CROPS CIRCLES – A GEOMETRIA E A MENSAGEM DO POVO DAS ESTRELAS

A humanidade sempre conviveu com fenômenos para os quais não encontrava explicação científica. 

Diante de tais eventos, é comum atribuir explicação sobrenatural ao fato. Especulações de toda a sorte são feitas quando não se consegue explicar cientificamente dado fenômeno. 

Na realidade não existe nada sobrenatural. O que ocorre é que existem leis naturais que regem todo o universo, mas a percepção humana ainda não alcança a plenitude dessas leis. Nada deixa de ser governado por elas. 

O que nos impressiona na atualidade é o fato de não conseguirmos responder questões colocadas por fenômenos naturais em plena era tecnológica na qual vivemos. 

Assim como a humanidade consegue hoje explicar a causa de eclipses, abalos sísmicos, erupções vulcânicas, modificações nas espécies, entre outros fenômenos naturais considerados misteriosos no passado, em um futuro próximo conseguiremos explicar os “CROPS CIRCLES” e outros fenômenos, como a origem do universo, a ocorrência de OVNIs, outras dimensões espaciais, além dos misteriosos poderes da mente humana e da consciência que interferem nos rumos de nossas vidas.

O fato de haver explicações para tudo (?) à luz das leis naturais, não significa que o universo é limitado ao que conhecemos. Da mesma forma que utilizamos muito pouco da nossa capacidade intelectual, também conhecemos uma fração pequena do que ocorre na natureza. 

Buscar explicações para os fenômenos naturais não significa ser cético e desprezar conhecimentos milenares de culturas antigas e interpretações religiosas, místicas, esotéricas ou espirituais. Ao contrário, essas interpretações devem levar ao aprofundamento dos estudos visando o maior conhecimento da natureza e da mente humana.

Num contexto de ampliação de nossa consciência sobre o que somos e como nos relacionamos com a natureza, seremos levados a um patamar que nos permita entender definitivamente que fazemos parte de um TODO muito mais amplo do que nossa dimensão individual, que estamos intimamente interligados e que somos afetados, em maior ou menor escala, por tudo o que acontece em qualquer parte do universo. 

Os “CROPS CIRCLES” podem ser uma mensagem para nós, que utiliza a geometria complexa como interface de comunicação, como uma linguagem inteligente para que possamos decifrar seu conteúdo. 

Não importa, por ora, quem é o emissor de tal mensagem, o qual um dia conheceremos. No momento o que importa é o conteúdo. 

Nos círculos nas plantações pode haver um alerta de como estamos lidando com nosso planeta, sobre quais as consequências de nossas opções individualistas e da nossa relação de desconexão com a vida, com o cosmo, e com os níveis superiores de consciência.

Existem registros do aparecimento desses misteriosos círculos nas plantações inglesas desde 1647.O mais antigo relato de Crop Circles data de 1678. Em 1880 houve uma investigação dos Crop Circles, levada a cabo por um cientista amador chamado Rand Capron, que as atribuiu a causas meteorológicas, obviamente por falta de explicação melhor. Havia uma clara descrição dos padrões mas só foram largamente relatados em 1972. Geralmente eles aparecem em lugares onde se cruzam linhas magnéticas da terra (não por acaso fica por ali o sítio megalítico de Stonehenge ).

Cerca de 90% dos círculos genuínos surgem quase sempre nas mesmas áreas, perto de sítios sagrados, muitas vezes sendo precedidos ou acompanhados de sons e luzes misteriosas. As aparelhagens têm encontrado a presença de uma energia desconhecida, que produz mudanças a nível genético nas plantas e nas sementes. 

As pessoas que permanecem dentro das formações relatam alterações em todos os níveis – espiritual, mental, energético, emocional e físico, representadas por experiências transcendentais, expansão de consciência, projeção astral, regressão espontânea, clarividência e emoções diversas.

No início, as formações eram simples circunferências, mas agora se tornaram duplas, triplas, quíntuplas, figuras anelares, triangulares, ovais, espiraladas.

Ultimamente têm aparecido pictogramas e estrelas fractais com simbolismos complexos, geométricos ou místicos, associados com diversos caminhos espirituais, conceitos filosóficos ou científicos (astronômicos, físicos, matemáticos). 

A simetria e as dimensões das figuras são extraordinárias, alguns desenhos medem centenas de metros e não se repetem. O astrofísico Bernard Haisch, do Instituto de Física e Astrofísica da Califórnia disse que “esses padrões altamente organizados e inteligentes não poderiam ser criados pela força da natureza”, e foi mostrar um desses desenhos ao chefe da tribo Hopi  (indígenas dos EUA).E ele mostrou que tinha o mesmo desenho, tradição de seus antepassados e  explicou que esses eram avisos dos “deuses” para uma época de grandes mudanças na Terra. 

Que Stonehenge teria sido um outro aviso desses, gravado em pedra para que passasse às próximas gerações, e que dessa vez estava sendo gravado em plantas (perecível) porque não seria preciso alertar uma próxima geração de outra mudança dessas.

Hopi viu os símbolos e disse: “Eu conheço esse símbolo milenar como parte da profecia Hopi, um símbolo que anuncia o retorno do Povo das Estrelas. Eles já estão aqui”. 

Isso nos dá o que pensar. Então, todos esses sinais poderiam ser um alfabeto de um “Povo das Estrelas”, ou um símbolo de sua chegada?


Apesar da tentativa deliberada de desacreditar o fenômeno por governos e Elite Mundial(os quais já sabem e já fizeram contato com inteligências de outros Orbes), os estudiosos que lá se encontram,nas regiões em que os círculos aparecem, afirmam que a maioria deles possui características que não poderiam ser reproduzidas por seres humanos,além das seguintes propriedades descritas abaixo:

(1) Presença de quantidades anormais de radiação eletromagnética;

(2) Hastes das plantas dobradas e não quebradas;

(3) Alterações biofísicas nas plantas; o vórtex energético que dobra os caules das plantas não os amassa, quebra ou queima, simplesmente os inclina em movimentos ondulantes, circulares ou espiralados, fazendo com que eles continuem se desenvolvendo normalmente. Os caules chegam a ser entortados até 90º, em um ponto entre 20 e 80% da sua altura total. Algumas vezes, plantas situadas lado a lado são inclinadas em direções opostas, sem que algumas sequer sejam quebradas (o que acontece ao se tentar desentortá-las). Análises físico-químicas mostram um aumento de radiação que altera o compasso da bússola e um enriquecimento do solo em hidrogênio, como se tivesse recebido uma forte descarga elétrica. 

(4) Aparelhos elétricos e magnéticos como câmeras, bússolas e celulares que não funcionam no interior dos círculos.Os radiestesistas confirmam a presença de intrincados padrões energéticos dentro e ao redor dos círculos, além de anomalias magnéticas.Outras características relatadas por testemunhas incluem alterações do espaço-tempo no interior dos círculos (documentadas por fotografias e relógios que param, depósitos microscópicos de material de meteoritos e sensações de desconforto, como tonturas e vômitos, no interior dos círculos).

Descartando completamente a hipótese dos céticos sobre a autoria humana das imagens e voltando-se ao fenômeno original, observamos que as formações seguem padrões de Geometria Euclidiana , com complexas formas e motivos, atualmente com várias manifestações baseadas em geometria fractal e simbologia matemática, rica em mensagens codificadas sobre lavouras de grãos ao redor do mundo.

Mas o que temos de concreto até o momento?

1. Sabemos da pesquisa científica que eles são formados (as genuínas formações) por uma energia capaz de alterar a estrutura molecular da planta sem danificá-la. Além disso, também é capaz de alterar a taxa de crescimento e o seu padrão.

2. A energia envolvida parece ser benigna, mas sua natureza ainda é desconhecida.

3. Algumas formações irradiam uma onda de aproximadamente 5.7 Hz no espectro eletromagnético.

4. Ocorrem às vezes paralelamente ao avistamento de Ovnis.

5. Mesmo após a colheita, a forma dos círculos tem permanecido na terra durante pelo menos seis meses em alguns casos. Isto não pode ser conseguido por “formações na colheita” feitas por humanos.

6. Em algumas das formações, bússolas giram denotando uma anomalia magnética presente.

7. A plantação fora da formação não exibe as mesmas características encontradas dentro do círculo.

Outro aspecto fascinante das manifestações é a marca deixada nas plantas. As alterações biofísicas são de um grau desconhecido na sua origem, mas algumas simulações demonstraram que a aplicação de alta carga energética pode produzir efeitos semelhantes na estrutura das plantas. 

Outros estudos tem sido conduzidos por biofísicos e biólogos moleculares no tocante à estas alterações, bastante peculiares e também impossíveis de serem produzidas por mãos (ou pés) humanos. Alguns estudos comprovaram alterações na parede celular das plantas, bem como alterações cromossômicas e embrionárias nas sementes.

Assim, muitos veem na geometria intrincada dos círculos, uma linguagem através da qual se transmite uma variedade de complexas informações tais como símbolos representando deuses e deusas, símbolos genéticos, códigos de viagem no tempo, arquétipos cósmicos, circuitos elétricos, dispositivos espaciais, símbolos astronômicos e astrológicos e até mesmo “insígnias do povo das estrelas”. 

A questão é a seguinte: 

QUEM ESTÁ QUERENDO SE COMUNICAR DESSA FORMA? O QUE ESTÁ QUERENDO DIZER? PORQUE AS AUTORIDADES E MÍDIA FINGEM NÃO TOMAR CONHECIMENTO?

Por mais que céticos afirmem que esses círculos são forjados por seres humanos (bem ou mal intencionados), apesar do plantão permanente de centenas de cientistas no local presenciando o fenômeno, o progressivo aumento na quantidade e complexidade das figuras se torna claro e evidente que os enigmáticos desenhos jamais poderiam ser feitos por mãos e recursos humanos. 

A cada nova e intrigante figura que surge nos campos, aumenta a certeza de que existe uma forma de inteligência sobre-humana e uma energia desconhecida como causas que produzem esse fantástico fenômeno.

Nos próximos posts,analisaremos alguns desenhos com informações bastante claras e mensagens contundentes,comparando-as com a geometria conhecida e dados científicos,cujas provas atestam a veracidade e autenticidade destes magníficos desenhos.

Podem ser avisos, podem ser mensagens, podem ser códigos, mas, uma coisa é certa: Algo existe neste grande universo que ainda desconhecemos por completo e nós, estamos na mira destes povos das estrelas,que muita coisa ainda tem para nos ensinar.

Esta série sobre os Crops Circles, vem trazer novas luzes e novas explicações sobre este fenômeno que intriga e desafia os cientistas e ufólogos do mundo inteiro, já que muitas explicações foram dadas de várias fontes e maneiras, algumas afim de confundir e ridicularizar  a população mundial, desviando o real  sentido destas mensagens.


A Nova Ordem Mundial, junto com a Elite /Cabala, não tem nenhum interesse que estas mensagens cheguem até as pessoas, como informações de prevenção e aviso ao planeta, acerca das transformações pelas quais estamos passando e as que ainda vamos passar.

OBSERVEM ESTE VÍDEO ABAIXO
Um Crop Circle encontrado em 25/06/13 em Silbury Hill, em Avebury, Wiltshire UK, um local tradicional para o surgimento destes símbolos, nos chama atenção pela  simbologia utilizada nesse desenho, que parece fazer alusão ao final dos tempos para que possamos nos “ERGUER”  desse final de ciclo histórico. 

A figura utilizada é de uma ampulheta mostrando que o pó (homem de barro) da areia (o tempo) está no fim e com uma mensagem adicional fora do círculo utilizando a antiga escrita Ogham , da cultura Celta.

O tempo está se esgotando RAPIDAMENTE, é uma provável menção ao fim dos tempos como nós o percebemos: o fim de uma era (Peixes) e o começo de outra (Aquário).

Este  Crop Circle parece representar uma ampulheta cheia de areia que já caiu quase completamente. O tempo está se esgotando, o tempo da era astronômica de Peixes.
[Imagem: ampulhetacropcircle.jpg]

As linhas ao redor do círculo, são o modo de contar a passagem do tempo dos prisioneiros de Maya, cujos sinais marcam a passagem dos anos, meses e dias na parede do círculo, com ranhuras verticais e transversais.

A metade inferior da Ampulheta, com maior parcela de areia dentro, representa o tempo já decorrido. Na parte externa e distribuídos em redor do círculo existem mais cinco símbolos, conforme descritos e explicados  acima.

Circundando o Crop Circle existem 05 símbolos do antigo alfabeto da língua celta, chamado de OGHAM distribuídos no sentido horário (novamente uma menção da passagem do tempo) que transliterados para o inglês moderno, poderiam significar a palavra “ARISE”, que pode ser traduzida como: Levante-se, erga-se ou seja; ASCENCIONE com o planeta, pois o TEMPO para se fazer isso esta terminando.


Mais um alerta, e muito claro, do momento planetário em que estamos atualmente. Outro dado importante é que esse Crop Circle surgiu exatamente um mês antes do dia fora do tempo do Calendário Maia, dia 25 de julho, sendo que um dia depois começava um novo ano.


Outro círculo que apareceu e causou espanto e polêmica na comunidade ufológica e científica foi  em 16 de julho de 1991 em Barbury Castle (Inglaterra). Foi um dos círculos mais sofisticados que apareceram até então. Foi muito incomum ,já que se pode dizer, só de olhar para ele, que havia uma mensagem codificada na sua concepção. Muitas pessoas tentaram  decodificá-lo e muitos livros e sites especularam qual seria a mensagem que significava.

Podemos ver no centro do círculo de cultura um triângulo com três ramificações, indo de cada canto para o centro do triângulo. Os suportes estão indicando que esta forma é realmente um tetraedro tridimensional. 

Observe como os três círculos concêntricos são sobrepostos no tetraedro. Estes três círculos estão indicando uma forma esférica. A combinação da esfera e o tetraedro, sobreposto ao outro produz uma forma muito invulgar. 

Para encontrar a razão para esta combinação, tem que olhar para o círculo pequeno no topo do diagrama. É óbvio que a razão da haste que vai do centro para a borda da circunferência é que está tentando obter a nossa atenção para o raio de um círculo. 

O que eles estão tentando nos dizer sobre essa combinação incomum de um tetraedro e uma esfera que tem a ver com um raio? Tem a ver com o volume. A relação do volume de um tetraedro com o volume de uma esfera em uma fórmula matemática requer o único parâmetro do raio da esfera. 

Eles estão tentando nos dizer para perceber a relação de tamanho entre as duas formas. Na medição da relação entre o tamanho das duas formas no diagrama,os pesquisadores descobriram que o volume das duas formas eram iguais. O que é a singularidade de um tetraedro e uma esfera para o povo das estrelas, para mostrá-los? 

Os ensinamentos de geometria sagrada nos dizem que um tetraedro é uma forma dimensional básica 3 e está espiritualmente em sintonia com a energia masculina, pois é composta de todas as linhas retas. Ele também indica o tempo, em que as linhas retas simbolizam tempo linear. A esfera é espiritualmente sintonizada com a energia feminina, porque possue todas as curvas. Também simboliza a eternidade. 

O povo das estrelas está indicando para nós, com a combinação única de formas no centro do círculo da colheita, algo a ver com um balanço de energia dos opostos e também algo a ver com o tempo e a eternidade.

Repare na parte inferior na figura , quando um tetraedro e uma esfera de igual volume são  sobrepostos uns sobre os outros, como se parecem ao que é mostrado no diagrama ao lado. 

Ao construir as pirâmides, os construtores tinham que saber como a quadratura de um círculo ou cubo de uma esfera se comportavam. 

Isto significa que o perímetro da circunferência  iguala-se o perímetro do quadrado. A matemática para fazer isso envolve o número PI. De alguma forma, as mesmas condições se aplicam aqui com essas duas formas.

A famosa espiral de Fibonacci é o desenho do  topo mostrado na figura. Leonardo Fibonacci, um matemático medieval, notou uma determinada ordem ou sequência que a vida vegetal utiliza para crescer, e ele descobriu que esta ordem começou a aparecer em todos os lugares. A sequência é 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34 e assim por diante. Esta seqüência gera uma espiral como a mostrada na figura. A razão pela qual esta espiral continua a subir em todos os lugares se origina na espiral áurea, que entra e sai para sempre e não tem começo nem fim. 
Se sobrepusermos a Espiral de Fibonacci no centro de uma carta do zodíaco, ao fazer isso,  notamos que as catracas ficam alinhadas com os quatro sinais cardinais do zodíaco. 

O que os alienígenas estão tentando nos dizer é que vamos passar por uma “travessia para uma nova era”, e que a cada seis mil anos há uma correção desastrosa na natureza que nos introduzirá nesta Nova Era.

Espiral Àurea tem a ver com a plano espiritual, e a espiral de Fibonacci tem a ver com a plano físico.
Repare no desenho da figura ao lado na espiral mais escura no centro do quadro. Isto simboliza a Espiral Àurea. Além disso, observe a espiral  sobreposta. Esta é a espiral de Fibonacci, que simboliza o plano físico. 

Observe como a espiral clara avança para longe da mais escura. Isso ocorre porque a espiral física não pode seguir a espiral espiritual, e  saltar para trás em linha com a Espiral Àurea;Este é um movimento de correção ou salto, que acontece a cada seis mil anos para trazer o sistema de volta ao equilíbrio. Se isso for verdade, então tem que haver uma correção há cada seis mil anos e 12 mil anos atrás, também. 

De acordo com a Bíblia, o dilúvio bíblico aconteceu há seis mil anos, e os cientistas dizem que  há evidência de que o mundo mudou em seu eixo 12.000 anos atrás também(!). Acredita-se que foi quando Atlântida afundou.
A combinação do tetraedro e da esfera, mostra-nos para procurarmos um equilíbrio entre forças opostas. 

Vemos que o efeito catraca na espiral de Fibonacci é trazer um equilíbrio de volta para o nosso sistema entre o espiritual e as forças físicas. No canto inferior direito, há mais um símbolo para decodificar. 

Podemos ver neste pequeno círculo uma espécie de efeito Catavento. Deve ser bastante óbvio, depois de olhar para a figura ao lado, que o que eles estão nos dizendo; É um olhar para a Galáxia porque durante o salto dimensional, a terra vai mudar seu eixo polar,vai mudar de direção na sua oscilação do movimento polar em relação ao centro da galáxia. 

Neste momento de mudança, vamos entrar em um “momento eterno”, quando o tempo pára e o planeta Terra vai entrar na Era Galáctica. Estamos agora vivendo na Era do Sol. Os símbolos egípcios para a Era do Sol eram um quadrado sobreposto a um círculo. Hoje, o nosso símbolo para a idade da Galáxia é o tetraedro sobreposto a uma esfera.

Quando é que estes eventos acontecem? As profecias maias dizem que o atual ciclo de tempo  acabaria no ano de 2012. 

Eles também dizem, que a consciência da humanidade será aumentada para um nível mais alto que o da época atual. As pessoas ficam animadas sobre isso, mas o que elas não percebem é que a elevação da Consciência é devido a uma flexão de tempo causada por uma devastadora mudança de pólos, entre outras coisas.

Outro fantástico Crop Circle fez a sua aparição nas áreas de Forest Hill em Marlborough em Wiltshire em 17 de julho de 2014; As fotografias foram tiradas a partir de um drone, mostrando um círculo com um diâmetro de cerca de 50-60 metros, onde em seu interior existe cerca de 135 pequenos círculos concêntricos que formam uma espiral.

Este Crop Circle parece ser algum tipo de mensagem numérica e geométrica; Um grande círculo contém 135 pequenos círculos de tamanhos variados dispostos em um padrão que tem 9 linhas circulares concêntricas e de fora esses números 13, 14, 15, 15, 15, 15, 16, 16, 16 (1-9) círculos com as linhas exteriores indo desde pequenos círculos a maiores e depois de volta para menores, à medida que progridem em volta do círculo.

Os círculos estão também alinhados em linhas radiais a partir do centro do desenho usando 10 segmentos grau e estas linhas têm um número variável de círculos de 1 a 5. Estes alinhamentos radiais de pequenos círculos aumentam em número de 1 a 5 e, em seguida, a redução de 5 para 1 no centro do círculo pequeno. Começando com o anel externo de círculos, indo no sentido contrário, cada linha radial tem o seguinte número de círculos – 1-1-1, -2-2, -3-3-3, -4-4-4, -5-5 Total = 38.

Em seguida, há uma linha radial aleatória de quatro círculos antes das 5 linhas  começarem novamente a contagem decrescente para 1 no final do desenho como se segue –

4, 5-5-5 / 5-5-5 / 5-5-5 / 5-5-5, 4-4-4, 3-3-3-3, 2-2-2, 1-1- 1, Total = 97

OS NÚMEROS SÃO SIGNIFICATIVOS;COINCIDÊNCIAS?

Assim, os números-chave com a divisão do projeto desta forma, são 38 e 97 com 4 marca o ponto de virada – isso pode ser refletido nos tamanhos dos círculos crescentes e, em seguida, reduzem a sua dimensão.Os números 38 e 97,dando um total de  135  é o número de pequenos círculos no layout e do número de linhas radiais,que são no total de 13 na primeira parte, com 38 círculos e 26 na segunda parte com 97 círculos.

38 = 3 + 8 = 11

97 = 9 + 7 = 16 = 7

Os números 7 e 11 são uma mensagem no design.

Factualmente, 7 e 11 têm uma forte ligação com a Grande Pirâmide do Egito, como eles definem a altura x base desta antiga estrutura importante.Seja qual for a inteligência criativa que projetou e construiu este Crop Circle em Forest Hill, é no mínimo curiosa esta comparação.



CONCLUSÃO OU SUPOSIÇÃO?

Este ano de 2015 (somando 8=4 + 4) pode ser o ano em que tudo é revelado …?

Para chegar a essa revelação, não só temos que interpretar corretamente as mensagens nos círculos, mas adicionar-lhes dados para encontrar a pista final e isso pode ser simbólicamente importante.

Em outras palavras, o ” Apocalipse” não vai acontecer sem a intervenção humana (!). Nós temos que adicionar a peça final do quebra-cabeça para ver a imagem completa. Há fortes evidências de que os Crops Circles como Forest Hill, não são feitos pelo homem … depois de tudo que vimos aqui, por que os seres humanos desejam conceber mensagens numéricas muito complicadas que levam à Grande Pirâmide e colocá-los em culturas de trigo? 

Não é impossível, mas altamente improvável. Então, logicamente, uma inteligência não terrestre está no trabalho. Isto não é aceito por algumas pessoas, e não sobre os fatos, mas aparentemente, devido a” cegueira voluntária”.


As implicações de uma inteligência não terrestre neste trabalho, desafia as crenças básicas destas pessoas que não acreditam, para as quais elas fazem vista grossa e pior ainda, ativamente tentam ridicularizar a ideia.

Não existe ainda nenhum consenso sobre como a Grande Pirâmide foi construída, uma tarefa aparentemente impossível para o ser humano há 5000 anos e construída para durar, já que está aí há milênios. Talvez vamos descobrir por que estes Crops Circles foram construídos, como uma mensagem geométrica na paisagem …

Talvez devêssemos lembrar que, como o Crop Circle Pi de 2008, este de Forest Hill, não é apenas um projeto bonito; ele codifica mensagens numéricas, mensagens que só ignoraremos se não formos muito sábios…..

E cabe á nós, acreditarmos que não estamos a sós nesta vasta “poeira de estrelas”……

“O poder está no tipo de conhecimento que se tem. De que adianta saber coisas inúteis? Elas não vão nos preparar para o encontro inevitável com o desconhecido”. –  Carlos Castaneda


Leia também, clique:




GEOMETRIA SAGRADA – A Flor da Vida e a Linguagem da Luz

Este símbolo geométrico é conhecido desde a mais remota antiguidade 
e chama-se “A Flor da Vida“.
Na verdade, segundo foi revelado, o símbolo da Flor da Vida é bem conhecido em todo o universo, menos aqui na Terra! Cada molécula de vida, cada célula em nosso corpo humano conhece esse padrão geométrico e por ele é construído. 
UM RESUMO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO SAGRADO UTILIZADO NAS CONSTRUÇÕES DAS GRANDES PIRÂMIDES DO EGITO, TEOTIHUACAN NO MÉXICO E EM OUTROS LOCAIS DA TERRA E EM OUTROS PLANETAS DO UNIVERSO (como em Marte) 

A Flor da Vida:  

Ela é o padrão geométrico da criação e da vida, em todo lugar.  
Na verdade, não há nenhum conhecimento, absolutamente nenhum conhecimento no Universo que não esteja contido neste padrão da Flor da Vida. 
Diz-se que grandes mestres concordaram em mais uma vez revelar esta antiga sabedoria, conhecida como a Flor da Vida. Ela é um código secreto usado por muitas raças avançadas e por navegantes espaciais. 
O código da Flor da Vida contém toda a sabedoria similar ao código genético contido em nosso DNA. 
Esse código genético vai além das formas comuns de ensinamento e se encontra por trás de toda a estrutura da própria realidade. 
Todos os harmônicos da luz, do som e da música se encontram nessa estrutura geométrica, que existe como um padrão holográfico, definindo a forma tanto dos átomos como das galáxias. 
O símbolo da Flor da Vida se encontra inscrito nos tetos do Templo de Osíris, em Abidos, no Egito. Sabemos hoje que o símbolo da Flor da Vida também foi encontrado em Massada (Israel), no Monte Sinai, no Japão, China, India, Espanha, entre muitos outros lugares. 


Acima: O Templo de Osíris em Abydos.
A maioria das nossas experiências meditativas centra-se no hemisfério direito do cérebro – o nosso lado intuitivo, emocional e sentimental. Quando meditamos, geralmente, sentimo-nos muito bem. 
Às vezes, durante as meditações, conseguimos ter visões ou imagens, ouvir sons calmos ou vozes inspiradoras. Todas estas sensações se localizam no lado direito do nosso cérebro; o sentimental e intuitivo que nos conecta com nosso corpo mental superior. 
Qualquer um que tenha tido experiências meditativas, fica com a sensação de ter tido uma experiência maravilhosa, mas mal começa a tomar consciência da realidade, começa a duvidar da validade da experiência que acabou de ter e começa a ter uma conversa do tipo “Nada disso! É tudo imaginação minha isto não pode ser verdade, devo ter inventado estas coisas…”
Acima, a Flor da Vida em desenho no teto do interior do templo de Osíris em Abydos, no Egito. 
O que acontece, é que o lado esquerdo do cérebro, não foi envolvido na experiência, ou seja, o teu lado esquerdo, o teu lado lógico, não teve qualquer envolvimento com o teu lado direito, com o teu lado intuitivo, e por isso não sabe o que fazer com estas experiências. 
Então, o teu cérebro desata a fazer o que os pensadores, aqueles que têm a mente muito ativa, geralmente fazem, começa a rejeitar as tuas experiências intuitivas utilizando questões puramente lógicas, emocionais e racionais. 
E como a tua experiência foi puramente sentimental e (abstrata) intuitiva, não tem por isso uma base lógica, racional de sustentação. E é assim que começamos a diminuir as experiências internas que temos, com tanta facilidade. 
Este é só um dos exemplos do que acontece quando os teus dois hemisférios cerebrais não estão a trabalhar em conjunto tal como deveriam. 
O teu lado lógico mantém-se cético e por vezes até cínico, acerca do valor das experiências que acontecem no teu lado direito ou intuitivo. É como usar só um motor do barco num percurso e, em que, se utilizares os dois motores, chega lá muito mais depressa. 

Crop Circle Flor da Vida feito em 24 de Maio de 2009 em Bishop Cannings, Inglaterra.

Então, significa que existe aqui um desafio a ser superado!

Ou seja, temos estas experiências maravilhosas, estes ‘insights’ e visões fantásticas que são potencialmente e extremamente úteis ao nosso progresso e desenvolvimento, mas assim que saímos daquele estado meditativo e começamos a utilizar o lado lógico/esquerdo do cérebro surge a dúvida e os questionamentos. 
E como é que resolvemos esse impasse? Como conseguiremos ter os dois lados do cérebro funcionando em conjunto e em harmonia? 
Pois bem, a vossa resposta, está na Geometria Sagrada!
A Geometria Sagrada é basicamente a geometria focada em descrever a criação e/ou consciência; o movimento da consciência pela realidade. E como está em movimento (em vez de apenas se ‘ler’ ou ‘observar’, não é por isso uma atividade estática) apela diretamente ao nosso lado racional do cérebro.

Mas a Geometria Sagrada não é algo que se olhe e pense “Sim, já percebi!“, tens mesmo que pegar num lápis, num compasso e em papel e começar a desenhar. É uma experiência quase hipnótica, asseguro-vos. 

E o que acontece quando começas a desenhar é que o teu lado esquerdo do cérebro está envolvido também – e então começas a fazer, a criar algo. É então que se dá a magia!

Ao desenhares estas imagens (não só por olhares para elas) começas a aceder à essência da tua/nossa realidade, a base da criação numa linguagem que o teu lado lógico consegue finalmente entender. 

E assim que inicias este processo, começas a permitir ao lado esquerdo do teu cérebro, o racional, a compreender uma explicação lógica para a Unicidade de todas as coisas. E fazes isto porque, em parte, estás a desenhar a realidade, a descrevê-la simplesmente porque estás a usar as formas e figuras construtoras da nossa realidade.

Aqui, o teu lado lógico começa a entender! Começa a envolver-se na tua experiência espiritual, e num ápice, tens os dois motores do barco na água e então surge o “equilíbrio” e tudo começa a andar a toda velocidade. 

Um Crop Cirle feito com a forma geométrica sagrada da semente da Vida.


Ao olhar para a imagem da Flor da Vida pensamos que é demasiado complicada para se desenhar.

Mas por agora, olhemos para esta imagem acima e pensemos que ela é a base para muitas outras. O perímetro do quadrado e a circunferência do círculo são (aproximadamente) do mesmo tamanho.

Assim, se um dos lados do quadrado for 3 cm, então a circunferência do circulo tem que ter 12cm – o que significa que o raio do círculo seria de 1,9 cm – mas verifiquem por vós mesmos.

Quando fiz estes desenhos pela primeira vez, percebi que descreviam a relação entre o círculo e o quadrado, o feminino e o masculino. E mais, descreve a relação num lado bastante masculino, ou seja, através de linhas retas (no lado feminino usam-se as formas curvas).

Agora, ao ler o parágrafo acima podes até dizer “sim, isso é verdade”, ou podes agarrar num lápis, compasso e papel e desenhar por ti mesmo. Depois podes começar a sentir a diferença entre olhar para a Geometria Sagrada e praticá-la – “a diferença entre saber o caminho, e caminhá-lo” é enorme. 

O Crop Circle de 1997, em Silbury Hill com a Flor da Vida e sobreposição de um Octahedron, um sólido platônico.

Como se pode saber o caminho sem o caminhar? Se o caminho se faz em cada passo que damos? Por isso digo, deixemos fluir a vida, sem pará-la em processos egóticos (puramente mental inferior), porque não saberemos o que temos pela frente se não o vivenciarmos.

Nestes desenhos o processo é o mesmo, acontece por vezes ter em mente uma coisa e sai outra totalmente diferente, porque pode haver o envolvimento e a entrega de tal forma, que o resultado é aquilo que os dois lados do cérebro quiserem experiênciar. Assim é a vida também!

Contudo, fazer estes desenhos, não é uma experiência unicamente pertencente ao lado racional e lógico. Formas como o Ovo da Vida (imagens abaixo na figura 7), possuem uma beleza tão grande e universal que apelam à nossa parte mais básica, mais essencial, dentro de cada um de nós. 
Falam do que de mais belo existe dentro de nós, e que está esquecido, mas pronto a ser relembrado uma vez mais. Uma beleza reconhecida intuitivamente, mas também logicamente, e por isso holisticamente. 


Acima: Imagem de apenas UMA Galáxia, a de Andrômeda, vizinha mais próxima da nossa galáxia, com cerca de 1 trilhão de sóis/estrelas, localizada à cerca de 2,5 milhões de anos luz da Terra/sistema solar . 

Imagem: dailymail.co.uk/sciencetech

Formas e figuras que nos recordam o nosso lugar no universo e a forma como sentimos e entendemos, movimentamos e criamos harmonia no nosso próprio mundo, logo, em tudo o que nos rodeia. São as formas que geram a essência do nosso universo muito particular e do Todo. 

Nesta Imagem do telescópio espacial Hubble Space Telescope -HST  feita do AGLOMERADO de GALÁXIAS Abell 1689, podemos ver o resultado da aplicação pelo Criador do uso da Geometria Sagrada na criação dos universos. 

São milhares de galáxias SEMELHANTES À DE ANDRÔMEDA em um pequeno conjunto que dá uma ideia da imensidão do Cosmos e das possibilidades que a vida têm para se manifestar…e tem pessoas que ainda pensam que somente na Terra existe vida inteligente…

Aglomerado de Galáxias (Galaxy Cluster) Abell 1689HST ACS WFCH. Ford (JHU)

A Criação do Universo e a Geometria Sagrada 
Imaginemos que no início tínhamos o vácuo, (o vazio absoluto) a consciência primordial sem forma, chamemos-lhe o Espírito.

Com o objetivo de começar a criar, um raio de consciência no vácuo é disparado, primeiro para frente, depois para trás (um eixo), para a esquerda e direita (outro eixo) e por último, para cima e para baixo (terceiro eixo), obtendo-se assim o primeiro desenho da figura 1, isto com a mesma distância nas 6 direções, definindo as coordenadas espaciais (Norte, Sul, Leste, Oeste, Acima e Abaixo e o CENTRO). 

Figura 1 – Do vácuo à esfera

Todos nós temos estes 6 raios sensitivos partindo da nossa glândula pineal (um atravessando o chakra da coroa (o sétimo, o Sahasrara) e pescoço, outro atravessando a nuca e o chakra frontal (Ajna) e um terceiro atravessando os dois hemisférios cerebrais), correspondendo aos três eixos cartesianos x, y, z.

Esta capacidade criativa é inata a todos os seres humanos. 

Se unirmos agora as várias direções tal como era feito nas antigas Escolas de Mistério, obtemos um diamante ou retângulo (segundo desenho, ver em perspectiva), após a formação deste quadrado à volta da consciência é disparado um raio de consciência no sentido ascendente, formando uma pirâmide, e um raio de consciência no sentido descendente formando outra pirâmide (terceiro desenho). 
É importante referir que a função piramidal assume uma máxima importância no retorno à Fonte Primordial, o que é amplamente descrito no “Livro do Conhecimento,  As Chaves de Enoch”, de J.J.Hurtak, “A inteligência humana deve ser iniciada nas funções piramidais de Luz antes que possa ser promovida à próxima ordem de evolução, à próxima célula (a)temporal consciencial”. 
Como pode ser observado na figura 2 acabamos de obter um octaedro (na forma tridimensional). É importante observar que isto é só a consciência, não existe um corpo no vácuo. Foi simplesmente criado um campo à volta da consciência.
A partir deste momento é possível, pela primeira vez, imprimir movimento, criar energia cinética, ou seja, temos este octaedro base e podemos criar uma distância (afastarmo-nos ou aproximarmo-nos) ou então o criador pode simplesmente permanecer imóvel levando este primeiro octaedro a movimentar-se, passa a haver uma referência no centro do vácuo, logo passam a existir também distâncias.

Figura 2 – O Octaedro
Se movimentarmos este octaedro na direção dos vários eixos criamos os parâmetros perfeitos para uma esfera (figura 2), era exatamente isto o que os iniciados no Egito faziam nas suas meditações (quarto desenho da figura 1), tal como na Cabala em que as direções assumem  bastante importância para algumas meditações específicas.
Todo indivíduo que estuda geometria sagrada está de acordo quanto ao fato de que uma linha reta representa o masculino e uma linha curva representa o feminino (e também de que toda linha é feita de “minúsculos pontos”, que na realidade são micro esferas e …).  
O que os egípcios estavam criando ao realizar esta meditação era passar de uma forma masculina (octaedro) a uma forma feminina (esfera). Isto está diretamente associado à Bíblia e à parábola da separação do feminino (EVA) do princípio masculino (ambos existindo EM EQUILÍBRIO na figura do Adam Kadmon, macho e fêmea ao mesmo tempo, ou seja, um ser divino não polarizado, um anjo!!) a partir das  “costelas de Adão”, quando a polaridade masculina e feminina surgem.
Tudo o que conhecemos como “realidade” foi uma criação de uma consciência no infinito vácuo, os Hindus chamam-lhe Maya, que significa ilusão, todos nós podemos criar a nossa realidade (sermos deuses co-criadores) e libertarmo-nos de Maya, da ilusão do mundo material. 

Figura 3 – O Padrão da Gênese da Flor da Vida

Partindo desta primeira esfera (com o ponto central) ou bolha no vácuo (primeiro desenho à esquerda da figura 3) o Espírito projeta uma nova esfera (segundo desenho) obedecendo às mesmas regras. Este processo lembra-nos a divisão na Mitose (reprodução assexuada). Temos aqui a associação com o primeiro dia da criação (“Fez-se a Luz”). 
Neste momento encontramo-nos perante um símbolo sagrado muito antigo conhecido como “Vesica Piscis”(figura 4 a seguir) associado ao Cristianismo e também conhecido como o “Peixe de Cristo” (na simbologia e numerologia). 
Se considerarmos uma esfera como sendo Deus ou o Céu e uma segunda esfera como a Humanidade ou a materialidade esta intersecção simboliza o Cristo, o portal que une o Céu e a Terra. 

Este símbolo está intimamente associado à criação da luz, sem ele a luz não seria possível, sem esta imagem geométrica não seria possível, por exemplo, a criação dos nossos olhos, responsáveis pela recepção da luz.  

UMA MERKABAH, dois tetraedros (elemento FOGO) entrelaçados, 
O veículo de luz DE UM SER HUMANO ASCENSIONADO.

No segundo dia da criação com uma terceira esfera obtemos o símbolo da Santíssima Trindade (figura 4), a geometria básica da estrela tetraédrica, uma das formas geométricas mais importantes na criação (A forma da Merkabah, o corpo de luz que nos permite voltar ao nosso estado de consciência DIVINO e original).  “Quando duas Pirâmides de Luz se unem para formar um Selo de Vishnu, nasce um novo universo estelar de inteligência” (J.J. Hurtak).


Figura 4 – Acima, na água a “Vesica Piscis”

Continuando o movimento matemático da criação vamos chegar ao Sexto dia da criação obtendo-se o símbolo da flor de seis pétalas conhecida como a Semente da vida, o princípio da criação do Universo no qual nós vivemos.

Figura 4: a Trípode da Vida.
Este primeiro movimento em torno da primeira esfera, representa a primeira rotação ou Padrão da Gênese (os seis dias da criação da Bíblia), ilustrados no quadro de Anarion Macintosh.
Se pegarmos no padrão da Gênese, a primeira forma tridimensional que conseguimos extrair é conhecida como um Tórus (figura 5) , esta forma é obtida a partir da rotação da Semente da vida em torno do seu eixo central (último desenho da figura representa o Tórus visto de cima em duas dimensões). 
Quadro de Anarion Macintosh – A espiral e os seis estágios (os dias da “Criação” no Gênesis) da criação (acrylic on canvas). O universal Padrão da Gênese (Criação) universal.

Foi o matemático Arthur Young que descobriu que esta forma geométrica tem sete regiões conectadas, todas do mesmo tamanho (figura 6), o Tórus representa a forma geométrica base da existência, está presente em todos os planetas, estrelas, galáxias. 

Figura 5 – um Tórus
O nosso planeta é um Tórus com dois pólos magnéticos em comunicação (primeiro desenho com o eixo central e os polos) o que permite as precessões dos equinócios (ponto zero).
Um Tórus exemplificando a conexão entre dois universos, de acordo com a teoria de Einstein-Rosen, sendo o eixo central conhecido como Wormhole (buraco de minhoca)

O Tórus está também presente no corpo humano (como por exemplo o nosso coração que tem sete músculos e sete câmaras formando um Toroidal bombeando sangue para suas sete regiões) e pode ser encontrado em todas as formas de vida existentes.        

Figura 6 – Espiral Tórus com as sete regiões diferenciadas

Se efetuarmos uma segunda rotação (figura 6 a) em torno da Semente da vida , obedecendo às mesmas regras da primeira, vamos chegar a uma segunda figura tridimensional conhecida como o Ovo da vida.


Figura 6-a – rotações

O Ovo da vida representa a estrutura morfogenética (logo após a fecundação do óvulo, ele começa a se subdividir e em dado momento apresenta essa Formação do Ovo da vida (figura 7), em oito esferas aglomeradas) a partir do qual o nosso corpo foi criado. A nossa existência física depende desta estrutura, desde a cor dos nossos olhos ao formato do nosso nariz… 

Figura 7 – Ovo da Vida

Uma forma que também é revelada neste segundo Vortex (rotação) é a Árvore da vida (figura 8) que contém dez círculos que representam os Sefirotes (esferas em Hebraico) na Cabala, 10 aspectos da personalidade sintetizados no Adão Kadmon, o Homem Celeste, Logos. Representa o caminho para iluminação espiritual e um mapa do Universo e da Psique. 

Figura 8 – A Árvore da Vida (e árvore sefirótica da Cabala inserida)

Com uma terceira rotação obtemos um padrão determinante na formação da realidade física.Quando olhamos de forma atenta para a Flor da vida (figura 9) vemos 19 círculos inscritos em dois círculos concêntricos, imagem essa encontrada um pouco por todo o mundo nas várias civilizações, a questão é por que parar nos 19 círculos ? 

Figura 9 – A Flor da Vida e seus dezenove círculos entrelaçados.

Isto se deve à descoberta do próximo componente que era de extrema importância, por essa mesma razão mantiveram-no em segredo. Esse conhecimento era considerado tão sagrado que decidiram não trazê-lo a público, codificando-o.
Se olharmos bem para a Flor da vida nos deparamos com a existência de vários círculos incompletos na periferia (esferas). Tudo o que era preciso era completar estes círculos (técnica antiga para codificar o conhecimento). Se efetuarmos uma quarta rotação torna-se fácil de perceber o padrão misterioso, o Fruto da vida: 

Figura 10 – O Fruto da Vida

Este padrão de treze círculos é uma das formas mais sagradas em toda a existência material. Na Terra é chamada de Fruto da vida (figura 10).

O Tórus, o Ovo da vida e o Fruto da vida são os três padrões que nos permitem construir tudo aquilo que conhecemos como realidade tridimensional sem exceção, em todo o universo.


Figura 11 – O Cubo de Metatron

Eis a origem do por que o número treze é sagrado em todas as culturas antigas de nossa civilização. Vivemos em um universo multidimensional que existe em treze diferentes níveis de consciência. Eis a razão do porque de um mestre e doze discípulos.  
O cubo de Metatron representa um de treze sistemas universais de informação contidos no Fruto da vida, nas linhas do Cubo de Metatron podemos facilmente encontrar os conhecidos sólidos platônicos, os tijolos básicos construtores da nossa realidade física da terceira dimensão (figura 11, acima). 

Metatron e seu CUBO, o mundo tridimensional.

O cubo de Metatron demonstra-nos a verdade milenar de que toda a vida emerge, surge da mesma origem, do mesmo centro, da energia única, do Criador primordial.  
Figura 12, abaixo – Os cinco sólidos platônicos e os cinco elementos, o cubo (Terra) , dodecaedro (O Aether, o elemento primário universal que dá origem a todos os demais e ao Universo “físico”), icosaedro (Água ), octaedro (Ar), a estrela com dois tetraedros superpostos (a Merkabah) e o tetraedro (Fogo).

Foi durante a sua permanência no Egito que Platão afirmou ter recebido conhecimento sagrado (em iniciações) no e do interior das Pirâmides, através dos sacerdotes egípcios.

Os cinco sólidos mais tarde apelidados de Platônicos representam na Alquimia os cinco elementos dos quais a nossa realidade material universal é composta.

Figura 13 – Os dois cubos dentro do Cubo de Metatron

Esfera – Vácuo; Tetraedro – Fogo; Cubo – Terra; Octaedro – Ar; Icosaedro – Água e por fim o Dodecaedro – O Aether, (o Akasha) o elemento primário universal INVISÍVEL que dá origem a todos os demais elementos, aos Universos e ao cosmos inteiro.  

Figura 14 – Os cinco elementos e suas formas geométricas
“Isto não é apenas matemática, círculos ou geometria. Isto é o mapa vivo de toda a criação da nossa realidade.” Drunvalo Melchizedek. 
Fonte:
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch