MUDE SEUS PADRÕES ALIMENTARES – Alimentos que Aumentam Nossa Frequência Vibratória

Uma alimentação natural e o mais desintoxicada possível, além de possuir um alto índice de nutrientes que permitem que as nossas células tenham um padrão perfeito de saúde e vitalidade, irão colocar o Corpo Físico em sintonia para as Ativações Ascensionais, pois a frequência energética do Planeta Terra estará sempre subindo daqui e muitos problemas de Saúde se agravarão por conta disso se as pessoas não se conscientizarem que precisam fazer mudanças e substituições urgentes.
ALIMENTOS ORGÂNICOS
Ao comer os alimentos, você absorve as energias neles contidas. Se o seu campo áurico necessitar dessa energia, ela vai ajudar o seu corpo e contribuir para a sua saúde. Não se esqueça de que os alimentos vão nutrir as suas células e se tornar parte de você. 

Para que um alimento seja saudável, ele precisa manter uma taxa de pulsação áurica que seja pelo menos tão elevada quanto a taxa de pulsação do campo de energia humano. Alimentos frescos e cultivados naturalmente sempre têm energias mais elevadas do que os que estão poluídos por pesticidas. 

Os alimentos cultivados organicamente contêm os padrões vibratórios das energias vitais de que precisamos para a nossa saúde. Os alimentos orgânicos são saudáveis, não apenas porque conservam o padrão energético normal do produto, mas também porque apresentam uma intensidade e uma taxa de vibração suficientemente elevadas para garantir a vida. Eles também contêm mais nutrientes naturais, como vitaminas e minerais.
As frutas e vegetais crus e cultivados organicamente afetam rapidamente o sangue de uma forma positiva. Frutas e vegetais crus fornecem micronutrientes e enzimas ativas que são poderosos catalisadores do sangue. 
O fluido existente no interior das células das frutas e vegetais orgânicos possui um elevado potencial zeta (carga negativa). O potencial zeta é a força que mantém o caráter individual dos bilhões de células que nutrem o organismo humano. Ele é que mantém nossas células sanguíneas circulando. Se o potencial zeta estiver baixo, as toxinas não podem ser eliminadas, os nutrientes não podem ser transportados até as células e todo o sistema entra em colapso.
No jardim zoológico de Copenhagen, os macacos estão fascinados com as bananas e outras frutas orgânicas – rejeitando os alimentos não orgânicos deixados nas gaiolas. “Os chipanzés sabem distinguir esntre frutas orgânicas e regulares. Se oferecemos bananas orgânicas e tradicionais, eles sistematicamente escolhem as orgânicas e comem com a casca. As bananas tradicionais, porém, eles descascam antes de comê-las”.

CLORETO DE MAGNÉSIO

Todos os vegetais crus naturais contêm um teor de magnésio pelo menos duas vezes maior que o de cálcio. Além disso, eles contêm pelo menos cinco vezes mais potássio do que sódio. O equilíbrio sódio/potássio controla a mobilidade do sangue por via do equilíbrio de cargas elétricas, ao passo que o equilíbrio magnésio/cálcio afeta a produção de hormônios que controlam a mobilidade desses íons para dentro e para fora dos ossos e tecidos moles. 


Esses hormônios podem afetar diretamente o equilíbrio do sangue; o  magnésio ajuda a remover o cálcio dos tecidos moles e a levá-lo para os ossos, que é o seu lugar. 

Quando existe mais cálcio do que magnésio, são liberados hormônios que retiram cálcio dos ossos e que o levam para os tecidos moles, onde o excesso de íons de cálcio destrói as células.

DIETA MACROBIÓTICA
Em seu livro, Macrobiotics Diet, Michio Kushi afirma: Por ocasião do bombardeio atômico de Nagasaki, em 1945, O Dr., Akizuki alimentava seu pessoal e seus pacientes com uma dieta macrobiótica rigorosa de arroz integral, sopa de miso e tamari temperada com molho de soja, wakame e outros vegetais marinhos, além de sal marinho; o consumo de doces e de açúcares era proibido. 

Em conseqüência, ele salvou todos os seus pacientes e funcionários enquanto muitos outros sobreviventes da cidade pereceram por causa da radio intoxicação.


COMIDA VIVA E CRUA E SEMENTES GERMINADAS

A luz é uma das maiores energias que movem o mundo. E, nesse sentido, o descobrimento das emissões biofotônicas significou um passo muito importante. Os fótons têm sido denominados “a luz das células”. 


Não é por acaso, são luzes débeis emitidas pelos organismos vivos, por meio dos quais se comunicam entre si.Todos os organismos vivos, incluindo as células, se comunicam através de campos eletromagnéticos, emitindo fótons que são captados pelo resto. 

Dessa maneira, graças à comunicação celular, se ativam as ordens para formar os órgãos dos organismos vivos. Trata-se de uma réplica a nível microscópico da comunicação.

O físico Fritz Popp que foi nominado ao Prêmio Nobel pelo descobrimento da luz fotônica celular ou biofotônica, isto é, os nutrientes vivos irradiam fótons. Essas pequenas partículas de luz aparentemente protegem o sistema imunológico e destroem células cancerígenas. Quando aquecemos os alimentos vivos, a irradiação se torna muito forte e depois cessa — os alimentos estão mortos.


É importante que a pessoa doente seja responsável pelo crescimento dos  seus próprios brotos e plantas verdes, porque receberá também a energia vital das plantas enquanto cuidar delas. Isto é parte fundamental da mesma terapia. 

A doença representa — de certa maneira e em graus diferentes — uma perda do desejo de viver. O contato com a terra e a vida em germinação é de grande ajuda para restabelecer a conexão profunda com a Vida. É possível observar bons resultados com adultos —e também crianças — depressivos, hiperativos, instáveis emocional e psiquicamente.

Há algumas décadas, foi demonstrado que as células do nosso corpo emitem os assim chamados biofótons. São minúsculas partículas de luz que trocam informação e estão presentes em todas as células vivas — portanto, também nos alimentos vivos. 

Quando uma célula morre, por exemplo, na panela, a luz apaga. Os biofótons não estão mais presentes. Talvez isso nos dê uma luz!
Ao nos alimentarmos de alimentos cozidos, há um aumento dos glóbulos brancos após a refeição — como se tivéssemos ingerido veneno. Nosso sistema imunológico, neste caso, está ocupado de manhã até a noite enfrentando os tóxicos que introduzimos com a alimentação aquecida, em vez de se defender contra germes e destruir células cancerígenas.

“Quando você vai fazer exame de sangue, deve ficar em jejum, porque se tomar café com leite e pão com manteiga, o exame acusará um aumento de 11 mil vezes nos leucócitos, que constituem nosso sistema de defesa. 

Como o corpo vai se defender dessa maneira se eu não o ataquei? 

Acontece que o corpo entende como uma doença aquele café com leite e pão com manteiga. 

E, dessa forma, você aumenta 11 mil vezes os leucócitos no café da manhã, no lanche, no almoço e no jantar, produzindo 44 mil leucócitos por dia sem precisar. 

Toda a nossa energia vital é utilizada na possibilidade de nos manter vivos, sobreviventes, mas não de nos desenvolver como humanos. A nossa espécie poderia viver até 400 anos, mas sequer conseguimos pensar nisso, pois temos que sobreviver aos venenos e ataques”, explicou Ana Branco.

È importante a temperatura dos alimentos que ingerimos, porque a temperatura pode fazer a diferença entre vida e morte, entre os alimentos vivos (crus) ou mortos (cozido).  

A temperatura de nosso corpo é de aproximadamente 37ºC. Se a temperatura de algum ente querido sobe acima de 40ºC, ficamos muito preocupados e com razão. À temperatura de 42ºC, as células do nosso cérebro começam a morrer e, quando a temperatura interna chega a 43ºC, a pessoa geralmente morre!

“no computador, para que se armazene informação, é necessário um chip. Se eu pego o chip do computador, coloco dentro de uma panela e acendo fogo baixo, a primeira coisa que se rompe é uma molécula de água contendo silício. Se eu retornar com esse chip para o computador, constatarei que não há mais qualquer informação gravada, pois o silício só funciona enquanto estiver envolto pela molécula de água. A tecnologia se utilizou dessa informação aprendida com a natureza.”
Dentro desta semente de trigo que vocês têm nas mãos e de todas as sementes que estão na terra, há silício envolto por molécula de água. Se eu cozinho essa semente, a primeira coisa que se rompe é a informação. Ela deixa de ser um biochip”, explicou Ana Branco.
Quando você germina as sementes e os brotos, amplia-se o valor nutritivo em 20 mil vezes. Se havia um de ferro, agora haverá 20 mil de ferro. 

Se havia um de cálcio, agora haverá 20 mil. Toda a discussão a respeito da fome no mundo fica comprometida com essa informação. 

Aquela quantidade que nós comíamos é completamente desnecessária pela modificação da qualidade do alimento. 

A semente germinada decompõe todas as proteínas, amidos, carboidratos, gorduras e aminoácidos, que nosso corpo passa a absorver rapidamente, alcançando a alcalinização e, conseqüentemente, a revitalização.


Uma mensagem dos Templários da Nova Era:

“Grandes transformações também na área da vossa alimentação são as Sementes de Luz, que logo serão descobertas; pequenos grãos, pequenos frutos com enorme quantidade de tudo o que necessitareis para serdes absolutamente saudáveis. Não vos esqueçais da fundamental importância da água em vossos corpos. Ela alimenta, cura, limpa, transmuta. Bebei água suficiente para vos sentirdes saciados, plenos.”

CHÁS AROMÁTICOS

Você poderá usá-los na substituição do leite, são várias ervas disponíveis e que ainda ajudarão  a melhorar sua saúde.

A Camomila, Erva-Doce, Capim Cidreira são ótimos para substituir o leite, poderá usá-los separados ou misturados que ficam muito gostoso e saboroso. O Chá Branco, Chá Verde, Carqueja, Boldo, Ipê Roxo, Unha de gato são ervas medicinais,  ótimos para a saúde, embora seu gosto seja um pouco amargo.  

É bom conhecer as qualidades de cada erva e sempre que puder incluí-los em sua dieta alimentar. Existem muitas ervas medicinais que poderão usar sem problemas dos efeitos colaterais.

VINAGRE DA MAÇA
O vinagre de maçã natural é altamente diurético, ajuda na eliminação do excesso de líquidos. Possui qualidade antioxidante, antiinflamatória e antibiótica excelentes. 

O vinagre de maçã natural controla o equilíbrio do pH do sangue e da pele;é natural ,tem propriedades muito parecidas com a química do suco gástrico secretado pelo estômago, e por isso, capaz de matar bactérias nocivas à saúde, facilitando a digestão. 

Médicos naturalistas recomendam que se faça uso de duas colheres das de sopa de vinagre de maçã natural misturado à água antes ou após as refeições regularmente, para evitar intoxicações alimentares, ou deter um processo de intoxicação em andamento. 

Umas das razões da vitalidade do vinagre de maçã, é que ele associa minerais ao potássio: fósforo, cloro, sódio, magnésio, cálcio, enxofre, ferro, flúor, silício e traços de diversos outros. 

Alguns cientistas como o médico Pires Van Koek atribuem ao vinagre de maçã natural qualidades medicinais miraculosas para a saúde e o recomenda para pessoas que desejam voltar ao seu antigo peso de uma forma natural, e também para a regularização de todas as funções orgânicas deficientes, principalmente devido a uma dieta antinatural. 

Então, não é novidade que o vinagre de maçã natural tenha conquistado a fama de ser um excelente nutriente, fortificante, depurador do sangue, rejuvenescedor do organismo e excelente emagrecedor. Atualmente há pesquisas sobre a ação do vinagre de maçã natural em doenças mais graves ainda, com resultados surpreendentes e positivos.


CHÁ VERDE

Também está comprovado que o chá verde ajuda a diminuir as taxas de colesterol e ativa o sistema imunológico. A Sociedade Brasileira de Médicos Antroposóficos vai mais além e defende que consumir chá verde regularmente ajuda a prevenir alguns tipos de câncer, artrose, aterosclerose e outras doenças degenerativas. 

As virtudes do chá verde na prevenção do câncer vêm do fato de que ele é rico em bioflavonoides e catequinas, que são substâncias que bloqueiam as alterações celulares que dão origem aos tumores. Pesquisadores acreditam, ainda, que o hábito de beber chá em vez de café é um dos fatores responsáveis pelo menor índice de infarto em países do Oriente. 


E como se não bastasse, comprovou-se também que as substâncias presentes no chá verde ajudam a prevenir cáries, têm ação anti-inflamatória e antigripal, ativam o sistema imunológico e regeneram a pele. 


E isso está acontecendo com o chá verde (também conhecido como ban-chá), considerado atualmente um aliado da saúde por ser rico em flavonoides – substâncias antioxidantes que ajudam a neutralizar os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento celular precoce.


CLORELLA
Trata doenças degenerativas e as infecções de um modo geral. Trata a obesidade e faz emagrecer. Fortalece o Sistema Imunológico. Normaliza a digestão e funções intestinais. Regenera a pele, combatendo cravos, acne, estrias, celulites e rugas precoces, dando ao corpo um aspecto mais jovial. 

Remineraliza o organismo e trata crianças anêmicas, descalcificadas e doentes, podendo ser dado para bebês de colo. Trata e regenera as glândulas endócrinas. A clorella é a mais completa forma de vida, em termos de aminoácidos, dentre todos os seres vivos que contém proteínas. 

Contém cerca de 60% de proteínas e é capaz de produzir 50% mais proteínas do que qualquer outro ser vivo.

Seus efeitos de equilíbrio nutricional e normalizador no organismo humano se manifestam como poderoso desintoxicante de toxinas alimentares e medicamentosas, inclusive, por metais pesados. Restaura tecidos danificados (contusões, perda de tecidos, fraturas e cirurgias) . Protege contra radiações solares e atômicas. Trata e previne a desnutrição, o estresse, as síndromes da fadiga crônica, da desmotivação, do pânico e da estafa.

ESTÉVIA (Stevia rebaudiana):
Planta originária da região de Cerro Cora, no Paraguay; devido à grande utilidade da mesma como complemento nutricional para o Pâncreas, regenerando-o e estimulando-o à produção de insulina, infelizmente, caiu no domínio da picaretagem e falsificação. 

Se encontra em qualquer drogaria, em forma de um pó branco, composto geralmente de ciclamatos, sacarina ou aspartame e manitol, o que é uma falsificação infame de um povo que se diz civilizado e amante daquilo que chamam de “científico”. 

Das folhas da estévia se prepara um chá com propriedades antidiabéticas comprovadas cientificamente. É importante que o leitor compreenda que não existe estévia em forma de pó branco, e eu não entendo como o Ministério da saúde pode regulamentar produtos de tão grosseira e criminosa falsificação, que servem apenas para engordar contas bancárias de multinacionais inescrupulosas. 

Falsificam estévia, ginseng, pfáffia paniculatta (Kuntzé), confrei, e por aí afora… Usado para emagrecer, a estévia é um adoçante sem calorias que não altera as taxas glicêmicas do sangue. A estévia é um pó escuro, resultado da desidratação e moagem das folhas das plantas. Além de regularizador glicêmico, a estévia ativa as funções do metabolismo, combate a prisão de ventre, a fadiga, e a depressão orgânica; atua no sistema Vascular, reduzindo a pressão arterial; é excelente calmante e adoçante natural, substituindo o açúcar.

Observação: Devemos incluir na nossa alimentação os alimentos descritos abaixo, pois são fontes de vitaminas e minerais naturais, além de possuírem muita energia e vitalidade favorecendo nossas células e o DNA, permitindo assim que a vossa frequência energética aumente e o vosso gradiente de Luz  brilhe cada mais:
  • Stévia – substituto do açúcar;
  • Semente de Linhaça;
  • Semente de Girassol;
  • Clorella;
  • Farinha Integral – substituta da farinha branca;
  • Quinoa;
  • Castanha do Pará;
  • Nozes, Amêndoas;
  • Cacau em Pó;
  • Suco de Limão;
  • Semente de Damasco;
  • Pólen de Abelhas;
  • Alho;
  • Ginseng;
  • Queijo tofu


GRATIDÃO
Antes de comer, faça um pouco de meditação, colocando as mãos sobre os alimentos para transmitir-lhes energia e sincronizar-se com eles. 

Visualize-os nutrindo você. Agradeça pelos alimentos que está ingerindo. Então, ao comer, siga o alimento por todo o sistema digestivo, até a penetração nas células. Isso o ajudará a apreciá-lo.



ALGUMAS MUDANÇAS POSITIVAS QUE TODOS PODEM FAZER 

Vocês têm que mudar os hábitos de frequentarem ambientes contaminados, mudando dessa forma, toda a estrutura vibracional de vocês no aspecto energético e emocional. 

Passar várias horas por semana num ambiente bem preservado irá ajudá-lo a restabelecer o equilíbrio entre o seu campo áurico e as energias da Terra. Isso é necessário para a plena saúde.


SOL

O sol carrega o campo áurico diretamente, depois que estiver recarregado, você na verdade passa a necessitar de apenas uns vinte minutos de luz solar por dia para manter uma boa carga de energia.

Se soubéssemos aproveitar e tirar proveito da natureza de forma sábia não teríamos mais doenças, a energia do Sol está aí, a energia da Terra, a energia das sementes germinadas, cheias de fótons de Luz viva, a alimentação crua, tudo está ao nosso favor e não percebemos, “estamos com a faca e o queijo nas nossas mãos” e ainda assim delegamos nosso poder de decisão a terceiros: médicos e governos. 

Estamos ajudando a sustentar uma sociedade em decadência, onde só tomamos uma atitude se for vinculada na mídia. Precisamos exercer nossa autonomia, porque se não mudarmos agora , os outros mudarão por nós.



MAR

O mar também carrega energia do ar. O ar úmido e salgado carrega o campo áurico e ajuda a eliminar as frequências vibratórias demasiado babas para manter a vida. Caminhar ao longo da praia faz o campo áurico se expandir. As vezes, o campo tem o seu tamanho duplicado e prolonga-se por sobre a água.


O ar salgado carrega e purifica esse campo, e vinte minutos de natação na água salgada purificam profundamente o velho muco estagnado que porventura tenha se acumulado durante os longos meses de inverno. Alguns dias dessa atividade fazem um grande bem para a saúde do seu campo áurico.


CACHOEIRAS E LAGOS

Lagos tranquilos nos transmitem grande sensação de paz, aliviando as tensões ou as pulsações irregulares no nosso campo, causadas pela tensão da vida moderna. As pulsações áuricas da água corrente ampliam o campo áurico, fazendo com que ele pulse mais rápido e de uma forma uniforme e saudável. 

A energia áurica nas proximidades de uma queda d’água é enorme: Galhos de árvores quebrados próximos a essa fonte de energia vivem durante muito mais tempo do que viveriam sem essa energia.

OBJETOS DOS OUTROS

Talvez você esteja doente por usar objetos que pertenceram a outras pessoas cujas energias não são compatíveis com as suas. Para prevenir isso, caso tenha ganhado ou herdado uma jóia, deixe-a mergulhada durante uma semana em água gelada. Use quatro colheres de sopa de sal marinho para um litro de água. Se possível, deixe exposta ao sol a solução com o objeto.


JÓIAS E CRISTAIS

Se você usar jóias ou cristais certifique-se de que eles estejam dentro da faixa de vibrações saudáveis do seu campo. Para fazer o teste segure-os firmemente e sinta o efeito que eles produzem sobre a sua mão. 

A energia deles lhe parece leve ou pesada? 
Dura ou macia? 
Ela perfura o seu campo ou tem um efeito suave e tranquilizante sobre a sua parte exterior? 
Eles o recarregam com os tipos de energia de que você precisa ou retiram energia do seu corpo pelo fato de suas vibrações serem demasiado lentas para você? 

Para descobrir em que parte do corpo você se sente mais à vontade usando essas jóias ou cristais, coloque-os em diferentes regiões ao mesmo tempo que vai sentindo-lhes as energias. Você se sente bem ao usá-los? 

Talvez você tenha necessidade de uma determinada cor no seu campo áurico. Pergunte a si mesmo com que propósito você está usando esse cristal. Repita esse procedimento com os seus cristais, jóias e adereços.
ACUNPUTURA

A acupuntura é um dos melhores métodos de que a medicina dispõe para auxiliar o sistema imunológico. Antigamente a acupuntura era usada como medicina preventiva e o praticante era considerado um fracasso se o paciente adoecesse. 


Se o sistema meridiano for mantido em equilíbrio e a energia (ch’i) fluir por todos os canais determinados, o corpo ficará forte o bastante para se defender de qualquer invasão. A acupuntura na região da aura é especialmente eficaz por estimular os órgãos. 

Nosso corpo está sob constante de poluentes do meio ambiente; assim é importante que se mantenha contato com o sistema imunológico o tempo todo.
FITOTERAPIA

A Fitoterapia é uma terapêutica caracterizada pela utilização de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal, cuja abordagem incentiva o desenvolvimento comunitário, a solidariedade e a participação social.

As plantas medicinais têm sido a base dos principais produtos para a saúde desde a Antiguidade, endossada pelos dados da Organização Mundial de Saúde, de que 80% da população mundial utiliza estas plantas ou preparações destas no que se refere à atenção primária de saúde. 


O reconhecimento de seu valor como recurso clínico, farmacêutico e econômico tem crescido progressivamente em vários países, os quais vêm normatizando e legislando acerca dos diferentes critérios de segurança, eficácia e qualidade que devem envolver esses produtos.
AYURVEDA
A medicina Ayurvédica une os conhecimentos de uma filosofia milenar que não exclui o homem em sua essência. A Ayurveda faz a leitura do todo. A Ayurveda tem técnica diferenciada que faz diagnóstico imediato com técnica diferenciada, utilizando pulso, língua e olhos. 

Dr. Deepack Chopra trata dos seus pacientes com Câncer utilizando a medicina Ayurvédica em sua clínica nos EUA, obtendo resultados fantásticos, a remissão é quase que total. Na Ayurveda consegue-se identificar a causa das enfermidades e tratar com remédios à base de elementos naturais, meditação, exercícios.

BELEZA VEGETARIANA

Por motivos de saúde? Por respeito aos animais? Porque pega bem?
Por que a vida sem carne atrai cada vez mais pessoas?

No Brasil, 28% das pessoas “têm procurado comer menos carne”, segundo uma pesquisa sobre hábitos alimentares feita pelo grupo Ipsos. É o segundo maior índice mundial, próximo ao canadense e maior que o britânico. Fica atrás apenas do registrado nos Estados Unidos, onde os hambúrgueres são uma das maiores fontes de doenças cardiovasculares e sentimento de culpa.

No mundo todo, a quantidade de vegetarianos famosos só faz crescer.

Entre os estrangeiros, estão estrelas do cinema como Natalie Portman e Brad Pitt, músicos como Paul McCartney, Bob Dylan, Michael Jackson ou Moby e empresários como Steve Jobs. Por aqui, além de Fernanda Lima, a onda vegetariana já arrebanhou a animadora Xuxa, o modelo Paulo Zulu e o ex-piloto de Fórmula 1 Pedro Paulo Diniz (leia o quadro sobre os vegetarianos famosos).

Com defensores como esses, o vegetarianismo virou definitivamente um elemento da cultura pop – sim, comida também é cultura.

Para um em cada quatro adolescentes americanos, ser vegetariano é uma atitude “positiva”. Por lá, 2,5% da população se considera vegetariana. Não há pesquisas confiáveis no Brasil. Mas o crescimento também é visível. O site da Sociedade Vegetariana Brasileira tem 3 mil acessos por dia. O Congresso Vegetariano Brasileiro e Latino-Americano, marcado para agosto, aguarda 10 mil participantes.

No Orkut/Facebook, site de relacionamentos mais freqüentado no Brasil, fazem sucesso comunidades como Eu Queria Ser Vegetariano (1.800 membros) ou Sou quase Vegetariano (406). A palavra de ordem nelas é comer menos carne ou, se possível, não comer carne alguma.

Elas tratam os carnívoros como fumantes tentando abandonar o cigarro. Em São Paulo, as baladas dos straight edge – freqüentadas por punks contra drogas, álcool e violência – são conhecidas como Verduradas. Nessas baladas, as guitarras gemem enquanto os convidados consomem chicória, couve-flor e suco de clorofila.

A cultura contemporânea está repleta de referências vegetarianas. Até as animações infantis estão cheias de vegetarianos.

Em Madagascar, um leão supera seus instintos para não almoçar seu amigo – uma zebra. O Espanta-Tubarões e Procurando Nemo mostram tubarões vegetarianos.

Lisa Simpson, a irmã inteligente de Bart Simpson, do desenho animado Os Simpsons, se recusa a comer animais mortos. Phoebe, a loira do seriado Friends, também.

Nos Estados Unidos, crianças e adolescentes aderem ao ä vegetarianismo em ritmo duas vezes mais rápido que os adultos. “Quem mais nos procura são os jovens”, diz Marly Winckler, presidente da Sociedade Vegetariana Brasileira.

“A nova geração possui um sentimento difuso de que comer carne é ruim e de que ser vegetariano é, de alguma forma, ser superior”, afirma a antropóloga Gisela Black Taschner, especialista em tendências de consumo da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo.

O mercado já percebeu isso. A venda de produtos saudáveis cresce 15% ao ano. É o suficiente para atrair até indústrias de derivados de carne, como a Sadia e a Perdigão. “Vegetarianos radicais são um grupo muito pequeno.

Mas há um crescimento acentuado do que chamo hábito vegetariano: evitar o excesso de carne, principalmente vermelha”, afirma Fernanda Oruê, gerente de marketing da Sadia. Para esse público, os grandes frigoríficos fazem hambúrgueres, quibes, lasanhas e nuggets de soja. Empresas menores produzem leite condensado de soja, creme de leite de soja – útil para estrogonofes à base de carne de soja -, ovos de Páscoa com leite de soja e até mortadela de soja. No rótulo de todos os produtos vêm estampados slogans como “escolha saudável”.

Guru das modas gastronômicas, o crítico Jeffrey Steingarten, da revista Vogue americana, proclamou que a mais saborosa e eficiente dieta para emagrecer é o cardápio vegetariano do norte da Índia. O francês Alain Passard, chef com cotação máxima no guia francês Michelin, montou um restaurante quase vegetariano – em que peixes e aves só aparecem se o freguês pedir muito. Redutos do carnivorismo, como o restaurante dos Chicago Bears, criaram cardápios vegetarianos. E Charlie Trotter, o mais conceituado chef americano, chegou a criar um cardápio de comida vegetariana crua, para adeptos da corrente que veta o aquecimento de alimentos acima de 42 graus. A dieta de Atkins, que fez sucesso na virada do século pregando o alto consumo de proteínas e gorduras, perdeu 80% de seus adeptos.

Durante séculos vista como o item mais saudável, suculento e valorizado da dieta, a carne parece ter passado do ponto. Por dois motivos. O primeiro – justificativa mais usada por quem se torna vegetariano – é a preocupação com a saúde. Os defensores do vegetarianismo afirmam que não comer carne reduz a mortalidade e a incidência de centenas de doenças (leia o quadro à página 91). O segundo é a preocupação ética cada vez mais freqüente com a matança de animais. Cada uma dessas duas justificativas merece uma análise detida. Comecemos com a primeira: a saúde.

O estatístico Paul Appleby, da Universidade de Oxford, analisou todos os trabalhos disponíveis que comparavam a mortalidade de vegetarianos à dos onívoros. Verificou que os dois maiores estudos já feitos não mostraram diferença significativa entre os dois grupos. Um terceiro estudo, feito com os adventistas americanos, vegetarianos em sua maioria, produziu uma conclusão mais animadora. Vegetariano, Appleby sugeriu que a pequena vantagem vegetariana também poderia ser atribuída a fatores não-dietéticos, como não fumar, praticar mais atividade física ou pertencer a classes sociais mais elevadas. Mesmo assim, de acordo com ele, descontados os fatores externos, a dieta vegetariana “parece conferir um ganho de um e meio a dois anos de vida”.

Os críticos de Appleby dizem que esse ganho em tempo de vida também poderia ser atribuído à religiosidade, comum entre vegetarianos. Em outras pesquisas, a religião já mostrou ter efeito positivo sobre a saúde. Citam como exemplo os mórmons, que comem carne e também têm índices de mortalidade por doença inferiores aos do restante da população. Mas não está excluída a hipótese de que parar de comer carne aumente o tempo de vida. “Muitas pessoas defendem essa teoria de forma quase religiosa”, diz o oncologista Drauzio Varella. “Mas ainda não há evidência científica para apoiar essa crença.”

Um número também repetido com freqüência afirma que vegetarianos têm 40% menos risco de sofrer de câncer. Mas, segundo alguns especialistas, esse dado precisa ser visto com uma pitada de cautela. “Vegetarianos podem seguir vários tipos de dieta. Onívoros também. E há uma centena de tipos de câncer”, diz o cirurgião oncologista Benedito Mauro Rossi, do Instituto do Câncer de São Paulo. “Sabe-se, porém, que consumir 160 gramas de carne por dia aumenta o risco de câncer de intestino em cerca de 30%.” Os 160 gramas correspondem a um bife alto ou a dois hambúrgueres. Carnes processadas – como os embutidos – parecem oferecer risco ainda maior, por causa das substâncias usadas no preparo.

Mas fugir dos riscos da carne pode implicar outros perigos. Em teoria, consumir muitos e variados vegetais garante todos os nutrientes necessários. Na prática, nem todos seguem a dieta com capricho. Um dos riscos é a anemia, causada pela falta do ferro presente na carne.

Estudos com grupos vegetarianos mostram que esse problema ainda é comum.

Dois truques centenários podem ajudar a driblá-lo. Um é cozinhar em panelas de ferro.

O outro é beber água em recipientes como os copos usados pelos indianos, com exterior de cobre e interior de ferro. O mineral liberado ajuda a fornecer parte do que faltar na dieta.

Para quem come somente vegetais, outro risco comum é a falta de proteínas ou de vitamina B12. Isso pode prejudicar crianças em crescimento, adolescentes e idosos. Mas também é um problema contornável. “Quem come três cereais e uma leguminosa por refeição garante toda a proteína necessária”, afirma a nutricionista Késia Quintaes. Por fim, pode faltar cálcio, principalmente para vegetarianos que não consomem laticínios. Nesse caso, é possível recorrer a suplementos.

Se o vegetarianismo radical ainda é um tema controverso e sujeito a riscos, ninguém duvida de que comer menos picanha é um conselho sensato. Nem que seja apenas para perder peso.

Para emagrecer, a dieta vegetariana tem os ä mesmos benefícios das outras, afirma a nutricionista Susan Berkow, da Universidade George Mason, na Virgínia. “Emagrecer geralmente resulta em redução da pressão arterial e em menor risco cardíaco”, diz ela.

Em dezembro, ela publicou um artigo revisando 87 estudos sobre o efeito de dietas vegetarianas. Concluiu que elas têm duas vantagens. Primeiro, os pacientes costumam segui-las por mais tempo. Depois, obtêm uma perda de peso maior que a média das outras dietas. Como resultado, os vegetarianos pesam entre 3% e 20% menos que os comedores de carne.

Muitos adotam a filosofia “semivegetariana”. Tentam comer o mínimo de carne possível. “Para eles, carne é apenas um ingrediente. Que não tem nenhum atrativo especial e não é fundamental”, diz Reinier Evens, diretor do site Trendwatching. com, especializado em identificar tendências.

Uma pesquisa americana mostrou que 60% dos que se diziam vegetarianos tinham comido, nas 24 horas anteriores, algum naco de bife, frango ou peixe. “Estou há seis anos sem carne”, diz o cantor Evandro Mesquita, líder da Blitz, de 54 anos. Mas ele admite comer peixe eventualmente, e nem sempre resiste às tentações da carne. “Na última recaída, Tony Bellotto, dos Titãs, não sabia que eu era vegê e me ofereceu um churrasco. Meti o dente”, diz ele. Esse grupo também pode ter problemas de digestão. A modelo paulista Daniela Vidotti, de 27 anos, diz que, também num churrasco, beliscou uma lingüiça. “Gostei do sabor, mas não me fez bem. Vomitei a noite inteira”, afirma.

Algumas dietas de orientação vegetariana são difíceis de administrar. Kyra Gracie, de 20 anos, única mulher a lutar profissionalmente no clã carioca de artes marciais Gracie (ela foi campeã mundial de jiu-jítsu aos 18 anos), segue uma complicada receita familiar criada há três gerações. Além de proibir carne vermelha, ela divide os alimentos em grupos, que podem ou não ser combinados. A dieta é tão complexa que, quando vai sair com amigos, Kyra come antes em casa. Na casa da psicóloga paulista Esther Lançarini Sheid da Costa, de 53 anos, a dificuldade é de outra natureza. Só ela come carne (pouca). O marido é ovolactovegetariano (não come carne, mas come ovos e leite), o filho não come carne vermelha e a filha não come carne de nenhuma espécie.

Há também correntes como o crudivorismo, que defende o consumo de vegetais crus. Os crudivoristas afirmam que, no cozimento, os vegetais perdem boa parte de seus nutrientes. “Não obrigo as pessoas a seguir meus conselhos, mas recomendo que pelo menos 70% dos alimentos que ingerem sejam crus”, diz o terapeuta Fernando Travi, o primeiro brasileiro a se tornar um raw-coach, uma espécie de técnico que orienta as pessoas sobre como se alimentar.”Eu só ingiro comida crua”, diz.

A segunda justificativa normalmente empregada para o vegetarianismo se baseia em argumentos éticos e ambientais. “Escravizar e matar animais é uma variante do racismo. É submeter o mais fraco somente porque pertence a outra espécie”, diz o filósofo Peter Singer, da Universidade Princeton, expoente da defesa dos direitos dos animais (leia entrevista à página 93). “Não podemos reclamar que o mundo é horrível se o horror começa em nosso prato”, diz a presidente da Sociedade Vegetariana Brasileira, Marly Winckler.

O gado criado no Brasil freqüentemente é manejado com brutalidade. 

O abate, em tese, deveria ser feito com um golpe de martelo hidráulico na cabeça, seguido de um corte na garganta, para que o sangue jorrasse para fora do corpo.

Mas, como a fiscalização é precária, em muitos abatedouros clandestinos as reses são mesmo abatidas a pauladas. 

As galinhas de granja não têm destino melhor.

São criadas em ambiente permanentemente iluminado para que não parem de comer e sigam botando ovos – até seis por dia, em lugar do único ovo que produziriam em condições naturais. Os pintinhos machos, que não servem para botar, são jogados vivos numa espécie de moedor gigante. A indignação contra esse tipo de tratamento, denunciada em filmes, como o documentário A Carne É Fraca, chega até mesmo aos não-vegetarianos. “Na Europa, uma tendência forte é a dos consumidores que exigem que sua carne provenha de criação orgânica e tenha sido abatida sem crueldade”, diz Reinier Evens, do site Trendwatching.com.

Mas as conseqüências ambientais do consumo de carne vão muito além da matança de animais de corte. A criação de gado, somente na Amazônia, nos anos 90, foi responsável pela devastação de uma área duas vezes maior que Portugal.

Pode parecer piada, mas os gases emitidos pela digestão das vacas respondem por 70% das emissões brasileiras de gás metano – substância causadora do efeito estufa. Por causa desse efeito, na Austrália cobra-se imposto ambiental sobre cada cabeça de gado. O demógrafo Joel Cohen afirma que, se toda a população da Terra quisesse adotar um padrão de consumo igual ao dos americanos, com a ingestão de 120 quilos de carne por ano, precisaríamos de outros quatro planetas.

 O escritor Michael Pollan analisou a complexidade de manter uma alimentação ética em seu livro O Dilema do Onívoro, publicado no início do ano. Nele, Pollan seguiu do começo ao fim todas as cadeias alimentares possíveis, para avaliar os efeitos ambientais gerados por cada tipo de dieta – da agroindústria americana à caça e coleta dos indígenas. Pollan afirma que comer de tudo – animais e vegetais – foi um dos fatores que levaram a humanidade a evoluir. “Mas quem come de tudo corre o risco de morrer envenenado”, diz ele. Por isso, para escolher entre os tipos de alimento, afirma Pollan, os hominídeos desenvolveram o poder de observação e a memória.

O homem desenvolveu sua cultura alimentar a partir dos estratagemas para superar as defesas dos animais ou vegetais que comia. Isso incluiu caçar e cozinhar com fogo. Mas Pollan afirma que esse mesmo comportamento levou a espécie humana a desenvolver também um senso de ética. Afinal, um ser que pode comer qualquer coisa (inclusive outros humanos) precisa de regras, rituais. Não somos apenas aquilo que comemos, mas também a forma como comemos.

É esse senso de ética que nos leva a avaliar as conseqüências de nossas dietas. De acordo com Pollan, não apenas a ä produção de carne, mas também a agricultura é hoje profundamente prejudicial ao ambiente. Para plantar é preciso derrubar florestas e matar animais, destruindo seus hábitats ou triturando-os inadvertidamente sob colheitadeiras e tratores. Por isso, comer apenas vegetais também tem conseqüências ambientais.

Surpreendendo os ambientalistas, Pollan afirma que uma forma de produção que geraria menos dano ambiental e menos matança de animais, preservando a biodiversidade, seriam as fazendas orgânicas nas quais se incluísse, paradoxalmente, a criação de gado com rotação de pasto. Isso reduziria os efeitos destrutivos da agricultura ou da pecuária extensiva sobre os animais silvestres. E alguns produtos animais, como estrume ou tripas de galinha, poderiam ser usados para reduzir o impacto ambiental das plantações.

Segundo Steven Davis, biólogo da Universidade do Oregon, uma fórmula do gênero seria melhor para o ambiente que a exclusivamente vegetariana. E causaria a morte de 300 milhões de animais a menos por ano, levando em conta tanto animais de corte quanto os silvestres. Pollan conclui que, para o ambiente, a melhor opção seria o homem viver em um regime de caça-coleta, como os índios ianomâmis. Os índios só intervêm na natureza para tirar o alimento necessário a sua sobrevivência.

Mas mesmo assim persiste a pergunta: o homem tem o direito de matar animais? Eis uma questão que ganha crescente força no mundo contemporâneo. Diz a atriz Mary Tyler Moore, vegetariana militante: “Pode demorar um pouco, mas uma hora vamos olhar para trás e nos perguntar como era possível que, em pleno século XXI, ainda estivéssemos nos alimentando de animais”.

Fonte: http://www.vegetarianismo.org
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