantes cientistas e dominavam plenamente a ciência da manipulação genética, se referindo à ela como a ciência da “Árvore da Vida”. Sitchin revela ainda mais uma curiosidade interessante: A palavra “mãe” se originou de MAMI, um dos epítetos suméricos de NINTI, a Senhora da Vida.
ENLIL fazia uso dos seus conhecimentos somente para modificação de sementes e grãos de vegetais (milho, batata, etc, comprovado cientificamente que foram modificados geneticamente na antiguidade) e ENKI, além das experiências com os humanos, modificava animais que seriam usados para a alimentação ou produção, como vacas e ovelhas.
Conforme os registro Sumérios, não é possível afirmar se ENLIL realmente era contra as experiências com humanos, por valores morais ou somente para rivalizar o irmão. Ele sempre mantinha ANU informado sobre tudo que ocorria na Terra, que curioso para ver o resultado do trabalho de ENKI e NINTI, ordenou que ADAPA fosse levado à sua presença.
ENKI, temia que este consumisse alguma substância, que aumentasse o seu ciclo biológico e o induziu à evitar os alimentos que lhe fossem oferecidos, contudo, ANU, surpreso com a perfeição da “criação”, quis que o ADAPA fosse mantido em Nibiru, mas ele acabou sendo trazido de volta à Terra e ficou temporariamente sob a guarda de ENLIL, na base chamada EDIN/Éden (Lar dos Justos), no Oriente Médio.
Eventualmente ADAPA e sua fêmea começaram a amadurecer sexualmente e esse fato irritou profundamente ENLIL que sempre se opunha aos planos de ENKI e tomado pela ira, os expulsou da base.
Esse fato lembra algum que você já leu na Bíblia ? quando Deus expulsou Adão e Eva do Paraíso ? Pois é, pode parecer bizarro tudo isso, mas é a verdade nua e crua contada pelos Sumérios e pelos próprios criadores da raça humana – a raça Adâmica.
Continuando, após expulsos, eles retornaram para a base africana ABZU e começaram a reproduzir. Sua prole era então clonada por ENKI p/ acelerar e ampliar a descendência e as gerações futuras geravam mais e mais humanos de agradável aparência física e portadores do gen de longevidade Anunnaki, embora vivessem bem menos que eles. Mas ainda assim atingiam idades fantásticas para os padrões biológicos atuais.
Realmente os estudiosos da Biblia sempre questionaram essa grande longevidade no Antigo Testamento, o que se explica com as informações Sumérias.
Segundo ele as primeiras civilizações humanas aprenderam a fazer cálculos baseados numa média orbital entre Nibiru e a Terra.
Como os Anunnaki controlavam o seu tempo baseado na órbita do seu planeta, os homens foram instruídos a fazer cálculos usando esse referencial. A primeira grande civilização pós-diluviana, a Sumérica, dominava o complexo sistema matemático elaborado pelos Anunnakis, para aplicação na Terra, onde o dígito 1 correspondia à 60 unidades (o atual sistema cronográfico onde 1 h. = 60 min. = 3.600 seg. é baseado nesse modelo).
Lembre que 1 ano de Nibiru (1 shar) equivalia a 3600 anos na Terra. Coincidência isso ? claro que não …
Portanto o ciclo de vida dos primeiros homens adâmicos, seguindo esse padrão, poderia ter durado alguns milhares de anos(o que foi registrado nas escrituras bíblicas do Antigo Testamento).
Essa característica genética foi mantida até as primeiras dinastias egípcias, quando então começou a se deteriorar, porque o próprio relógio biológico dos Anunnaki ficou debilitado pela vida neste planeta (esse foi o motivo que eles ficavam uma temporada aqui e tinham que retornar a Nibiru, pois a Terra tinha – e tem ainda – um elemento químico que acelera seu envelhecimento).
Ele reconhece que possivelmente não havia um indivíduo assim chamado, mas de fato o primeiro modelo ideal do homo-sapiens ficou famoso entre os Anunnaki e os homens da Terra, porque foi a primeira matriz biológica e porque gozava da proteção de ENKI, que o chamava de ADAPA (Nascido na Terra).
Se de fato ele foi clonado (e claro que foi conforme o próprio relato afirma), é possível que em determinado momento o termo passou a se referir a toda a primeira geração de homens. Sendo assim, é provável que algumas citações históricas distorceram o termo ADÃO/ADAM/ADAMU/ADAPA p/ o singular, assim como foi feito com a palavra Elohim (“deuses” e não “Deus”).
Um detalhe interessante sobre a descendência de Adão e Eva, pode ser observado no incidente bíblico de Caim e Abel.
Sitchin tem uma teoria muito interessante: conforme as traduções Sumérias, ENKI teria ensinado a pecuária aos homens e ENLIL, a agricultura.
Conforme a Bíblia, Caim e Abel eram respectivamente agricultor e pastor e lideravam grupos de trabalhadores nessas atividades.
Com Enki e Enlil, as constantes disputas entre os dois líderes Anunnaki, acabaram influenciando o comportamento dos humanos. E desentendimentos e ciúmes entre os trabalhadores acabaram culminando no assassinato de Abel.
Então Caim foi condenado ao exílio por ENLIL, que ficara perplexo diante da primeira demonstração de violência entre os homens e pretendia evitar que aquilo gerasse uma reação em cadeia. Tomado de pavor de uma vingança, Caim teria implorado a ENLIL que o protegesse.
O comandante Anunnaki, irado pelo crime contra seu pupilo, Abel, se manteve irredutível na sua decisão, mas pediu a NINTI que lhe fizesse uma modificação genética p/ que os outros homens soubessem que ele carregava um “sinal de Deus” e não o molestassem.
A famosa “marca de Caim”, citada no Antigo Testamento, consistia numa alteração cromossômica para que os seus descendentes não tivessem pêlos faciais.
Banido, Caim teria vagado com sua família e seguidores por longas distâncias e Sitchin sugere que eles teriam chegado até a América Central e se fixado lá.
Sua descendência, ignorada pela história, teria sido a base genética dos ameríndios, que têm com característica principal a ausência de pêlos faciais.
História incrível, não ? mas porque a Bíblia conta apenas uma parte da história ? Será que para ocultar ou manipular a verdade da população? perceba que o “Deus” da Bíblia eram na verdade os “Deuses” que criaram a raça humana em laboratório.
Bom, vamos deixar essa parte para mais tarde …
Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Porém, como havia poucas mulheres nibiruanas na Terra, muitos Anunnaki se sentiram atraídos pelas fêmeas humanas (que eram lindas e sensuais) e começaram à tomá-las por suas mulheres:
“Quando os filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas”.
Isso aparece muito bem registrado no livro do Gênesis:
Sitchin afirma que, segundo os sumérios, a estatura média dos Anunnaki é de 3,5 a 4m atingindo até 7m e que seus descendentes titãs mantiveram esse nível. O fato é que em alguns milênios eles acabaram organizando os homens em centros urbanos e os instruíam em todos os seguimentos possíveis, gerando então poderosas civilizações.
Däniken, em seus estudos, cogita a possibilidade das lendárias civilizações da Lemúria e Atlântida, terem sido as primeiras erguidas por esses seres, que conviviam com a humanidade, e foram adorados como deuses e semi-deuses (hipótese claramente plausível, lembrando os antigos contos mitológicos que já pecebemos que não são apenas historinhas…)
Esses fatos irritavam seriamente ENLIL que estimulava cada vez mais a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias Anunnaki, que já repudiavam o comportamento dos alienígenas nesse planeta.
Cedendo a pressão de ENLIL, ANU ordenou que os chefes Anunnaki se reunissem em conselho para julgarem a humanidade e decidirem o que deveria ser feito, como punição. Aproveitando a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar, que causaria um cataclisma na Terra, ENLIL e ANU votaram por deixar a humanidade ser dizimada.
Essa decisão acabou aceita pela maioria do conselho, mas sob protestos veementes de NINTI e ENKI. O fato é que preveleceu a pressão e o poder de persuasão de ENLIL sobre ANU que obrigou o conselho à prestar juramento de que não alertaria os homens quanto à catástrofe iminente. A grande verdade é que o transtorno planetário, foi usado por ENLIL para fazer uma “limpeza racial” na Terra porque não admitia a miscigenação entre os Anunnaki e os terráqueos. Coincidentemente, mais uma vez, temos uma referência bíblica no Livro do Gênesis para o mesmo fato:
Sem tomar conhecimento do seu plano, os Anunnaki evacuaram a Terra e de suas naves estacionadas na órbita do planeta, observaram o desastre e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela grandiosa obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível cataclisma. Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra.
Um detalhe curioso, revela o grau de comprometimento de ENKI com a humanidade naquele momento:
Nos tabletes sumérios, referentes ao episódio do dilúvio, é mencionado que ENKI tinha ciência que não podia contar aos homens, mas nada o impedia de “falar com as paredes”.
Uma noite ele se aproximou da casa onde morava ZIUSUDRA, se detendo do lado de fora perto do aposento onde este dormia, e falando alto ou através de algum aparelho, propagou sua voz pelo local dizendo: “Parede, o teu senhor ENKI te ordena que construa uma embarcação, reúna quantos familiares e agregados puderes, abandona tuas posses e salva tua vida, pois os elohim condenaram a humanidade à morte…”
ENKI teria deixado um tipo de relógio regressivo, sensível à oscilações geodésicas e um projeto de construção de um submergível à cargo de um Anunnaki de sua confiança designado para ajudar Noé, além de ter feito uma seleção de animais e espécies de plantas para redistribuir pelo planeta após o holocausto.
Alguma coincidência dessa informação com as escrituras da Biblia Sagrada ? pois é , não existem coincidências. Existem diversos textos sagrados de culturas diversas em várias partes do planeta que retratam um dilúvio e que alguém teria sido avisado disso.
Mitos ? Lendas? lembramos que a ciência já comprovou que um dilúvio ocorreu milhares de anos antes de Cristo através da análise de camadas geológicas. Todos os fatos comprovam que toda gigantesca história é realmente verdade…
Interessante que nos últimos anos, com as sondas lunares, e também com a Mariner que explorou Marte, várias imagens vazaram antes de serem escondidas da população (lembre-se que as elites globais escondem a verdade a todo o custo).
Essas imagens mostram construções nesses astros. Conforme as referencias, nos primeiros milênios após sua chegada à Terra, essas bases teriam servido de “escalas” até Nibiru, durante o período de transporte do ouro extraído aqui e além da mineração na Terra, os Anunnaki também extraíam silício na nossa lua.
Sendo assim, Sitchin argumenta que essas bases teriam servido de refúgio para os extraterrestres durante os anos pós-diluvianos, quando o elevado nível dos oceanos não permitia o retorno à Terra.
Quando o nível das águas cedeu e as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma.
E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade.
NANNAR, um dos filhos de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir ERIDU, que viria a se tornar Summer ou Suméria e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão.
Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR (Senhor das Montanhas Distantes), coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a “realeza” Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos.
ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA (Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados de reconstruir ABZU, nas terras africanas.
De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas. Däniken, menciona que em determinado momento, NINGISHSIDA (chamado de TOTH pelos egípcios), teria ido para a América Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de sobreviventes africanos e teria erguido a civilização dos olmecas, que seriam os mentores dos astecas (segundo Däniken, a palavra asteca deriva da raiz az-tlan e se refere aos sobreviventes que vieram das terras da Atlântida).
Ele ainda expecula que a base do povo asteca era formada pela descendência de Caim misturada com os exilados atlantes. Sitchin não faz menções sobre a Lemúria e Atlântida, mas as peças acabam se encaixando.
No comando dos olmecas e dos astecas, o hábil e engenhoso NINGISHSIDA teria ficado conhecido, como o deus Quetzalcoatl (A grande Serpente Emplumada).
ISHKUR, posteriormente, também teria ocupado as terras da península de Yucatán, no México, e ficou conhecido como o deus Viracocha.
Aqueles que desceram dos céus para cruzarem com as mulheres dos homens!”
Zecharia Sitchin relata que na sua juventude, durante uma aula de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis, ousadamente questionou seu professor sobre o termo “gigantes” ser o significado da palavra Nefilim.
Sitchin enfaticamente afirmou que mesmo derivando da raiz “nefal” (queda), o significado real seria “aqueles que foram lançados” ou “aqueles que aterrisaram na Terra”, esse era o verdadeiro significado de caídos e não o significado que a Igreja coloca, como “Anjos Maus”.
Nos anos que se seguirarm, à medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia do antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão para Sitchin.
Os achados arqueológicos e a decifração dos textos sumérios, babilônicos, assírios, hitititas, cananitas e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas à reinos, cidades, governos e culturas na antiguidade.
Não havia mais dúvidas de que os Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos do céu, num passado distante.
Devido às suas potencialidades, eles foram sistematicamente considerados divindades:
Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os suras, asuras e devas da mitologia hindu; os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava não eram outros senão os Anunnaki (lembre-se mais uma vez, mitologia não são historinhas, mas histórias reais).
Esses seres eram os gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do planeta Nibiru.
Particularmente, os sumérios, sempre foram pragmáticos ao explicar de onde eles vieram, porque estavam aqui e porque agiam como agiam.
E sem sombra de dúvida, as gritantes marcas das atividades desses seres estão, definitivamente, espalhadas pelo mundo.
Em monumentos, monolitos e ruínas milenares espalhadas pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos e certamente na estrutura genética dos seres humanos (gens recessivos), desafiando à nossa medíocre compreensão.
Não admitir tal verdade é uma tolice, que pode ter um custo muito alto para a humanidade!
Vamos pensar friamente, estruturas de 200 mil anos construídas com perfeição , numa época onde a ciência acredita que o home estaria nas cavernas?
Tudo isso pode ter sido capaz com uma tecnologia que veio de fora.
Evidências não faltam, sejam escritas, achados arqueológicos ou artefatos.
Vamos abrir nossa mente e ver a realidade que está a nossa frente
Fonte: http://portalpesquisa.com/
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