GUIAS ESPIRITUAIS – Como Fazer Contato

Você já sentiu a presença de algo mágico ou espiritual em algum momento da sua vida?

Pois é, embora não nos damos conta, devido a correria do dia a dia e da programação cética a que fomos submetidos, estamos SEMPRE acompanhados de amigos invisíveis, nos momentos tristes e felizes.

Basta um pouquinho de abertura para a sensibilidade e você perceberá com razoável facilidade essa presença amistosa e pacificadora.

Eles são nossos espíritos guias.
Os espíritos guias estão entre nós desde que os seres humanos apareceram na Terra. Algumas pessoas podem sentir seus espíritos guias e outros não, ou não entender o que é exatamente um espírito guia. 

Mas eles estão conosco, nos momentos bons e ruins, e possuem uma ligação cármica com nossa jornada aqui pela Terra. Fonte de informações e aprendizado, os guias espirituais podem auxiliá-lo a seguir pela vida com mais consciência e desfrutando de maior prosperidade.

Os guias espirituais residem em diferentes dimensões, como o plano astral. Eles operam numa alta frequência vibracional e podem ser contatados por meio da meditação, hipnose, rituais ou qualquer outra atividade que eleve o nosso campo vibracional. 

Os espíritos guias estão conosco para nos ajudar ao longo da vida. Eles não estão aqui para nos servir ou para que nós sirvamos a eles; na verdade, trata-se de uma relação simbiótica ou parceria.

Se nós gentilmente pedirmos a eles por respostas, eles normalmente nós fornecerão. Afinal, você estará conversando com o seu Eu Superior.

Muitas crianças tiveram experiências com espíritos guias por meio de amigos imaginários. Muitos psicólogos dirão que os amigos imaginários são criações mentais da criança que ocorre porque ela se sente sozinha ou sem vivências de brincadeiras.

Mas psicólogos também afirmam que algumas crianças com amigos imaginários, muitas vezes dão a eles traços de personalidade que lhes faltam ou conversarão com o amigo imaginário sobre coisas que a essas crianças são estressantes ou aborrecedoras.

A medida que a criança cresce para a vida adulta, os amigos imaginários vão se tornando cada vez menos importantes embora eles ainda possam estar presentes, mas aprendem a “esquecê-los” devido a influência dos adultos e, também, para se ajustarem às pressões sociais.

Os guias espirituais estão próximos de nós o tempo todo, mesmo que você escolha ignorá-los ou perde o hábito de se dirigir a eles.

Eles tendem a se aproximar de um modo que nos seja familiar e confortável, tal como num sonho, durante a meditação, hipnose, podendo se apresentar em forma humana ou animal.

Alguns acreditam que os espíritos guias são almas que viveram vidas semelhantes a que vivemos agora. Como eles já pertenceram ao reino humano, eles possuem personalidade própria e um jeito peculiar de fazerem as coisas.

De uma certa forma, existe uma relação antiga entre você e seus guias espirituais e todos juntos vibram numa frequência semelhante e compartilham informações diferentes do Universo.
Por exemplo, pessoas mais devotadas possuem guias espirituais que a auxiliam a absorver as energias amorosas e informações intuitivas que as auxiliem a prestar serviços e socorro a outras pessoas.
Em algumas crenças religiosas, os espíritos guias são chamados anjos da guarda. Nós podemos ter muitos espíritos guias dependendo da situação e também temos um Mestre Guia, como um arcanjo que nos auxilia quando necessitamos, e que se une a nós no momento do nascimento, acompanhando-nos por toda a vida.
COMO ENTRAR EM CONTATO COM SEU GUIA ESPIRITUAL
Para entrar em contato com seu espírito guia você precisa sentar-se em silêncio, sem distrações, relaxado, com a mente serena e focada.

Isso pode ser feito antes de dormir.

Não é necessário falar alto. Espíritos guias geralmente usam a telepatia para se comunicar, quando eles entram em sintonia com a vibração dos seus pensamentos.

Mentalmente diga olá. Espere por uma resposta ou saudação, mas não espere que isso ocorra imediatamente.

É algo que necessita treino, tempo e paciência. Permaneça relaxado e continue com seu questionamento.

Fica mais fácil se você fizer perguntas que podem ser respondidas com “sim” ou “não”.

Por exemplo: “devo aceitar mudar de emprego?”, “Será benéfico para mim  fazer isso?”, “O médico que procurei é o mais adequado para resolver o meu problema?”. 

A resposta virá clara na forma de um sentimento, imagem mental, sonho ou tempos depois, numa conversa com alguém. Assim que começar a receber as respostas, sua conexão com eles se tornará mais efetiva.


RECEBENDO ORIENTAÇÃO
Todos nós temos espíritos guias, mesmo que você sequer saiba disso.
Nossos guias estão aqui para nos ajudar a navegar pelo mundo físico e aprender as lições que nos propusemos aprender nesta encarnação.
Aqui está um exemplo de “lição” que se pode ter com um guia espiritual:
Enquanto estava em profunda meditação, Cristina foi visitada por Dave, um guia nativo americano. Ele puxou Cristina e a fez montar em seu garanhão branco. Galoparam pelo deserto e colinas vermelhas do Novo México. Dave disse a ela: “Eu estou aqui para ensiná-la a seguir os sinais como um índio faz”. Eles pararam e desceram do cavalo. Ele mostrou a ela como ler os sinais observando de perto a forma como os pedregulhos estavam espalhados e os galhos de cactos quebrados. Disse que ela deveria trazer esse conhecimento consigo e ensinar os outros como ler os sinais em suas vidas também. Depois da meditação, Cristina permaneceu quieta, em silêncio, pensando na viagem prazerosa a qual foi levada pelos seu espírito guia. A mensagem dele permaneceu ressoando no seu íntimo e, finalmente, ela entendeu que deveria ensinar os outros a seguir os sinais. Ela entendeu que sinais significavam intuição. A partir daquele momento, Cristina decidiu-se pela carreira de conselheira e terapeuta, um missão que sem dúvida escolhera desenvolver nesta encarnação e que cuja lembrança foi resgatada pelo seu guia espiritual Dave.
Você também pode entrar em contato com seus guias espirituais e obter informações intuitivas para você e para auxiliar outras pessoas.

Para se conectar com seus guias espirituais, siga os seguintes passos:
1. Relaxe num local quieto. Faça algumas respirações profundas, inspirando pelo nariz e expirando pela boca. Tente silenciar sua mente.
2. Quando o ritmo da respiração profunda se tornar natural, fale com seus guias espirituais. Silenciosamente diga-lhes que você quer entrar em contato com eles e que está aberto para receber a orientação deles.
3. Silenciosamente, peça que venha a você o espírito guia que você necessita, com a informação que possa melhor orientá-lo no momento.
4. Imagine (veja nos olhos da mente) que você está subindo uma agradável colina num campo bonito. Está quente e ensolarado lá fora. Você sente o calor do sol nos seus braços e na sua face. Quando você atinge o topo da colina, ao longe você vê uma figura caminhando numa trilha, vindo  em sua direção. É o seu guia espiritual.
5. O espírito guia acena para você e você também acena para ele. Ele está bastante longe para saber se o espírito é homem ou mulher. Não tenha expectativas. O seu espírito guia pode ser de qualquer sexo, ou assumir qualquer forma. Apenas deixe acontecer, sem julgamentos.
Artigo relacionado: 7 tipos de guias espirituais
6. Você continua caminhando, passando pelas árvores e por um riacho murmurante, enquanto seu guia vai ficando mais distinguível.
7. Em algum momento você será capaz de se certificar se a figura vindo em sua direção é um homem ou mulher, embora ainda não consiga definir a qual raça ele pretende. Você vê o que ele veste e observa as cores da sua vestimenta.
8. Agora, você está face a face com ele. Você pode vê-lo claramente. Vocês se abraçam. Você acaba de se encontrar com uma entidade que se importa muito com você e cujo propósito é guardar o seu bem-estar. Você sente o amor emanando do seu guia espiritual.
9. Agora, o espírito guia lhe diz o seu nome. O nome dele é… Você ouve sua voz amiga e gentil.
10. Ele lhe explicará como poderá lhe ajudar e qual o seu propósito nesta encarnação. Não fique desapontado se num primeiro encontro, tudo o que acontecer for apenas uma apresentação. Ele sempre entrará em contato com você quando necessitar. Tudo o que você tem a fazer é praticar.
11. Permanece com ele o quanto achar necessário, então volte para sua consciência de vigília.
Não se esqueça de escrever toda a experiência, registrar as informações que receber do contato com seus guias espirituais. Você poderá, eventualmente, encontrar-se com outros tipos de guias espirituais.
Faça da primeira sessão algo apenas introdutório. Não bombardeie seu guia com perguntas diversas. Apenas ouça o que ele tem a lhe dizer nesse primeiro encontro.
Também não queria entrar em contato de início com diferentes guias. Trabalhe com um primeiro até você ganhar experiência. Senão, pode ser que você fique confuso em ouvir tantas vozes distintas dentro de você e perderá o conhecimento e orientação que estão sendo passados.

7 TIPOS DE GUIAS ESPIRITUAIS
Para muitas pessoas, os guias espirituais são entidades que escolhemos , ou são auxiliares que são atribuídos a nós antes do nascimento.

Para outros, guias espirituais são elementos da nossa mente subconsciente que se apresentam com a imagem de arquétipos milenares.

Ou ainda, os guias espirituais podem ser considerados também como representações de nosso próprio eu superior em dimensões superiores.

Seja lá qual for a definição que se dê sobre os guias espirituais, não há dúvida de que todos nós necessitamos de orientação, direção e apoio na vida a fim de que possamos nos autorrealizar e cumprir com nossos compromissos propostos para esta encarnação.
Os guias espirituais, bem como outros elementos da espiritualidade, têm sido mal interpretados, usados de formas equivocadas e rentabilizados como produtos comerciais na internet e na vida real. Apesar das distorções promovidas por pessoas ingênuas ou mal intencionadas, os guias espirituais constituem uma classe de experiência humana que pode trazer muita evolução pessoal.
Fato é que os guias espirituais são entidades que norteiam nosso espírito em sua jornada por este mundo tão cheio de contradições e conflitos. A meta deles é nos conduzir a um estado final de clareza, liberdade,alegria e paz.
Para começarmos uma boa conexão com seu guia espiritual é interessante  aprender sobre os diversos tipos de guias que existem invisíveis a nós.
A tendência comum é imaginar que guias espirituais são anjos. Toda a iconografia cristã está repleta de imagens angélicas. Entretanto, existem outras possibilidades inusitadas que podem ser consideradas sobre as formas como os guias espirituais podem se apresentar e exercer suas diferentes funções.
Eles possuem formas ilimitadas e se adaptam facilmente à cultura e época, sempre usando representações que façam ressonância positiva dentro das pessoas,criando confiança e um sentido de amparo vindo de uma plano superior. Um guia espiritual pode ser o canto de um pássaro, uma rajada de vento, um cristal que emita algum tipo de vibração reconhecível, etc.
Existem tantas possibilidades no universo e você pode ter em seu auxílio mais de uma dessas formas. Vamos conhecer algumas delas:
1) Meio homem, meio animal
Muitos guias espirituais se apresentam como metade homem/mulher e metade animal.

Podemos citar como exemplos: centauros, faunos, harpias, sereias, esfinges, fadas e minotauros.

Muitas divindades também aparecem como guias espirituais,por exemplo, Anúbis (deus egípcio com cabeça de chacal), Ganesha (deus com cabeça de elefante indiano), Ra (cabeça de falcão, corpo humano) etc.

Um guia espiritual que se manifeste como o Minotauro, por exemplo, pode ser a revelação do próprio eu-sombra da pessoa, um elemento capaz de levá-la a embarcar numa jornada de cura de antigas e profundas feridas da alma.

2) Animais de poder ou totems
Nas culturas indígenas e xamânicas, os animais ganham grande representação como guias espirituais e pontos de contato com o mundo espiritual.

Normalmente eles estão associados aos anseios e necessidades internas de uma pessoa.

Normalmente uma pessoa fica associada a um determinado tipo de energia numa fase da vida e essa energia é representada pela imagem de um animal.

A águia, a serpente, o leão, o touro são representações comuns e vale lembrar que a Astrologia utiliza os símbolos animais no Zodíaco.

Com exceção de Gêmeos, Virgem, Libra e Aquário, todos os demais signos são animais.

3) Seres de luz
Para muitas pessoas, os guias espirituais são imaginados como seres de luz, também conhecidos como anjos da guarda.

Normalmente os seres de luz estão relacionados aos processos traumáticos, exercendo proteção e condução em momentos de doenças, perdas e luto.

Eles são ditos seres de luz porque sua representação milenar é de criaturas celestes envoltas em uma áurea brilhante,incandescente, cheia de luz.

4) Ancestrais

Há quem acredite que os guias espirituais são ancestrais, pessoas desta ou de outra encarnação, com as quais se teve um vínculo de sangue ou que estão ligadas direta ou indiretamente à linhagem de uma pessoa.

Pode ser um parente recém falecido (pai, mãe, tia, avô) ou um parente morto há muito tempo que provavelmente a pessoa sequer chegou a conhecer.

Nos trabalhos com Constelação Familiar, a influência oculta de parentes desconhecidos ou apartados da família pode ser esclarecida e uma cura sistêmica se processa, alterando o destino da pessoa e da própria família em questão.

Mensagem dos antepassados podem gerar mudanças incríveis nos encarnados. Há inúmeras histórias no Kardecismo e não podemos nos esquecer do enorme bem que o trabalho de Chico Xavier fez a muitas pessoas com as mensagens de entes desencarnados.

5) Plantas
O xamanismo prega que tudo que existe é consciência viva e energia vibrante.

Isto inclui as plantas. Umas das formas mais conhecidas de guia espiritual relacionado aos vegetais é a Ayahuasca – uma bebida psicoativa de efeito enteógeno feita a partir de uma planta de origem peruana.

Curiosamente, o cipó Banisteriopsis caapi é conhecido como “a videira das almas”, e aqueles que a tomam se dizem levados para os reinos da existência interior e exterior.

As plantas podem ser tanto simbólicas (Palmeira do Domingo de Ramos, a oliveira de Noé, a Maçã do Jardim das Hespérides, etc) ou experimentais,na qual a ingestão da planta estimula a expansão mental, física e emocional.

6) Deuses e deusas
As imagens de divindades existem desde os princípios da História.

Adorados, temidos e fonte de ensinamentos e castigos, os deuses povoam o imaginário coletivo e são arquétipos antiquíssimos no banco de memória da humanidade.

As diferentes culturas ao longo dos milênios nos deram diversos deuses e deusas e, dentre eles, podemos citar alguns que são considerados guias espirituais:

Atena, Quan Yin, Apolo, Lakshmi, Lugh, Kali, Hathor, Hórus e Selene.

7) Mestres Ascensionados
Segundo os crentes da Fraternidade Branca, os mestres ascensionados são seres que já viveram na Terra, tornaram-se iluminados, e agora operam de planos superiores auxiliando a humanidade no cumprimento do seu Carma.

São professores e portais para o divino. Acredita-se que eles atendem a qualquer pessoa que clame por seus nomes solicitando orientação para atingir a plenitude.

Exemplos de mestres ascensionados a quem se pode recorrer: Krishna, Jesus, Confúcio, Kuthumi, Melquisedeque, Maria, Babaji, Buda e muitos outros que compõem a Fraternidade Branca.

A diversidade é uma lei do universo e os guias espirituais não fogem a essa regra. São tão variados como os seres humanos. 

É provável que durante a vida você tenha muitos tipos de guias com finalidades diferentes e relacionados ao momento de vida que está vivendo.

Uma das forma mais eficazes de se conectar com os guias espirituais é por meio da meditação. Mas outras formas como o canto, a jornada psicoativa, rituais xamânicos são igualmente apropriadas.

NÓS SOMOS NIBIRUANOS – PARTE 3

Agora que vocês viram um pouco mais profundamente as quatro raças principais, eu continuarei minha história.
Deixe-me começar do ponto em que os Fundadores estavam prontos para que os Felinos criassem a espécie humana. Tenham em mente que os Felinos já tinham criado os Répteis e que estes já tinham alcançado a fase das viagens espaciais a esta altura.
Os Felinos começaram semeando Avyon para a nova raça de Humanos. Os Humanos começaram nos oceanos e paulatinamente moveram-se para a terra.
Darwin estava correto quando declarou que o homem começou nos oceanos. Na fase de primata aquático, os Felinos tiraram a maioria dos primatas do oceano e os aprimoraram para a fase de um humano bípede. Os primatas aquáticos restantes, baleias e golfinhos, permaneceram no oceano para manter a biosfera de Avyon. A manutenção da biosfera é crítica para qualquer planeta sustentar vida.
Uma vez que os humanos em Avyon tinham evoluído ao ponto de realizarem viagens espaciais, eles colonizaram outro planeta na constelação de Lyra. Eles nomearam o planeta com o nome Avalon. A nova colônia foi estabelecida como uma sociedade feminino-polarizada, em harmonia com o sistema social de Avyon.
Logo os Répteis chegaram trazendo com eles sua tecnologia superior e a sua forma masculino-polarizada de sociedade. Isto foi bom porque eles criaram a primeira oportunidade para integração de polaridades.   Infelizmente, sem experiência e conhecimento espiritual suficiente, divergências e conflitos aconteceram.

Permita-me explicar.

Os Répteis se sentiram ameaçados quando perceberam que os Humanos estavam saindo de Avyon.

O que aconteceria se os Humanos assumissem o comando da galáxia inteira?

Onde eles, os Répteis, viveriam? Na mente deles este esforço pioneiro tinha que ser bloqueado. No princípio não havia uma confrontação direta entre os Répteis e os Humanos. Esta não era a maneira Réptil usual de agir.  

  
Ao invés disso, os Répteis fizeram a coisa que mais sabiam fazer: começaram a se infiltrar na colônia e semear a discórdia entre as pessoas, enquanto, ao mesmo tempo, cortejavam a amizade e a confiança dos Humanos, oferecendolhes a sua tecnologia. Isto criou uma divisão entre aqueles que queriam evoluir espiritualmente e aqueles que queriam evoluir tecnologicamente. 

A discórdia continuou a crescer, até chegar ao nível da guerra civil, momento em que os Répteis saltaram para o lado dos colonos masculinamente propensos, e o resultado foi a quase destruição da colônia e do planeta.

Se vocês olharem em seus livros de história, encontrarão evidências da influência e táticas reptilianas nas guerras e disputas em seu planeta – primeiro, semeando grãos de discórdia e depois, tomando partido que conduz à destruição.

Depois da quase destruição da colônia de Avalon, os Construtores decidiram mover os Humanos para Sírius B, para continuar trabalhando na integração das polaridades masculino/feminino, mas desta vez sem a interferência dos Répteis.

Este plano teve um sucesso parcial.

O que aconteceu foi uma maior divisão entre os, agora, Humanos Sirianos (o nome deles foi mudado de Humanos Lyrianos para Humanos Sirianos). Um grupo humano não-fisico, os Sirianos Etéricos evoluídos, dedicou-se à busca do conhecimento espiritual e cura, acentuando a polaridade feminina e o modo de vida Lyriano. O líder deste grupo não foi outro, senão Amelius (um aspecto de Jesus/Sananda). O restante dos Humanos Sirianos escolheu permanecer em um estado físico, masculino polarizados – os Sirianos Físicos.  
  
Uma vez mais os Construtores e as Hierarquias Espirituais sentiram a necessidade de mover ambos os grupos de Humanos para novos locais para que pudessem continuar trabalhando na integração das polaridades. Desta vez, os planetas escolhidos foram Aln na Constelação de Órion, e Tiamat.

Considerando que os Sirianos Físicos estavam masculino-polarizados, eles foram enviados para Aln, a casa dos Répteis, para estabelecer uma nova colônia, praticamente no quintal Reptiliano. Este grupo se tornou os Humanos de Órion.

Esperava-se que esta mudança os permitisse entender melhor a si mesmos e à polaridade masculina deles, estando no mesmo planeta com os Répteis. Mas isto não deixou os Répteis muito felizes, e não demorou muito para as batalhas começarem, e a colônia de Aeonian quase foi destruída. Os colonos Humanos foram transformados em escravos pelos Répteis.

Finalmente a colônia Alniana foi reconstruída e o drama da integração das polaridades continuou, mas agora havia um novo jogador no jogo: a Liga Negra. 

A Liga Negra começou como um pequeno grupo de Humanos de Órion que formaram uma Liga de oposição ao abuso de poder dos Répteis que os haviam escravizado. Mais tarde um grupo da Liga Negra escaparia de Órion e viajaria para Tiamat, em busca de um novo começo.

Os Sirianos Etéricos de Sírius B, liderados por Amelius, declararam Tiamat como seu novo lar. Os Sirianos Etéricos precisariam conseqüentemente tornar-se fisicalizados novamente, para cumprir as responsabilidades para com uma raça guardiã do planeta.

Assim, os Felinos semearam o planeta para suprir esta necessidade.

Quando os Sirianos Etéricos chegaram, eles encontraram a nova raça guardiã do planeta na fase primata aquática. O Sirianos Etéricos assumiram o papel de guardiães para esta nova raça e amorosamente protegeram seus futuros veículos físicos, atendendo as necessidades espirituais e físicas deles.

A vida transcorria conforme planejada, até que um grupo de Sirianos Etéricos começou a “passar o tempo” em corpos de animais no planeta. Depois de um tempo, isto se tornou uma real preocupação para os Sirianos Etéricos restantes. Eles estavam bem cientes que “o pensamento se torna realidade”, e se seus irmãos e irmãs continuassem a passar o tempo nesses corpos, eles esqueceriam que eram etéricos e ficariam grudados ao corpo daqueles seres.

A espécie Humana na Terra experimentou esta mesma situação. Os seres humanos esqueceram que são almas em corpos físicos. Em vez disso, acreditaram que são corpos físicos com almas. Foi isto que ocorreu com os Sirianos Etéricos.

Devido à Lei Cósmica do Livre-Arbítrio, os restantes dos Sirianos Etéricos não podiam impedir, interferir nesta escolha de seus irmãos e irmãs. Assim, um plano foi feito para corrigir a situação. Uma porção dos Sirianos Etéricos se tornaria os Sirianos Crísticos e criaria o Ofício do Cristo. Ele seria ligado à Hierarquia Espiritual Planetária e supervisionaria a operação de resgate de seus irmãos e irmãs que estavam em corpos animais (Sirianos Terrestres). Este plano, como a maioria dos planos galácticos, levaria muitos milhões de anos para se completar.

Agora, de volta aos Répteis.

Os Répteis ouviram certos rumores galácticos de que um novo planeta estava pronto para sustentar Vida. Como eles acreditavam que era seu direito, partiram para Tiamat para colonizá-lo. Quando eles chegaram, encontraram a civilização de primatas humanos evoluindo sob a guarda dos Sirianos Etéricos.

Os Construtores permitiram aos Répteis colonizarem Tiamat porque eles sentiam que esta nova tentativa de integração das polaridades provavelmente seria bem-sucedida.

Os Sirianos Etéricos começaram a enviar energia positiva para aos Répteis, na esperança de amansá-los e ajudá-los a se libertar das lendas referentes à criação deles. Se isto acontecesse, os Répteis poderiam trabalhar e viver em harmonia com a raça dos primatas. Durante algum tempo isto aconteceu.

Logo após a chegada dos Répteis, Amelius pediu para que Devin deixasse a casa dele em Avyon Lyra e viesse para Tiamat contribuir com o DNA para aprimorar os primatas para o nível humano.

A Linhagem Real Amelius era a única descendência humana pura no universo.

Assim, teve que ser mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do DNA. Este aprimoramento tornou, os agora Humanos, mais parecidos com os Répteis. Embora eles ainda não fossem tão tecnologicamente avançados, eles eram mais evoluídos espiritualmente, e maturidade espiritual por parte de pelo menos uma raça é uma necessidade para que a integração das polaridades possa ocorrer.

  A Linhagem de Amelius – A Casa Real de Avyon

Amelius foi a primeira alma a encarnar no corpo do primeiro veículo físico humano em Avyon. Amelius estabeleceu uma linhagem em Avyon, da mesma forma que seus descendentes, Devin e Abraão, estabeleceram linhagens no Avyon Pleiadiano e na Terra.

Amelius sustentou o acordo inicial que fez entre sua sobre-alma Sananda e os outros oito Construtores. Ele manteve uma linhagem e DNA puros para o protótipo humano criado à imagem dos Felinos: alto, cabelos louros prateados, olhos azuis, e pele branca. 

Depois que Devin e sua família completaram suas tarefas em Tiamat, eles foram para as Plêiades para lá estabelecer a Linhagem de Amelius.

Escolheram um planeta para colonização e o nomearam Avyon, que é a 7ª irmã perdida das Plêiades depois do seu planeta de origem na constelação de Lyra.

Assim como os descendentes de Abraão determinaram que a terra de Canaã seria o novo lar deles, Devin havia determinado as Plêiades.

Devin e a sua família ampliada, mais uma vez sustentaram a promessa de manter uma pura descendência genética, e assim eles casaram entre si. Eles também polarizaram para o lado feminino. Depois de muitas gerações eles ficaram estagnados, tendo reprimido o lado masculino deles.

Esta estagnação foi pré-planejada pelos Construtores e Criadores de Jogos, quando eles iniciaram o desenvolvimento do Jogo para o universo.

Para dar um primeiro salto na estagnação espiritual deles, os Avyonianos passariam para o próximo passo no Jogo Universal da Integração das Polaridades: a destruição de Avyon pelos Répteis masculino-polarizados.
Esta destruição criaria um bloqueio emocional tão grande no psiquismo dos Avyonianos, através dos Répteis, que isto levaria milhões e milhões de anos para ser integrado. Isto garantiria a prorrogação do jogo de integração das polaridades por um longo tempo.

Este bloqueio Avyoniano seria transferido para a Terra através da Casa Real de Avyon, em Nibiru.

A dissolução deste gigantesco bloqueio através da integração mudaria a Terra para o 5º nível dimensional nos anos finais do Jogo.

Após a destruição de Avyon, a Linhagem de Amelius foi transferida para Nibiru.

Isto foi feito levando uma filha da Casa de Avyon para outro planeta Pleiadiano, para se casar exatamente antes da destruição de Avyon.

A criança nascida daquela união foi Niestda, o futuro primeiro governador/comandante de Nibiru.

Dezessete gerações mais tarde eu, Anu, me tornei o governador/comandante de Nibiru. Eu transferi a Linhagem de Amelius para a Terra através de uma criança minha.

A Linhagem de Amelius também foi transferida para a Terra através do próprio Amelius, encarnando como Adapa (o Adão).

Entretanto esta não era uma descendência pura, pois Adão levava os genes de todas as quatro raças raízes universais.

As duas Linhagens de Amelius fundiram-se na Real Linhagem Sacerdotal da Suméria.

Isto aconteceu através do envolvimento (acasalamento) de meus membros familiares com a Linhagem de Adão através de Seth, o terceiro filho de Adão.

Terah, o pai de Abrahão, nasceu desta linhagem real de Reis-Sacerdotes.

A Casa Real de Judah e David foi um prolongamento desta mesma linhagem, através do bisneto de Abrahão, Judah, um dos doze filhos de Jacó.

De fato, toda a humanidade viva hoje no planeta é descendente de uma ou de ambas as Linhagens de Amelius.

  Agora, de volta para Tiamat.

Os Humanos e os Répteis viveram em relativa harmonia por algum tempo. As Serpentes Reptilianas se assentaram de um lado dos Humanos e os Dragões Reptilianos povoaram de outro.

Os Humanos possuíam a arte da agricultura e cultivo animal. Eles começaram a produzir uma quantidade excessiva de alimentos, que deram aos seus vizinhos Répteis. Isto até que contribuiu para que as relações se tornassem mais harmoniosas entre as duas raças. Não demorou muito e logo os boatos galácticos e universais começaram a espalhar a novidade. Os Construtores, a Hierarquia Espiritual planetária e os Sirianos Etéricos, estavam próximos aos humanos e répteis, com satisfação. Parecia que a integração das polaridades estava perto de acontecer.

Mas, essas esperanças foram por água abaixo quando um grupo de membros Reptilianos do Conselho de Órion chegou em Tiamat para investigar.

Eles tinham ouvido as notícias sobre esta maneira harmoniosa de viver e não estavam satisfeitos, pois isso era uma clara transgressão da lenda da criação deles – o mito da criação reptiliana, que dizia que “onde houvesse um planeta habitável era direito deles colonizarem e destruírem qualquer raça que ali existisse”. Os Humanos deveriam ter sido destruídos. Eles falaram insistentemente com o governante da família dos Répteis, mas não conseguiram mudar a mente deles.

Assim, decidiram fazer a “coisa habitual” reptiliana: Começaram a disseminar sementes de desconfiança entre os Répteis. Começaram a falar para eles que os Humanos estavam secretamente planejando destruí-los para ficar com Tiamat para si. Isto exigiu do Conselho de Órion cerca de 10.000 anos até a concretização do plano.

O povo da Liga Negra de Órion, que tinha chegado em Tiamat logo após os Répteis, não teve interesse em apoiar. Eles incitaram os Humanos. A Liga Negra não confiava nos Répteis e ficaria feliz em vê-los destruídos.

Rapidamente as duas raças chegaram a um ponto de crise. Os Répteis concordaram em destruir os Humanos através de uma guerra bacteriológica.

Os Humanos buscaram a ajuda de seus parentes, os Avyonianos Pleiadianos, junto com os Etéricos Sirianos e outros.

Um plano foi feito. Os Humanos deixariam Tiamat e mudariam para a nave espacial Pégasus, para continuar sua evolução. Os Sirianos Etéricos que não se tornaram Sirianos Terrestres (em corpos animais) passariam por mutação, tornando-se primatas aquáticos (baleias e golfinhos) e voltariam ao planeta para manter a biosfera, até que seus irmãos e irmãs, os Sirianos Terrestres, pudessem mais uma vez construir uma nova raça de veículos humanos para os Sirianos Etéricos usarem para cumprir seus deveres de guardiões da Terra.

Nibiru seria enviado para destruir as colônias Reptilianas, implodindo os geradores de fusão localizados no meio da fortaleza Humana (Tiamat). Os geradores de fusão mantinham os campos de força magnéticos e elétricos de Tiamat. Uma vez os geradores de fusão fossem destruídos, Tiamat ficaria sem vida e 98% das civilizações dos Répteis seriam destruídas.

Os “mutantes” que eram parte Sirianos Etéricos e parte animal também seriam destruídos, libertando assim as almas dos Sirianos Etéricos que os habitavam. 

  
Mas eles, como os Répteis, não seriam totalmente destruídos. Uma pequena porção deles sobreviveria, passando a viver nos subterrâneos. É dito que velhos hábitos dificilmente morrem, e este foi o caso dos Sirianos Etéricos – eles voltariam à nova Terra e continuariam no ciclo encarnacional dos animais.

A destruição de Tiamat foi minha primeira missão como o novo governador /comandante de Nibiru. Fui guiado pelo Conselho Nibiruano da Federação Galáctica nesta missão.

Eu gostaria de chamar a atenção novamente e falar um pouco sobre a Federação Galáctica. 
   
Federação Galáctica

A Federação Galáctica foi formada para administrar, com a devida profundidade, as diversas colônias humanas espalhadas, ajudando na comunicação e estimulando a paz entre as diferentes raças no universo. Havia muito conflito no universo, como as guerras entre os Répteis e os Humanos.

Estes eram apenas uma parte do caos.

A Federação Galáctica foi formada antes da criação de Nibiru e depois da destruição de Avyon – que foi um fator determinante para sua formação. Ela é imensa e diversificada. Livros foram canalizados descrevendo-a, mas ela é tão grande e subdividida em multi-níveis que precisaríamos de uma biblioteca inteira de livros para tratar do assunto profundamente.

A criação de Nibiru foi um dos primeiros e mais importantes feitos da Federação Galáctica.
A Federação Galáctica percebeu a necessidade de uma força-estelar para patrulhar a galáxia, com capacidade para manter a paz. Havia muitos conflitos com os Répteis durante o tempo anterior à destruição de Tiamat, mas a destruição das colônias Répteis em Tiamat foi o que deu início à Grande Guerra Galáctica.  
Esta guerra duraria muitos milhões de anos e envolveria a galáxia inteira. Nenhum sistema estelar ficaria a salvo dos danos causados pelo conflito.

Por favor, lembre-se: isto é a integração das polaridades em ação. Deve-se experimentar ambos os lados antes de se poder integrá-los. A Grande Guerra Galáctica proporcionou um perfeito tabuleiro para jogar o jogo. Todas as almas no universo naquele momento tiveram a oportunidade de encarnar em ambos os lados para adquirir experiência, inclusive o Avyonianos. 

A Destruição de Tiamat

Eu assumi comando de Nibiru e o dirigi para seu sistema solar e Tiamat.

Tiamat tinha aproximadamente a mesma órbita que a Terra tem hoje. Era apenas um pouco mais longe do sol. 

Sendo o 12º planeta de seu sistema solar, nós entramos nele em uma órbita contrária, conforme é nosso padrão orbital.

Nós passamos por Netuno e Urano e, conforme nos aproximamos de Saturno, deixamos a sua influência gravitacional  nos mover para uma posição que nos alinhou com Tiamat.

Nós aproveitamos um satélite de Saturno e o arremessamos em direção ao meio de Tiamat com tal força que o deixamos inflado. Então disparamos um raio laser na fenda criada, na região dos geradores de fusão. O feixe de luz apagou os campos de força, e Tiamat se tornou sem vida.

Durante este tempo eu estava em comunicação constante com meus superiores no Conselho Nibiruano. Recebi a ordem para continuar com minha órbita regular e, quando chegasse em seu sistema solar, terminar o trabalho.

Isto significava dividir Tiamat em dois, e desviar a metade superior para uma nova órbita, para ser reabilitada. Esta metade superior se tornaria a Terra. A metade inferior seria fragmentada e se tornaria o cinturão de asteróides.

O satélite de Saturno que tínhamos arremessado, se tornou Plutão. Nós o desviamos para colocá-lo em órbita e estabelecemos um posto avançado nele. Usamos este comando para determinar o estado das coisas em seu sistema solar.  
  
Uma vez que Tiamat foi colocado “fora de uso”, nós não ouvimos mais muitas notícias dos Répteis durante algum tempo. A quase destruição de Tiamat foi um grande choque para eles, e eles precisaram de tempo para se recuperar.

Só 2% dos Répteis sobreviveram, uma parte foi para os subterrâneos e outra foi levada para bordo de Nibiru.

Nós oferecemos abrigo aos membros das famílias de Répteis dominantes que tinham sido expulsos pelo Conselho Reptiliano por não terem obedecido ao plano para destruir os Humanos.

Maldek

Com a cooperação dos remanescentes da Casa de Aln a bordo de Nibiru, eu parti para minha próxima missão: a destruição do Planeta Real Reptiliano, Aln, na constelação de Órion.

Quando os Répteis se recuperaram do choque da destruição de Tiamat e Aln, a Grande Guerra Galáctica começou. Eles decidiram que os Humanos nesta Galáxia tinham que ser destruídos para a paz reinar.

Eles armaram Maldek, o planeta/posto-avançado militar deles em seu sistema solar, para fazer justamente isto.  

A metade superior de Tiamat, agora chamada Terra, foi reabilitada e novamente semeada pelos Felinos.

Eles, com a ajuda do Sirianos Crísticos, semearam plantas, animais, e uma nova raça guardiã da Terra. Uma vez mais a raça guardiã da Terra, em evolução, foi protegida pelos Sirianos Terrestres.

Mas desta vez havia uma diferença: os Sirianos Etéricos tinham seus irmãos e irmãs, os Sirianos Aquáticos, também no planeta.  Assim, havia os Sirianos Crísticos trabalhando com a Hierarquia Espiritual para vigiar o planeta, os Sirianos Aquáticos mantendo a biosfera, e os Sirianos Terrestres protegendo a nova raça guardiã da Terra, que estava em evolução.
Alguns milhões de anos depois da re-semeadura da Terra, uma nova colônia Humana, chamada Hybornea, foi estabelecida. Os colonos humanos vieram de todas as partes da galáxia, e Hybornea sobreviveu e cresceu durante quase um milhão de anos. Era uma colônia de Lyrianos/Sirianos e atraiu colonos que tinham inclinação pela polaridade feminina. Os Hybornianos tentaram ajudar os Mutantes (metade animal ‒ metade Sirianos Etéricos) e conseguiram libertar alguns deles do ciclo animal, mas ainda faltavam muitos para serem libertados.

Hybornea foi destruída pelos Répteis em um ataque massivo. Eles lançaram seus ataques de Maldek, que nós destruímos depois. Maldek é agora parte do Cinturão de Asteróides, junto com a metade inferior de Tiamat.

A destruição de Hybornea alimentou ainda mais a fogueira da Guerra Galáctica.

Esta seria a grande batalha final. Nibiru foi ordenado a destruir Maldek e colocar os Répteis para fora de seu sistema solar pela última vez.

Eu fiz isto, mas não antes que os Répteis tivessem destruído as colônias Humanas em Vênus e Marte, e tivessem deixado ambos inabitáveis.

A destruição de Maldek trouxe o fim à Guerra Galáctica.

A destruição de Maldek custou a Nibiru a destruição de seu próprio campo de força protetor, devido à grande quantidade de armas atômicas usadas pelos Répteis em seus ataques. Maldek foi destruído e Nibiru foi severamente avariado, e seus habitantes estavam morrendo aos milhares. O único modo de salvar a grande força-estelar da Federação Galáctica era encontrar grandes quantidades de ouro para mantê-lo em suspensão no campo de força ao redor de Nibiru. Isto protegeria a força-estelar da radiação que varria o espaço.

Fonte: Livro NÓS SOMOS OS NIBIRUANOS Autora – Jelaila Starr
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Agora, vamos falar sobre história da Terra no momento de nossa chegada, há 480.000 anos atrás.
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OS ANJOS DA GUARDA

Os Espíritos tutelares encontram-se em to­das as esferas.

Os anjos da sublime vigilância, analisados em sua excelsitude divina, seguem-nos a longa estrada evolutiva. 
Des­velam-se por nós, dentro das Leis que nos regem, todavia, não podemos esquecer que nos movimen­tamos todos em círculos multidimensionais.
A cadeia de ascensão do espírito vai da intimidade do abismo à suprema glória celeste.

Será justo lembrar que estamos plasmando nossa individualidade imperecível no espaço e no tempo, ao preço de continuadas e difíceis experiên­cias.

A idéia de um ente divinizado e perfeito, invariavelmente ao nosso lado, ao dispor de nossos caprichos ou ao sabor de nossas dívidas, não con­corda com a Justiça.

Que governo terrestre desta­caria um de seus ministros mais sábios e especia­lizados na garantia do bem de todos para colar-se, indefinidamente, ao destino de um só homem, qua­se sempre renitente cultor de complicados enigmas e necessitado, por isso mesmo, das mais severas lições da vida? 

Porque haveria de obrigar-se um arcanjo a descer da Luz Eterna para seguir, passo a passo, um homem deliberadamente egoísta ou preguiçoso?

Tudo exige lógica, bom-senso.

Anjo, segundo a acepção justa do termo, é mensageiro.

Ora, há mensageiros de todas as condições e de todas as procedências e, por isso, a antigüidade sempre admitiu a existência de anjos bons e anjos maus.

Anjo de guarda, desde as con­cepções religiosas mais antigas, é uma expressão que define o Espírito celeste que vigia a criatura em nome de Deus ou pessoa que se devota infini­tamente a outra, ajudando-a e defendendo-a.

Em qualquer região, convivem conosco os Espíritos fa­miliares de nossa vida e de nossa luta.

Dos seres mais embrutecidos aos mais sublimados, temos a corrente de amor, cujos elos podemos simbolizar nas almas que se querem ou que se afinam umas com as outras, dentro da infinita gradação do pro­gresso.

A família espiritual é uma constelação de Inteligências, cujos membros estão na Terra e nos Céus.

Aquele que já pode ver mais um pouco au­xilia a visão daquele que ainda se encontra em luta por desvencilhar-se da própria cegueira.

Todos nós, por mais baixo nos revelemos na escala da evolução, possuímos, não longe de nós, alguém que nos ama a impelir-nos para a elevação. Isso pode­mos verificar nos círculos da matéria mais densa.

Temos constantemente corações que nos devotam estima e se consagram ao nosso bem.

De todas as afeições terrestres, salientemos, para exemplificar, a devoção das mães.

O espírito maternal é uma espécie de anjo ou mensageiro, embora muita vez circunscrito ao cárcere de férreo egoísmo, na custó­dia dos filhos.

Além das mães, cujo amor padece muitas deficiências, quando confrontado com os princípios essenciais da fraternidade e da justiça, temos afetos e simpatias dos mais envolventes, capazes dos mais altos sacrifícios por nós, não obstante condicionados a objetivos por vezes egoís­ticos.

Não podemos olvidar, porém, que o admi­rável altruísmo de amanhã começa na afetividade estreita de hoje, como a árvore parte do embrião.

Todas as criaturas, individualmente, contam com louváveis devotamentos de entidades afins que se lhes afeiçoam. A orfandade real não existe.

Em nome do Amor, todas as almas recebem assistên­cia onde quer que se encontrem.

Irmãos mais ve­lhos ajudam os mais novos.

Mestres inspiram dis­cípulos. Pais socorrem os filhos. Amigos ligam-se a amigos.

Companheiros auxiliam companheiros.

Isso ocorre em todos os planos da Natureza e, fatalmente, na Terra, entre os que ainda vivem na carne e os que já atravessaram o escuro passadiço da morte.

Os gregos sabiam disso e recorriam aos seus gênios invisíveis. Os romanos compreendiam essa verdade e cultuavam os numes domésticos.

O gênio guardião será sempre um Espírito benfazejo para o protegido, mas é imperioso anotar que os laços afetivos, em torno de nós, ainda se encon­tram em marcha ascendente para mais altos níveis da vida.

Com toda a veneração que lhes devemos, importa reconhecer, nos Espíritos familiares que nos protegem, grandes e respeitáveis heróis do bem, mas ainda singularmente distanciados da an­gelitude eterna.

Naturalmente, avançam em linhas enobrecidas, em planos elevados, todavia, ainda sen­tem inclinações e paixões particulares, no rumo da universalização de sentimentos.

Por esse mo­tivo, com muita propriedade, nas diversas escolas religiosas, escutamos a intuição popular asseve­rando: – “nossos anjos de guarda não combinam entre si”, ou, ainda, “façamos uma oração aos an­jos de guarda”, reconhecendo-se, instintivamente, que os gênios familiares de nossa intimidade ainda se encontram no campo de afinidades específicas, e precisam, por vezes, de apelos à natureza superior para atenderem a esse ou àquele gênero de serviço.

Os Anjos da Guarda Segundo André Luiz – Texto retirado do livro “Entre a Terra e o Céu” (André Luiz / Chico Xavier) – Cap. 33 (Aprendizado)

Fonte: http://www.espirito.org
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