APENAS UM COPO DE LEITE

É comum ouvirmos que pessoas abandonam o consumo de carne pelos animais, imaginando que o problema ético está apenas no fato do animal ser morto pra virar comida. 

Contudo, a produção de ovos e laticínios pode ser considerada ainda mais cruel, além de também envolver mortes de animais.
Em 23/05/2016, a ONG PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) lançou um vídeo ao reverso mostrando a história de um copo de leite do momento em que é servido, até suas origens nas fazendas leiteiras.
No vídeo chamado “Mik in Reverse” (“Leite ao Reverso”), são apresentadas situações corriqueiras da indústria, já conhecidas por quem boicota o consumo de laticínios, como a inseminação das vacas – para produzir leite elas precisam estar constantemente grávidas – , infecções e inflamações de seus úberes, a separação dos filhotes – que costumam virar carne de vitela – , além de agressões físicas aos animais.

APRIMORAMENTO ALIMENTAR

O objetivo de nossa reencarnação na Terra é sem dúvida, nosso aprimoramento espiritual. Dentre as várias vertentes de oportunidades, o campo da alimentação é de grandiosa importância para nossa evolução por se relacionar com o uso do bom senso que nos alerta para o dever de sermos justos, amorosos e caridosos. 

A alimentação naturalista atende os princípios de justiça, do amor e da caridade alem de contribuir com o planeta de maneira adequada para a preservação de sua flora, fauna, fontes de água e todos os demais princípios naturais.
Ser naturalista, também chamado de vegano/vegetariano é ter uma filosofia de vida positiva e de compaixão que propõe a paz entre todos os seres, independente da raça ou espécie. É um estilo de vida que se preocupa em viver sem explorar o próximo visando principalmente o fim da tortura e matança dos animais. 
Naturalistas são pessoas que não consomem nenhum produto de origem animal em sua alimentação, como carnes, peixes, mariscos, ovos, leite e laticínios, tampouco usam produtos de vestuário como peles, couro e camurça. 
Também são contra a exploração de animais em experiências de laboratórios e para o entretenimento em circos e rodeios. Os naturalistas boicotam e repudiam quaisquer atos, alimentos ou processos baseados na exploração animal. Ser naturalista é ser um defensor da vida, da liberdade, da igualdade para todos os animais.
A libertação animal se fortifica na medida em que as pessoas se libertam do vicio de comer carne. Ao se tornar um vegetariano, se deu um passo para se tornar um naturalista.  Os vegetarianos são os que não comem nenhuma espécie de carne, incluindo-se a de peixe e mariscos. 

Quando o vegetariano se torna um naturalista ou vegano, então ele passa a rejeitar produtos derivados dos animais, como o queijo, o leite, o couro e todos os outros produtos que surgidos mediante o sofrimento de alguma espécie animal.
Os animais são nossos irmãos e assim como nós, também têm a mesma capacidade de sentir fome, dor medo, tristeza, alegria, amor e felicidade. 
Infelizmente, os humanos viventes na Terra, em sua maioria ainda são insensíveis aos sentimentos desses nossos irmãos que assim como nós, veio á Terra para exercitarem por meio de tarefas apropriadas ao seu estado de animal, aprimorar seu psiquismo para futuramente alcançar estados mais conscientes de sua existência. 
Os humanos estão equivocados por tê-los como criaturas destinadas á satisfação de seu paladar, vestimenta, adornos, diversão e ensaios científicos. Exploram seus companheiros de jornada terrena sem piedade, privando-os de serem livres e de um viver sem sofrimentos. 

Bois, porcos, cabras ovelhas, galinhas, peixes entre outros, são criados para obtenção da carne, ovos, leite, lã, penas e couro. São confinados e vivem muito menos do que poderiam viver.
A indústria de carne de vitela não sobrevive sem a indústria de leite.

As vacas, como todos os mamíferos, produzem leite para alimentar os seus bebês e não para alimentar humanos.

São inseminadas uma vez por ano, para produzirem leite e são separadas de seus filhotes logo após o parto, bezerros machos, nascidos em fazendas de leite, são separados de suas mães no nascimento e colocados em caixas tão pequenas onde sequer podem mover-se. 

Após 14 semanas vivendo praticamente em total escuridão, eles são enviados para o abatedouro.

Muitos desses bebês mal conseguem andar porque os músculos das suas pernas estão atrofiados pela falta de uso. É dessa falta de movimento que resulta a branca e anêmica carne de vitela.

A pecuária polui o solo, derruba florestas, contribui para o aquecimento global e gera pobreza e fome por ser uma produção de alimentos extremamente ineficiente. Ninguém precisa se alimentar de carne, leite e derivados, ou ovos. Uma dieta vegetariana é mais saudável e saborosa. 


Produtos derivados do leite são riscos á saúde. O leite está contaminado por pesticidas, hormônios e antibióticos. São deficientes em fibras, niacina, vitamina “C” e ferro. O consumo de leite colabora para a criação dos cânceres, alergias, problemas cardíacos, osteoporose e outras doenças. O leite retira o cálcio dos ossos facilitando a osteoporose. 
Pesquisas demonstraram que mulheres que mais bebem leite são as que mais têm fratura nos ossos. A melhor fonte de cálcio são os grãos, os amendoins, sementes, sucos de frutas e vegetais de folhas verdes.
Em nossas relações com os humanos, não praticamos seqüestros, não humilhamos, não asfixiamos, não esfaqueamos, não envenenamos, não torturamos nem aprisionamos. Já em nossas relações com os animais, fazemos isso rotineiramente. 
Não precisamos de couro ou lã, tecidos naturais oferecem beleza e proteção; Retiramos rinocerontes, girafas e leões de seu habitat natural para aprisioná-los em zoológicos. Não necessitamos nos divertir ás custas de animais nos rodeios, circos ou qualquer outro meio onde use animais. 
Eles sofrem para aprender números que divertem platéia desatenta para com o problema da exploração animal. Esses animais que encantam quando novos e rendem lucro aos seus proprietários, quando envelhecidos, são humilhados. Elefantes, ursos, macacos e cães, padecem por ter reduzida alimentação, quando não são abandonados á própria sorte.

Os testes em animais, além de serem imorais são desnecessários. Envenenamos cães e porquinhos da Índia a fim de medir o quão tóxicos são novos remédios e produtos de limpeza.

Checamos a irritabilidade de novos cosméticos e produtos de higiene pingando-os nos olhos de coelhos. 

Toda vez que uma pessoa compra um produto de origem animal ou testado em animais, ela dá um incentivo para que a escravidão continue.

E toda vez que recusa a consumir um desses produtos, ela liberta um animal da miserável existência que de outro modo seria imposta.

Aprisionamos cadelas para fins de reprodução e seqüestramos seus bebês para vendê-los em pet shops;
É extremamente cruel o comércio de animais de estimação. Não compre, adote! Há muitos animais precisando de abrigo e cuidado. Animais de estimação devem ser somente cães e gatos, os demais devem estar vivendo em seu habitat natural.

A verdadeira Luta em Defesa dos Animais começa com atos simples como questionar o seu próprio almoço e o que lhe serve de alimento! Comece a defender os animais, antes de tudo não comendo! Pois quem come também mata!
Peixes, assim como todos os animais, sentem dor.  Retiramos da água, eles sofrem uma descompressão, seguida de uma lenta e dolorosa morte por asfixia.

Nas fazendas fábricas e os tanques de peixes deixam um dano ambiental que gerações futuras serão forçadas á pagar. Assim como a indústria da carne em geral, é altamente poluidora das águas e a que mais desperdiça esse recurso natural.

Tiramos a vida dos bebês das galinhas, quando nascem frangos e das próprias galinhas, quando ocorre o declínio na produção de ovos.

Inseminamos vacas artificialmente, tiramos-lhes os filhotes recém nascidos e seu leite, para depois as matarmos por causa de sua carne e sua pele. 

Resumindo nós resolvemos nos apropriar dos animais como se estes fossem simples objetos interesses nem sentimentos. Nas fazendas fábricas, as galinhas têm seus bicos cortados com ferro quente, porcos têm seus rabos arrancados, seus dentes removidos com alicates e assim como os bois são castrados tudo isso sem anestesia.
A alimentação dos animais, enriquecidas com hormônios e antibióticos para acelera seus crescimentos. Frequentemente não suportam essa aceleração e sofrem de lesões nas pernas e ataques cardíacos.

Quando os animais são levados para o matadouro, são transportados em péssimas condições e enquanto aguardam sua derradeira hora, ficam sem alimentação e água por longos períodos. Quando no matadouro, são postos de cabeça para baixo e sangram até a morte, muitas vezes ainda conscientes.         

Comer carne é prejudicial á saúde humana. A carne contém gordura e colesterol em excesso, não possui fibras ou carboidratos. 

Os carnívoros são mais propensos a desenvolverem doenças do coração, câncer, osteoporose, artrite, diabetes, impotência sexual e intoxicação alimentar.
A mais poderosa ferramenta que temos para a construção de um mundo melhor é o exemplo positivo por meio de atitudes e ações que enobrecem o espírito. 
Diga não á violência. Animais são amigos. 
Vegetais são alimentos! 
Não precisamos nos alimentar, vestir ou divertir a custa de sangue de inocentes. 
Seja um naturalista, pelas pessoas, pelos animais, pelo planeta, por um mundo melhor e por você. Essa reforma alimentar nos adianta em nossa caminhada, em busca da evolução que toda a Criação Divina está destinada.

SOMOS APENAS DIFERENTES

Vídeo emocionante produzido pelos irmãos Brendan e Ayden Elworthy, de 18 e 10 anos respectivamente, super conscientes e sensíveis em relação aos animais. 

O vídeo faz uma reflexão sobre como nós, os habitantes desta terra, não somos melhores ou piores, somos apenas diferentes!

Desabilite a Playlist do Blog no rodapé da página

…e boa REFLEXÃO.

SUFOCAR – Peixes sentem dor

Joaquin Phoenix “se afoga” e pede compaixão pelos peixes em nova campanha
Prenda o ar o máximo que conseguir, tente imaginar
Em nova campanha da PETA, ONG norte-americana, o premiado ator Joaquin Phoenix reencena os últimos segundos da vida de um peixe, sufocando desesperadamente.
O ator, que já foi indicado ao Oscar três vezes, ganhou um Globo de Ouro e um Grammy, é vegano e é uma da celebridades que mais defende este estilo de vida. Em 2005, Joaquin narrou aquele que é até hoje um dos mais polêmicos documentários sobre o tratamento que damos aos outros animais, “Earthlings” (Terráqueos), (veja aqui)
Na página especial criada pela PETA para divulgar o novo vídeo (veja aqui), o ator relata seu primeiro momento de compaixão pelos animais:
“Eu tinha 3 anos de idade, mas até hoje é uma memória viva. Minha família e eu estávamos em um barco, pescando. Quando um peixe foi capturado, ele se contorcia, então foi jogado contra a lateral do barco. Você não conseguiria disfarçar o que era. Isso foi o que nós fizemos ao animal para comê-lo. Ele passou de uma viva e vibrante criatura para alguém lutando por sua vida e tendo uma morte violenta. Eu reconheci isso, assim como meus irmãos.”
As cenas do vídeo em que Joaquin Phoenix demonstra o sofrimento dos peixes foram captadas por Michael Muller, um dos mais famosos fotógrafos da vida selvagem em atividade.

Muller é conhecido por registrar os tubarões em seu habitat e defender seus interesses, alegando que eles não são como os monstros que o cinema apresentou à sociedade.

Peixes são criaturas inteligentes e sofrem exatamente como os mamíferos e qualquer outro animal. Por favor, repense seus hábitos, dê uma chance ao veganismo. 
Entenda melhor no site www.sejavegano.com.br
Leia também, clique: Peixes sentem dor

Fonte: http://vista-se.com.br

TERAPIA DE VIDAS PASSADAS EM ANIMAIS

Todos nós, pelo menos uma vez na vida, 
já ouvimos falar sobre terapia de vidas passadas e regressão. 
Muito famoso é o livro de Brian Weiss “Muitas Vidas, Muitos Mestres”, que conta a experiência real de um psiquiatra ao descobrir que sua paciente estava fazendo regressões a vidas passadas, e não sendo hipinotizada, como assim ele acreditava.
Pois bem, provavelmente isto não é novidade para ninguém. O que talvez não aconteça com o projeto da bióloga formada pela USP, Soraia Jorge, que virou o livro “Terapia de Vidas Passadas em Animais”!
“Desde o início do meu contato com os animais nunca consegui entender o porquê de tamanho sofrimento e crueldade a que eles são submetidos. Há muito pouca literatura e estudos a este respeito. (…)”. “Vi histórias de muito sucesso entre eles e de muito fracasso, algumas de animais que rapidamente se erguem e encontram um lar e outras em que com muita dificuldade conseguem um lar ou nem têm esta chance. Não conseguia entender essa aleatoriedade como somente aprendizado, talvez houvesse algo ainda maior por trás disso. (…)”, relembra o que a impulsionou para iniciar o projeto.
“”Em um determinado momento da minha vida, comecei a me conectar com a energia dos cães que conviviam comigo e notei coisas interessantes, então pensei: “Por que não juntar os meus conhecimentos em pesquisa, espiritualidade e proteção animal e planejar um estudo para compreender um pouco melhor estes contextos?” A partir daí elaborei um projeto de estudo e o coloquei em prática. Os resultados foram tão interessantes que resolvi publicá-los neste livro.””
O sofrimento animal é algo que muito incomoda aqueles que amam verdadeiramente os animais. Infelizmente, são muitos os casos de sofrimento que estes irmãos passam e, certamente, grande parte da culpa é dos seres humanos. Daqueles que abusamos dos recursos até os que servem de alimento para muitos de nós nas refeições rotineiras.

Em busca de respostas para esta e muitas outras questões, Soraia concedeu seu tempo e atenção para compartilhar conosco sua experiência que, certamente, rendeu e continuará rendendo bons frutos!
Animais e o Espiritismo: Quais foram os métodos utilizados por sua equipe para estudar tal tema? Quais foram as dificuldades?
Dra. Soraia Jorge: A primeira dificuldade foi encontrar a equipe (risos). Nem sempre as pessoas estão dispostas a doar seu tempo em prol dos animais. Mas como em tudo há um direcionamento espiritual, as pessoas foram chegando, confiando no trabalho e abrindo suas mentes para os conteúdos que fomos tendo contato. Essas pessoas foram direcionadas a estabelecer um contato mental com seu animal de estimação e então, após uma autorização mental os próprios tutores, foram trazendo as histórias passadas dos animais.
Animais e o Espiritismo: Como você vê a importância deste trabalho em prol dos animais não humanos? E dos humanos? Quais foram as suas reações?
Dra. Soraia Jorge: Acredito firmemente em uma mudança de paradigma, onde a nossa sociedade possa entender e respeitar os animais como seres da criação com os mesmos direitos à vida e bem-estar. Acredito que os resultados que encontramos irão, em um primeiro momento, encontrar certas resistências, inclusive de espíritas, por ser algo inovador e desafiador para os nossos dogmas. Porém, se conseguirmos manter nossas mentes abertas e livres do antropocentrismo, poderemos nos aprofundar cada vez mais nesses estudos e provar à sociedade nossa função fundamental no auxílio da evolução espiritual de todos nós. Sensibilizar os seres que habitam hoje corpos humanos. Que tudo e todos estamos conectados e, portanto, ajudar um é ajudar todos e nos ajudar a termos um mundo livre de sofrimento e dor.
Animais e o Espiritismo: Apesar da Codificação Espírita muito esclarecer sobre a vida espiritual dos humanos, pouco informa sobre a vida espiritual dos animais não humanos. Qual a sua visão sobre isto?
Dra. Soraia Jorge: A Codificação Espírita é bastante completa, mas claro que como tudo em nosso mundo, ela foi expressa em um momento da nossa sociedade, onde ainda não estávamos preparados para ter a percepção da espiritualidade dos animais. Acredito que tudo tem seu tempo e a sociedade precisa estar aberta à novas informações, caso contrário a informação ficará perdida no tempo. Quando temos acesso às informações é para que elas sejam utilizadas, praticadas. Infelizmente não teríamos, naquela época, condições de praticar o amor aos animais. Hoje, talvez, já tenhamos essa consciência e, portanto, as informações podem ser acessadas de outra forma. Tenho como expectativa, que este estudo possa estimular outros estudos e abordagens, para que possamos acessar as novas informações a fim de praticá-las.
Animais e o Espiritismo: Qual a visão de outras religiões espiritualistas cristãs sobre a vida espiritual dos animais não humanos?
Dra. Soraia Jorge: Infelizmente poucas religiões espiritualistas se preocupam com este assunto. Ainda vivemos um pensamento antropocêntrico e isto se reflete nas nossas religiões e filosofias. Acredito em uma mudança, mas ainda é gradual. Alguma coisa sobre a vida espiritual dos animais não humanos pode ser encontrada nas religiões orientais com conceitos mais antigos.
Animais e o Espiritismo: Grande parte dos centros espíritas não aborda a questão espiritual dos animais não humanos, mesmo com esclarecimentos vindos de obras importantes como Missionários da Luz e O Consolador (ambos psicografados por Chico Xavier e ditados por André Luiz e Emmanuel, respectivamente). Em sua opinião, por que irmãos que são um pouco mais esclarecidos que a maioria ainda têm dificuldade em abordar o tema com a devida importância?
Dra. Soraia Jorge: Ainda temos muitos conceitos antigos e antropocêntricos regendo nossas atitudes, comportamentos e pensamentos. Precisamos nos desapegar do nosso ego, só assim teremos clareza e lucidez para encontrar a verdade. Temos que desenvolver muito ainda nosso senso de justiça perante todos os seres da natureza. Aprendermos a ter um olhar biocêntrico, onde a vida seja o nosso norte que regerá nossos sentimentos, pensamentos e atitudes. Apenas com este tipo de ética (biocêntrica) conseguiremos atingir a evolução para acessar as informações tais como são. Todos estamos em evolução e nem sempre sermos esclarecidos nos permite nos apropriar da verdade implícita no conhecimento que adquirimos.
Na casa espírita Grupo Fraternal Francisco de Assis (GFFA), 
todos participam das palestras – humanos e não humanos!
Animais e o Espiritismo: Ainda existem muitos rituais com animais não humanos por membros de religiões espiritualistas (cristãs ou não)? Qual é o motivo desta ocorrência, sendo que, muito provavelmente, os dirigentes são informados sobre a questão espiritual dos animais não humanos?
Dra. Soraia Jorge: Vivemos em uma sociedade muito egoísta e individualista. Sem querer me repetir, mas já me repetindo, nossa sociedade vive os extremos do antropocentrismo e do egocentrismo. Aliado a isso, temos ainda a ilusão do TER, no lugar do SER. Estes itens somados fazem nossa sociedade se afastar cada vez mais das suas origens, da natureza e dos demais seres que co-habitam nosso planeta. Para nos sentirmos “bem” nessas condições, tudo é válido. Sem nos importarmos com os demais seres (da nossa espécie ou não) cometemos grandes atrocidades por conta do nosso ego, de querermos ser melhor do que o outro, de entendermos erradamente, que nossas conquistas materiais se sobrepõem às espirituais. É dessa forma, que as informações chegam a muitas pessoas, mas como disse anteriormente, não são colocadas em prática, porque na nossa falsa concepção, essas informações não são convenientes para os nossos propósitos.
Apesar da pouca informação encontrada em literatura espírita sobre os rituais em que animais não humanos são utilizados, na minha pesquisa, observei que muitos espíritos desses animais ficam “presos” a essa energia, sendo importante àqueles que se preocupam em libertar espíritos (humanos; grifo nosso) desses rituais, também se preocuparem com a libertação de espíritos dos animais utilizados nesses eventos.
Animais e o Espiritismo: Quais são as dificuldades que animais maltratados em vida “física” passam no plano espiritual para uma nova reencarnação? Como e quanto isto afeta para a reconstrução do ser em uma nova vida?
Dra. Soraia Jorge: Nesse estudo, o que pude observar é que espiritualmente os animais não humanos passam exatamente pelos mesmos processos que os humanos. Existe tratamento espiritual, em nível energético e emocional para todos e variam de caso a caso. Traumas de encarnações passadas podem se manter em todos os espíritos encarnados e podem ser tratados em nível espiritual através de regressões ou na fase desencarnada em hospitais do espaço.
Animais e o Espiritismo: Em “O Livro dos Espíritos”, Kardec e os Espíritos nos esclarecem que os animais não humanos não possuem carma e, consequentemente, não expiam. Em “O Consolador”, Emmanuel esclarece que o sofrimento é também uma forma de aprendizado, não sendo necessariamente uma prova ou expiação. Qual sua visão sobre o assunto?
Dra. Soraia Jorge: Existem casos e casos…. O que entendo é que há espíritos que já adentraram a humanidade, mas por diversas situações podem habitar transitoriamente corpos não humanos, nestes casos há o aprendizado e certa dose de expiação. Algumas vezes essa situação ocorre por escolha do espírito e vai depender de como foi sua história existencial até aquele momento. Acredito que não haja necessidade de aprendermos com o sofrimento. Se passarmos Amor a um espírito que está iniciando sua história existencial como não humano, ele aprenderá com Amor e ensinará com Amor. Para mim, algo falhou na nossa história que nos colocou dentro de um círculo vicioso da maldade e do sofrimento, um círculo do qual estamos tendo dificuldade de nos libertar e que está agregando sofrimento e dor para todos os espíritos que estão em fase de aprendizado neste planeta.
Animais e o Espiritismo: Alguns estudos vêm comprovando a consciência dos animais não humanos. Você acredita que isto deveria mudar a visão espiritualista sobre os animais não humanos, uma vez que sempre foram considerados seres que no plano espiritual não possuíam consciência e imediatamente eram direcionados a uma nova reencarnação?
Dra. Soraia Jorge: Sim. No livro há vários relatos neste sentido. A espiritualidade é muito mais diversa do que temos imaginado. Toda nossa relação com a espiritualidade vem (novamente…) da nossa visão antropocêntrica. Encontrei relatos de encarnações não humanas com um nível de consciência e espiritualidade superiores a muitas encarnações humanas. Acredito que esta seja uma discussão proposta e estimulada neste livro e espero encontrar pessoas capazes de se aprofundar neste sentido.
Animais e o Espiritismo: Como você vê a questão espiritual e o consumo de carne?
Dra. Soraia Jorge: Certamente este é um dos pontos mais difíceis de se discutir com a sociedade como um todo. Paradoxalmente é uma das atitudes mais fáceis e mais URGENTES de se modificar.

Isto porque o consumo de carne gera 98% do sofrimento animal e um sofrimento completamente desnecessário. 

Além disso, o consumo de carne alimenta espíritos trevosos de forma absurdamente maligna. Em um dos relatos descritos no livro tive a oportunidade de perceber a energia de sofrimento e dor gerada em um abatedouro e como essa energia alimenta um sistema cruel que se reflete diretamente nas nossas vidas! É urgente que deixemos este hábito estimulado pela mídia e pelas indústrias alimentícia e farmacêutica. É importante que os humanos possam perceber as influências maléficas deste hábito, para que possamos finalmente adentrar em um mundo de regeneração, harmonia e amor.

Muita paz e luz a todos!

PRODUTOS ANIMAIS OCULTOS

Por ano, cerca de 50.000.000 de animais no mundo inteiro são mortos  em experiências realizadas em laboratórios, mais conhecidas pelos  profissionais da área como vivissecção. 

As vítimas desses abusos são:  macacos, cachorros, gatos, coelhos, camundongos, porquinhos-da-índia,  rãs, pombos e outros roedores. Esses animais são desnecessariamente  queimados, envenenados, eletrocutados, afogados, privados de sua  alimentação e comportamento natural e forçados a ingerir substâncias  tóxicas para fins ditos “científicos”.

Com o progresso tecnológico  existem novos meios de experimentação e ensino, que não necessitam  utilizar animais, como: “softwares” para computadores, culturas de  células, voluntários humanos, modelos químicos de pele entre outros.   

Alternativas para experimentação em animais são utilizados  inadequadamente, o que causa mais sofrimento desnecessário a eles  próprios. Por que então, prosseguir com esta brutalidade?  Por que e onde ocorra vivissecção?  Em laboratórios farmacêuticos, onde médicos e pesquisadores querem  descobrir, por exemplo, um novo remédio contra a depressão, as dores  de cabeça, cólicas, novas vacinas, técnicas para engessar fraturas  etc.   
Em indústrias de materiais de limpeza, higiene e uso pessoal. Sabão  em pó, amaciantes, desinfetantes, detergentes, inseticidas e tudo  aquilo que de certa forma vai entrar em contato com a pele do ser  humano ou vai ser ingerido por ele.

Cremes, ruge, pó, sprays, sombra, base, batom, esmaltes de unha,  sabonetes, loções para o rosto corpo e cabelos, desodorantes, óleo  para massagem, sais e espumas de banho…tudo que faz parte da  cosmética e é derivado de matéria prima sintética tem que ser testado  em animais.

Ás vezes até os produtos de origem natural, antes de  serem comercializados, tem de passar pelas experiências em animais.  Em 90% das Universidades e Faculdades de Psicologia, Medicina,  Biologia, Veterinária (entre outras cadeiras) fazem uso, de alguma  forma, de animais para a aprendizagem, principalmente para dissecção  (isto ocorre no Brasil e no mundo todo).  

Grandes Universidades mantêm  hospitais universitários, onde tratam doentes gratuitamente e testam  (em animais) novas formas de cura e medicamentos.  Nos Estados Unidos existe uma legislação específica que regula as  substâncias e a composição dos produtos antes deles entrarem no  mercado para serem comercializados.

Muitas vezes para não terem  problemas posteriores com o governo e com consumidores as empresas  testam seus produtos em animais.

Como ajudar?  Você pode evitar este abuso, deixando de consumir produtos que são  testados em animais, mostrando sua insatisfação com esse tipo de  prática.

Grande parte dos produtos testados são: medicamentos  alopáticos, higiene pessoal, cosméticos e materiais de limpeza. A  maioria de empresas que testam seus produtos em animais são  multinacionais, que investem e mantêm laboratórios e profissionais.  Existem no mercado produtos “alternativos” de necessidade básica que  podem substituir os mais comuns, com o mesmo efeito e sem crueldade!   

É provado pela ciência que a maioria dos medicamentos testados em  animais não surtem o efeito desejado no homem, portanto, comece a  deixar de lado os medicamentos convencionais, tente um chá caseiro  para a cólica, repouso para curar a dor de cabeça, ervas para a gripe  e toda e qualquer medicina dita `alternativa” é desejada, você pode  tentar a homeopatia, florais, do-in etc…  

Por você e pelos  animais… 

Se na sua Escola ou Faculdade existirem laboratórios de  experimentação animal deixe clara a sua posição contra a crueldade,  fale com seus colegas, professores, coordenadores e até com o diretor  se for necessário; pergunte a ele(s) por que usar animais em lições  de anatomia se hoje em dia existem outras alternativas para  aprendizagem?!…

Procure você também as suas alternativas, existem pequenas lojas de  materiais de limpeza em que os produtos são fabricados  artesanalmente, farmácias homeopáticas e casas de produtos naturais  também são boas opções.  

Antes de comprar qualquer produto, leia a  embalagem com atenção e certifique-se de que o produto está livre de  crueldade.  Sua simpatia pelos animais é a força para evitar mais mortes  desnecessárias…    

Gif de caveira Empresas que fazem testes com animais: Gif de caveira



.Bausch & Lomb (lentes e óculos Ray-Ban) 
.Bic Corporation (canetas, laminas de barbear) 
.Bristol-Myers Squibb Co. (produtos de higiene e limpeza)  
.Carlo Erba (medicamentos)  
.Calvin Klein (perfumes) 
.Clairol Inc. (cosméticos) 
.Colgate-Palmolive Co. (higiene pessoal)  
.Coty (cosméticos)   
.Dana Perfumes   
.Del Laboratories (Naturistics)   
.EcoLab   
.Eli Lilly & Co.(Merthiolate e medicamentos)   
.Elizabeth Arden (cosméticos)   
.Gessy Lever   
.ISO 9000   
.Johnson & Johnson   
.Kimberly-Clark Corp. (Kleenex, Kenko do Brasil, Scott Paper)  
.L’Oreal (Lâncome, Casting)  
.Pennex   
.Pfizer Labs. (medicamentos)   
.Procter & Gamble Co. (Crest, Cover Girl, Max Factor)  
.Recktt & Colman (material de limpeza)  
.Schering-Plough (Coppertone)   
.SmithKline Beecham (limpeza e medicamentos)  
.3M  
.Unilever (Gessy Lever, Pounds, Elida Gibs)   
.Warner-Lambert (lâminas Schick)  
.Whitehall Laboratories (Kolinos)  
.Yves Saint Laurent (perfumes)   
Gif Empresas que não testam em animais :
 

.Amway (cosméticos) 
.Avon   
.Banana Boat (bronzeadores)   
.Beneton (perfumes)   
.Body Shop  
.Davene  
.Farmaervas   
.Freeman (cosméticos)   
.Gillete*   
.Revlon   
.St. Yves (cosméticos)   
.Tampax (absorventes internos femininos)   
.Valmari (cosméticos naturais)   
.Weleda (medicamentos e cosméticos)   
.Wella Co. (tinturas e xampus)   
.Winkson Sword (lâminas de barbear)   
– Imprima estas listas e leve-as ao supermercado quando for fazer suas  compras –    

É muito difícil evitar produtos animais nestes “tempos modernos”. Eis uma lista de itens comuns que, surpreendentemente, contêm derivados animais, e outros que são seguros.

Caseína: este produto se forma quando o leite é aquecido com um ácido, como o ácido láctico. Aparece principalmente em queijos de soja “sem lactose” como Soyco, Soy Kaas, AlmondRella, Zero-FatRella, HempRella e TofuRella Slices (marcas americanas). O rótulo diz: “sem lactose” (a lactose é outro derivado do leite), mas isso não significa que sejam vegan, como erradamente costumávamos supor. O queijo de soja Soymage é 100% vegan, mas é meio esquisito. Vegan-Rella também é totalmente vegan. A caseína também é usada em plásticos, adesivos e na fabricação de tintas.
Caseinato: caseína combinada a um metal, como caseinato de cálcio ou de sódio.
Chiclete: Alguns chicletes contêm glicerina. A marca Wrigleys contém glicerina de fonte vegetariana.
Margarinas: podem conter óleo de peixe e outros óleos de animais marinhos. Muitas margarinas contêm soro de leite.
Nougat: geralmente contém gelatina.
Macarrão: pode conter ovos, especialmente se for macarrão fresco. Algumas massas na Itália contêm tinta de lulas; isso é fácil de reconhecer porque o macarrão é preto.
Pastas: gomas. Podem ser derivadas de animais ou peixes.
Produtos de confeitaria: usa-se gordura animal na maioria dos doces, bolos e tortas feitos em confeitarias. Verificar os ingredientes.
Fosfatos: derivados do glicerol e de ácidos graxos. Podem também vir de ossos de animias.
Rennet ou coalho: enzima tirada do estômago de bezerros recém-mortos. Usado no processo de fabricação de queijos. Procure “coalho” ou as palavras “feito sem renina animal”.
Gordura: pode ser animal. Usada na indústria de alimentos, principalmente em bolos e biscoitos.
Estearato: Em geral aparece na forma de estearato de cálcio e se encontra em balas duras como Gobstoppers e Sweetarts e outros. Vem do ácido esteárico, que comumente é derivado do sebo ou banha (gordura animal). O estearato também é usado no vinil (como em bancos de carro) e outros plásticos.
Doces: cuidado com a gelatina, por exemplo, em jujubas e balas de goma. Quase todas as balas de hortelã contêm gelatina, como Mentex, Pastilhas Garoto, etc. Ver também Nougat.
Soro: parte líquida do leite.
Literatura Complementar 
Holocausto – Milly Schär Manzoli – Editora da Taps – Mais informações detalhadas sobre vivissecção.   
Beleza Natural – Rosina D’Angina – Editora Ícone – Muitas receitas de cosméticos caseiros.
   
O Guia de Compras sem Crueldade é uma publicação independente que tem por objetivo esclarecer os consumidores da possibilidade de evitar a compra de produtos que sejam testados em animais.


* LISTA ATUALIZADA (mantida sempre atualizada) das empresas que TESTAM em animais, 
digam o que disserem.
fonte PETA:


SOMOS TODOS TERRÁQUEOS

Uma vez que todos nós habitamos a Terra, somos todos terráqueos. Não há sexismo, racismo ou especismo no termo “terráqueo”. 

Ele abrange cada um de nós: de sangue quente ou frio, mamífero, vertebrado ou invertebrado, pássaro, réptil, anfíbio, peixe e humanos. 

Humanos, então, não sendo a única espécie no planeta, compartilham este mundo com outros milhões de criaturas vivas, já que todos vivemos aqui juntos.
Entretanto, é o terráqueo humano que tende a dominar a Terra. Frequentemente tratando outros terráqueos e seres vivos como meros objetos. Isso é o que significa “especismo”. Por analogia ao racismo e ao sexismo, o termo “especismo” é um preconceito ou atitude tendenciosa em favor dos interesses dos membros de sua própria espécie e contra os membros de outras espécies.

Se um ser sofre, não há justificação moral para se refusar e levar esse sofrimento em consideração. Não importa a natureza do ser, o princípio de igualdade requer que um sofrimento deva ser considerado igual a um sofrimento semelhante de qualquer outro ser.

Racistas violam o princípio de igualdade dando maior valor aos interesses de sua própria raça, quando há conflito entre os seus interesses e o interesse de uma outra raça. 
Sexistas violam o princípio da igualdade favorecendo os interesses de seu próprio sexo. De forma similar, especistas permitem que os interesses de sua própria espécie sobreponham interesses maiores de membros de outras espécies. 
Em cada um dos casos, o padrão é idêntico.
Eles estão entre os números da família humana que reconhece a imperativa moral do respeito: todos humanos são alguém e não coisas. Moralmente, tratamento desrespeitoso ocorre quando aqueles que se encontram no poder e tem uma relação de poder, tratam os menos poderosos como se fossem meros objetos. 
O estuprador faz isso com a sua vítima. O pedófilo faz isso com as crianças que ele molesta. O senhor com seu escravo. Em cada um e em todos estes casos, humanos que têm poder exploram aqueles que não o têm. 
Pode o mesmo ser verdade para como os humanos tratam os outros animais? Ou outros Terráqueos?
Sem dúvidas existem diferenças, uma vez que humanos e animais não são iguais em todos os aspectos. A questão da igualdade usa uma outra face. Concordamos que estes animais não têm todos os desejos que um humano tem. Concordamos que eles não compreendem tudo que nós humanos compreendemos. 
No entanto, nós temos alguns desejos em comum e compreendemos coisas que eles também compreendem. O desejo por comida e água, abrigo e companhia, liberdade de movimentos e de não sentir dor.

Esses desejos são compartilhados por animais não-humanos e humanos. Como os humanos, muitos animais não-humanos entendem o mundo no qual vivem. Senão eles não poderiam sobreviver. 
Então, apesar de todas as diferenças, há igualdade. Como nós, esses animais incorporam o maravilhoso mistério da consciência. Como nós, eles não somente estão no mundo, mas estão cientes dele. Como nós, eles são o centro psicológico de uma vida que é somente sua. Nestes princípios fundamentais, humanos estão lado a lado com os porcos, vacas, galinhas e perus.
Qual é a nossa obrigação com esses animais, como devemos tratá-los moralmente, são perguntas cujas respostas começam com o reconhecimento da nossa semelhança psicológica com eles. 
“No seu comportamento em relação aos animais todos os homens são nazistas. A presunção com a qual o homem pode fazer o que quiser com outras espécies exemplifica as teorias racistas mais extremas: a lei do mais forte”. 

Fonte: Vista-se
A comparação com o Holocausto é intencional e obvia. 
Um grupo de seres vivos angustia nas mãos de outro. Embora alguns possam argumentar que o sofrimento de animais não possa ser comparado ao sofrimento dos judeus e escravos, há de fato um paralelo. E para os prisioneiros e vítimas deste assassinato em massa, o seu holocausto está longe do fim.
Nós precisamos de um conceito mais novo, sábio, e talvez mais místico dos animais. Longe da natureza e vivendo através de artifícios complicados, o homem na civilização vigia as criaturas através do vidro do seu conhecimento e vê, portanto, os detalhes de uma pena, mas uma imagem geral distorcida. 
Nós, os padronizamos por serem incompletos, pelo seu trágico destino de terem se formado tão abaixo de nós. E nisto nós erramos gravemente. Pois os animais não podem ser avaliados pelo homem. Num mundo mais velho e mais completo que o nosso eles se movem completos e confiantes, dotados com extensões dos sentidos que nós perdemos ou nunca possuímos, guiando-se por vozes que nós nunca ouviremos.
Eles não são irmãos, eles não são lacaios. Eles são outras nações, presos conosco nesta vida e neste tempo, prisioneiros do esplendor e trabalho da terra.

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MAIOR RESGATE DE ANIMAIS DA HISTÓRIA DA CALIFÓRNIA

EUA: Maior resgate de animais da história da Califórnia

Uma grande granja de ovos da Califórnia foi à falência e simplesmente abandonou 50 mil galinhas em gaiolas para morrer de fome e de sede. Essa é a relação da indústria de insumos de origem animal com suas vítimas. 


Os animais são tratados meramente como produtos. Quem paga a conta? Você, consumidor.


A grande maioria dos animais morreu de inanição. Mas, felizmente, 4.600 aves foram salvas por ativistas que negociaram duro com os agentes do Estado que foram escalados para “limpar” a sujeira deixada pelo proprietário da granja. Os ativistas imploraram para que pudessem entrar e resgatar os animais que encontrassem vivos.

Depois de dois dias de trabalho, as milhares de galinhas resgatadas seguiram para santuários de animais espalhados pelos Estados Unidos. Pela primeira vez na vida, elas puderam sentir a luz do sol e fazer um ninho, comportamentos naturais dos quais são privadas quando tratadas como produtos.

Uma razão faz da vida das galinhas poedeiras um inferno: a compra e o consumo de seus ovos

A única maneira de não colaborar para que coisas horríveis como esta aconteçam é considerar a adoção do veganismo no seu dia a dia. 


Saiba mais sobre essa filosofia de vida que preza pela vida e pela não violência no http://www.sejavegano.com.br 

EUA: Maior resgate de animais da história da Califórnia
Fonte: Blog Cantinho Vegetariano

A MELHOR PALESTRA QUE VOCÊ IRÁ OUVIR EM SUA VIDA

A revolução de Gary Yourofsky

Gary Yourofsky não é nenhum filósofo russo do século XVI. É um jovem americano que já foi preso várias vezes por defender os animais.
Ele não vende livros, não busca associados nem pede dinheiro e se define apenas como um ativista. Mas o que todo mundo estranha é quando ele declara “estou pronto para ser preso” e vai, mais uma vez, explicar-se perante as autoridades em mais uma ação prática contra circos, laboratórios, frigoríficos etc.
Criminoso? Não.
Falando para mais de 7500 pessoas em apenas um ano, Gary tem sido convidado para dar suas palestras em grandes universidades no mundo todo e é cada vez mais respeitado, mesmo pelos que sentem-se ameaçados por seus conceitos.
Por que, então,  já teria sido preso treze vezes?
Por explicar, com clareza, um pensamento que contraria o interesse em lucros da poderosa indústria da exploração animal, autora da propaganda que nos controla os hábitos.
Isso mesmo, aquela mesma indústria que, há 2011 anos, era a dona da criação e venda da carne e foi ameaçada pelos conceitos de piedade, compaixão e respeito ao próximo. Aquele mesmo tipo de indústria que, ameaçada, na época financiou as autoridades que assassinaram Jesus.
O mandamento bíblico diz “Não matarás” e não tem nenhum adendo explicando “Não matarás  animal de espécie diferente da sua”.
É “Não matarás” e ponto.
Significa que o holocausto que, diariamente, realizamos contra os companheiros que dividem conosco a habitação do mundo é anti-ético, criminoso e de proporção gigantesca.
A matança pela carne, a experimentação em laboratórios, as festas de rodeio, as rinhas, os maus-tratos domésticos, os circos, o adestramento de golfinhos, a pesca de toda forma são, sem contra-argumentos, CRIMES monumentais que acontecem diariamente, onde os bandidos são pagos para chacinar os inocentes ou a submeter-lhes ao ridículo e numa condição contrária à sua natureza. E o pior, em todos esses casos isso é feito em busca de LUCRO.
Enquanto você lê este artigo, existem no Brasil cerca de cinco mil caminhões imundos, de campos de concentração, rodando pelas rodovias carregados de inocentes a caminho da morte nos matadouros. E esses inocentes sabem muito bem o que lhes espera daqui a pouco.
Animais usam olhos para enxergar, usam patas para se locomover, usam boca para comer, usam intestinos para defecar, nariz para cheirar e ouvidos para ouvir. Sem novidades.
Humanos usam olhos, pés, boca, intestinos, nariz e ouvidos para que?
Para as mesmas coisas!
Grande descoberta científica? Claro que não. Todos sabem disso desde que nascem.
Por que, então, algumas pessoas levantam dúvida de que o cérebro seria a única parte de nossos semelhantes corpos que os animais usariam para algo diferente de nós?
Cérebro existe para pensar e não há nenhum estudo científico no mundo que contrarie isso. Portanto, os animais pensam de modo semelhante ao nosso sim, sabem quando estão sendo levados para morrer e sofrem sim.
Sofrem como os escravos sofreram nos porões dos navios quando foram traficados por criminosos.
Sofrem como os judeus sofreram quando foram enfiados nos trens que os levariam aos campos de concentração e morte nazistas.
Aliás, “cientistas” nazistas adoraram fazer experiências com cobaias humanas impedidas de reclamar.
E nesse momento, aqui mesmo na FAMERP, também existem “cientistas” com animais sofrendo dores horríveis, aprisionados para render verba em seus lucrativos experimentos. Dentre inúmeros “avanços” que testam, vejam que inteligência prodigiosa, tentam descobrir se cigarro provoca câncer.
O que querem, no fundo, é a verba do projeto, paga com dinheiro público. Paga com nosso suor.
Reclamamos dos salários dos políticos? Procure levantar quanto embolsam esses pesquisadores…
Tudo gira em torno de grana. Muita grana!
Bastou ter uma possibilidade de abocanhar uma verba, acaba o escrúpulo e abrem-se as brechas legais para o crime ser permitido, isso todo mundo já sabe. Mas quando o crime é praticado contra animais, então, a coisa é ainda muito mais fácil.
Animais não falam nossa língua, animais não fazem exame de corpo de delito quando agredidos, animais não sofrem investigação quando são assassinados, animais têm poucos aliados humanos ocupando cargos públicos (vereadores, prefeitos, juízes, delegados, promotores, governadores, deputados). Por isso, são mantidos por nós humanos em regime escravo e sem perspectiva de mudança.
A má notícia, infelizmente, vem para nossa saúde: em virtude de todo esse uso animal que nos habituamos a fazer, estamos cada vez mais doentes, gordos e insensíveis.
Comemos pus de vacas com inflamação misturado ao leite (pasteurizado, mas não sem pus), queijo e derivados. Canibalizamos corpos de seres que são até 98% idênticos a nós geneticamente. Forçamos as crianças a comerem carne, mesmo com a repugnância que isso lhes causa naturalmente no início. Então temos câncer de intestino, aterosclerose, hipertensão, diabetes, doenças cardíacas e, só depois da proibição médica, constatamos nossa estupidez alimentar. Depois, tarde demais, concordamos em abolir a gordura animal do cardápio.
É por falar sobre tudo isso, apresentando provas e convencendo pessoas, que Gary Yourofsky tem se tornado tão querido e também tão odiado pois, abrindo os olhos das pessoas, ele vai também causando prejuízos em alguns setores industriais, obrigando-os a sair do conforto.
Boa reflexão.
Fonte: http://www.anda.jor.br

Os direitos dos animais começam em SEU PRATO

Campanha Contra a Crueldade



Se você ainda come carne…

Talvez você ame os animais e acredite que possa consumir a carne de animais abatidos sem sofrimento e considere a vivissecção (matança cruel de animais para experiências) e o consumo de vitela (carne de bezerro) deplorável.

Temos algo a dizer-lhe: Toda fazenda de criação de animais é um campo de concentração. Os filhotes são separados da mãe; os machos indesejáveis são exterminados; os animais são mortos com um quarto da extensão de sua vida, mesmo em fazendas onde são criados em ‘pastagens naturais’.

Quanto ao abate, não significa nada além do que dizer: “construímos uma câmara de gás melhorada”, ou então: “eles só sofrem um pouquinho…”.
 
Se duvidar disso, recomendamos que visite o abatedouro mais próximo. É certo condenar o comércio de vitela e comer a carne da mãe do vitelo que chorou e se lamentou depois que seu filhote foi-lhe tirado e colocado em um engradado? É certo tirar os peixes para fora da água e deixá-los lentamente morrer sufocados?

Não há uma definição legal para animais criados soltos.

A maioria dos frangos chamados “caipiras” são criadas em condições de confinamento.

Um pequeno número de frangos tem espaço para exercitar-se apropriadamente e viver uma vida satisfatória. Saiba que em cada granja de produção de ovos os pintos machos são mortos com horas de vida.

Não existe carne livre de crueldade!

O único hambúrguer sem sangue é o hambúrguer vegetariano. A única salsicha sem crueldade é a salsicha de soja.

A única torta de peixe condizente com a ética é a torta feita sem peixe! Viver sem crueldade não significa privar-se de tudo.

Experimente produtos alternativos.

Há uma grande quantidade de pratos deliciosos que não envolvem matança e crueldade. Compre um livro de receitas e experimente versões vegetarianas das refeições tradicionais ou os deliciosos pratos da cozinha indiana ou tailandesa. Se detesta cozinhar, lance mão às fabulosas comidas prontas encontradas em lojas de produtos naturais ou supermercados. Todos os animais têm o direito a viver uma vida livre.

Não existe qualquer nutriente na carne que não seja encontrado nos alimentos de origem vegetal, que são isentos de gordura saturada, colesterol, pesticidas, resíduos hormonais, salmonella, listeria, BSE (doença da vaca louca) e uma longa lista de outras coisas terríveis. Não existe deficiência nutricional que seja mais comum em vegetarianos do que em carnívoros, mas todas as doenças degenerativas, como câncer e doenças cardíacas, são consideravelmente muito maiores em pessoas carnívoras.

Não há nenhum argumento convincente a favor da alimentação carnívora, mas muitos contra. Livre-se do frango, descarte o bife, largue o peru e deixe pra lá o peixe.

Seu organismo agradecerá por isso com um coração saudável, mais energia e, em média, seis anos a mais de vida.
Quanto aos animais, eles certamente agradeceriam se pudessem. Virar vegetariano e incentivar outras pessoas a fazer o mesmo é a melhor forma de salvar milhares de animais do sofrimento e do abate.