APOCALIPSE, O SALTO QUÂNTICO DA TERRA E DA HUMANIDADE



Trecho extraído do Livro de Rodrigo Romo, escrito e registrado em 1997. 
APOCALIPSE, O SALTO QUÂNTICO DA TERRA E DA HUMANIDADE
… que nunca foi publicado.
Coloco aqui alguns textos que na atualidade podem ser relevantes. São canalizações do ano 1997 quando a minha percepção não era tão clara como é na atualidade em muitos aspectos da política interestelar e da situação de quarentena da Terra. A própria atuação dos Anunnakis do planeta Nibiru Enki e Enlil, era muito mais velada do que neste momento, mas mesmo assim o texto ajudará. Boa leitura a todos, Rodrigo Romo. 11/08/2015
O Salto Quântico
Considero de vital importância situar o leitor sobre este assunto e suas consequências no âmbito sideral. Muitas das profecias apocalípticas estão baseadas na mudança orbital pela qual o nosso Sistema Solar com seus planetas está passando há vários anos. 

Já no livro Confederação Intergaláctica mencionei um aspecto curioso do Grande Atrator descoberto pelos cientistas Norte-americanos Brent Tully da Universidade do Arizona e Marc Aaronson, onde ambos registraram os estranhos fenômenos sobre um movimento e deslocamento anormal em nossa galáxia, consequentemente em nosso Sistema Solar, que sofre a atração de um estranho corpo invisível para nossos instrumentos. 

Esse movimento foi posteriormente confirmado pela elite astronômica mundial, denominados de os 7 Samurais. 
Este movimento ilógico que parece contrapor-se às leis conhecidas, ainda é um mistério do ponto de vista gravitacional, pois seja lá o que for que esteja obrigando o nosso Grupo dos 22, que é como denominamos o nosso quadrante onde está inserida a Via Láctea, deve possuir massa superior a mais de 30 galáxias. 
O que é considerado pouco provável, pois é invisível e não existem maiores informações de domínio público sobre o assunto.

Pelo menos não que sejam de meu conhecimento, mas me guiando pelas informações prestadas por Shtareer sobre este caso, sei que o núcleo de Orvotón está sofrendo uma rotação angular e que seu campo gravitacional está sendo alterado para as novas mudanças cíclicas que os Criadores estão inserindo na nova etapa evolutiva que se forma nos planos multidimensionais. 

Portanto, um novo ciclo evolutivo está sendo gerado nos mais elevados planos evolutivos dos criadores além do orbe de Micah, o que obriga indiretamente todos os Universos Locais a se reestruturarem para a chegada de um 8º Superuniverso, o mesmo que o Mestre Saint Germain já anunciou em suas canalizações conosco em meados de 1989 com o nome de Universo Unana
Esse universo ocupará uma órbita externa em relação ao nosso 7º o que está fazendo com que todos os Superuniversos modifiquem a sua estabilidade gravitacional e orbital para que um novo possa se materializar.
Obviamente que estas mudanças estavam previstas há milhares de anos, portanto eram de conhecimento de muitos Comandantes que no passado estiveram presentes na Terra como Deuses. 
É o caso de Jeová, um Comandante de Nibiru que veio à Terra para extração de ouro e manipulações genéticas, mas acabou inserido em questões bem mais complexas com as 22 delegações e com o contexto da transmutação de seus erros na linha temporal, perante a humanidade e os conflitos com o SINISTRO GOVERNO SECRETO atual da humanidade.
Além disso, as 22 delegações acabaram por defrontar outros Deuses e seres com maior poder tecnológico como os do Império de Órion.
No passado social e histórico de Nibiru, esta civilização participou de guerras e conflitos com vários outros seres reptilianos e humanoides, acabando por envolver-se em conflitos nas órbitas externas do Sistema Solar, o que acabou por radicar parte de sua frota e junto com outros Comandantes de alto escalão político das Federações, que repercutiu no contexto da Terra através de Deuses como Zeus, Odin, Horus, Isis, Inanna, Ra, Amonra, Baal, Leviatã, Belzebu, Iadalbaoth
Seres que, com suas equipes, inseriram na Terra projetos provenientes dos Registros psíquicos de Lira e dos antigos Fundadores Monádicos, quando uma nova raça deveria ser inserida na Terra e na galáxia para que ela pudesse superar as dificuldades com a polaridade desequilibrada que estava sendo cristalizada por milhões de formas de vida.

Foi nesse momento que o Projeto de Adão e Eva surgiu e que a Primeira Raça Raiz foi inserida no antigo e submerso Continente de MU, a Terra mãe para muitas culturas antigas. 
Foi a partir desse projeto inserido na consciência de Jeová, Odin e Zeus, que a raça humana foi completamente modificada e seus processos genéticos foram acelerados para dar origem a um ser mais próximo aos Criadores genéticos com a participação de genes de diversos colonizadores da nossa Via Láctea e de outras galáxias, que já estavam presentes aqui na Terra. 
As antigas civilizações e formas de vida da Terra tinha há milhares de anos abandonado o planeta ou se refugiado no subsolo, criando muitas das atuais e lendárias cidades intraterrenas, que nosso irmão Trigueirinho levou a conhecimento público mundial. 

Os antigos seres humanos da Terra não eram similares a nossa atual estrutura física, ou seja, ao Homo Sapiens como nos caracterizamos segundo a paleontologia.
Muitas das dúvidas sobre o porquê da existência de diferentes estruturas humanoides do nosso passado estarem em regiões próximas aparentemente no mesmo período, se isso contraria as nossas previsões e conclusões cientificas. 
Isso porque a maior parte desses achados diz respeito a diferentes estágios evolutivos dos humanos em degeneração radioativa e também por possuírem distintas origens genéticas das antigas civilizações anteriores à chegada de Jeová, Odin e Zeus, que se destacaram como deuses mais populares. 

 

Outro ser muito antigo que está diretamente relacionado com o extinto planeta de Maldeck é Marduk, que foi um antigo Príncipe planetário tido como um Deus vivo pelas suas capacidades psíquicas e pela sua casta superior dentro da estrutura social dos Maldequianos. 
Este ser também esteve na Terra na condição de exilado por muitos milhares de anos, até que conseguiu junto a antigos subalternos de Maldeck sua liberdade.
Outros antigos seres também mitológicos estiveram relacionados com pesquisas e inserções genéticas na Terra, que por motivos Cármicos encontram-se presos de alguma forma à Terra e devem participar do nosso processo apocalíptico que atinge a toda a nossa galáxia com mais 21 neste quadrante de Nebadon, além, de outros quadrantes além da nossa orbe sistêmica. 
Estes fatos eram de conhecimento geral devido às previsões matemáticas de ordem astronômica, que para exímios cosmonautas eram fáceis de serem previstas, pois já naqueles períodos podiam ser gradualmente sentidas em outros lugares da galáxia, além da presença direta de Sanat Kumara e do Arcanjo Miguel, que procuravam orientar e controlar os abusos por parte dos colonizadores estelares.
Dentro deste contexto temos a atuação da energia de ação e reação que foi por diversas vezes violada por muitos Comandantes em suas pesquisas e atuações na Terra e nos outros mundos deste pequeno Sistema Solar, mas que tiveram efeito sobre outras Constelações próximas como a de Orion, que manteve estreito relacionamento com a Terra, assim como Sirius, Plêiades, Centauro, Arcturos, Lira e outras estrelas. 
Assim, a malha energética ficou alterada e gradualmente começou a dessensibilizar-se à medida que novas inserções eram feitas, até que um decreto sideral por parte de Micah e do Conselho Cármico deliberou que todas estas energias destoantes deveriam ser direcionadas para seus criadores como a Lei sempre previu, não mais perdoando e dando novas chances. 
Com isso o processo apocalíptico de milhares de povos e planetas teve início, e foi através dele que milhares de profetas na Terra e nos outros planetas iniciaram a sua participação sobre o final dos tempos.
Este Final dos Tempos é na realidade um efeito direto das mudanças que muitas civilizações estão passando, sendo que a nossa em especial começou a sentir seus efeitos ainda no final da década de 80 quando a antiga União Soviética caiu e a guerra fria deixou se ser um fantasma na vida de milhões de pessoas. 
Essas mudanças ocorreram graças à Convergência Harmônica, que possibilitou mudanças fundamentais no campo telúrico e vital da Terra, que vieram ao encontro da desprogramação de muitos dos eventos apocalípticos visualizados por muitos profetas da nossa história.
Outro aspecto que deve ser tomado em consideração é a mudança de alinhamento entre o pólo norte da Terra com a estrela de Vega da Constelação de Lira. Na realidade esse efeito tem relação direta com o nosso ciclo de 26.000 anos
Este ciclo que é relacionado com a troca dos equinócios da Terra tem correlação com as linhas Ley de gravitação entre as estrelas e planetas, que também correspondem às linhas de emissão e trocas de informação através de radiação gravitacional, que os nossos cientistas ainda não descobriram na totalidade.
Essa nossa orientação no Pólo Norte encontra-se atualmente alinhada com a estrela de Vega, que é uma gigante que dista cerca de 26 anos luz da Terra. Essa Estrela e seus povos que a orbitam manifestaram um aspecto muito negativo da dualidade desarmônica ainda contra seus colonizadores em Lira. 
Pelas informações astronômicas que possuímos a duração desta mudança elíptica em relação a essas 3 grandes Estrelas tem a duração de cerca de 26.000 anos, o que confirma as informações dos Mestres, que há muitos anos já mencionavam esse ciclo importante, pois permite à Terra orientar-se no decorrer desse período com as 12 casas do Zodíaco pelo próprio movimento geocêntrico da Via Láctea. 
Pelos cálculos gravitacionais e de probabilidade a orientação para cada uma dessas estrelas varia, sendo que se acredita que a duração em relação a estrela de Thuban seja próxima a 5.000 anos, e que com Vega seja em torno de 12.000 anos, sendo que os 9.000 restantes estariam por conta da Polaris
No entanto esses valores ainda precisam ser confirmados com mais análises cientificas e astronômicas dos nossos observatórios orbitais como o Hubble e outras sondas enviadas mais recentemente para o espaço.

Este fato tem relevância em nosso Salto Quântico e nas respectivas consequências Apocalípticas, pois a mudança orbital e um novo alinhamento em direção a outro astro que possui uma egrégora distinta a Vega, altera em muito as energias de ressonância no campo telúrico da Terra. 

Isso porque as civilizações que orbitam a estrela de Vega estiveram por milênios envolvidas com guerras e complicações negativas, decorrentes dos desvios que eles geraram a partir de sua polaridade. 
Problemas esses que repercutiram diretamente sobre o planeta Ápice, onde os Zeta se originaram, culminando em uma guerra atômica que extinguiu parte da vida desse planeta e teleportou o planeta por uma fenda para a Constelação de Reticulli, onde atualmente esse povo vive. 
A influência direta da egrégora de Vega sobre a Terra alinhada com as energias rebeldes da Constelação de Órion, fizeram com que a Terra recebesse muitas vidas ou almas com profundos desvios energéticos, que ao encarnarem na Terra, desenvolveram atividades negativas, que levaram a aprofundar ainda mais a negatividade da humanidade, por ignorância na maior parte dos casos.
Todos esses atos e insanidade levaram a Terra a produzir um elevado carma, que por sua vez, produziu a energia apocalíptica, profetizada por milhares de pessoas na Terra desde os tempos remotos. 
Em cada ciclo que antecedeu um cataclismo houveram profetas que através de sua percepção extra-sensorial viram os acontecimentos apocalípticos decorrentes de holocausto da natureza e das guerras entre as diferentes linhas energéticas da humanidade.

Portanto, a nossa atual fase de adaptação à globalização mundial também está produzindo seus efeitos sobre a miséria mundial e sobre as diferenças culturais que estão em choque. 
A Terra recebeu de coração aberto milhares de seres de outros mundos, com a intenção que aqui com a nossa carga genética, pudessem superar as dificuldades com a polaridade, o que em muitos casos foi um fracasso, pois aprofundar-se na ilusão é muito mais fácil do que lutar contra ela e obter a verdadeira visão multidimensional que cada ser é. 
grande chave sobre as dificuldades das diversas humanidades, é aprender a enxergar a verdade e a liberdade em relação ao mundo das ilusões, onde somente as características do mundo material tridimensional se apresentam, deixando de lado as outras realidades multidimensionais que formam e sustentam o nosso Universo.
O mundo material ao qual estamos acostumados a sentir com nossa percepção física, é apenas uma pequena parcela do Criador. 
Portanto, para que possamos conhecê-lo na íntegra, devemos despertar as nossas capacidades extra-sensoriais a partir da espiritualidade e da nossa sensibilidade com as coisas pequenas que nos cercam, como os Elementais da natureza, Ar, Água, Terra e Fogo. 
Estes 4 Elementos são a base estrutural do nosso planeta e da realidade que não enxergamos, por acreditar que somente nós temos o verdadeiro raciocínio lógico, deixando de perceber que o Universo é regido por uma matemática perfeita além das nossas capacidades de percepção e de imaginação, pois elas seguem outras leis universais que estão além da nossa capacidade lógica e racional de percepção.
Não devemos esquecer que dentro das pesquisas astrológicas e de numerologia, já se sabe que as influências energéticas de outros astros, assim como a sonoridade das sílabas, provocam alterações no campo vibracional e psíquico de uma pessoa. 
Trata-se de estudos profundos efetuados por departamentos da CIA, no intento de vasculhar os segredos do ser humano e seu funcionamento psíquico. 
No seriado Arquivo X, existe a frase “A Verdade está lá fora”. Essa frase não é completamente verídica, pois a verdade sobre a humanidade pode ser acessada a partir da percepção da Chama Trina e da Presença Eu Sou que cada pessoa possui. 
No entanto, sobre muitas questões relacionadas ao Sinistro Governo Secreto, realmente a verdade está lá fora, no espaço bem ao nosso lado, mas muitas dessas verdades têm relação com pesquisas secretas dos governos de países tidos como de 1º mundo, que por sua vez se relacionam com a nossa capacidade de coexistir em outros planos de existência.
O processo pelo qual passa a nossa atual sociedade é apocalíptico, pois as bases de nossa sociedade perderam o sentido. A humanidade vendeu a sua alma a valores ilusórios onde somente os poderosos mortais têm acesso. 
Onde fica a nossa condição de Imortalidade Espiritual neste mundo? 
Estamos vivendo em um mundo onde somente a realidade palpável tem valor. 
O restante é descartável, os padrões de moral e ética profissional deixaram de ser considerados pela luta mesquinha e desenfreada da sobrevivência em um sistema capitalista globalizado que não permite a compaixão para com o outro. 
Essa é nossa realidade que está acabando com o sossego de milhões de pessoas, por não saberem se no dia seguinte estarão empregados, ou se sua saúde suportará tamanho estresse.
Analisemos em profundidade a nossa sociedade como a conhecemos. 
Qual é a nossa base moral e conceitos sociais que nos permite levantar acusações contra os outros? 
Todos somos de alguma forma coniventes com esta sociedade decadente, pois estamos presos a um sistema que nos obriga a nos corromper para que possamos sobreviver na selva de pedras, que nós mesmos erguemos através de antigos desvios de nossa parte. 
Portanto, todos de alguma forma possuem culpa nesta situação, que deve ser revertida custe o que custar, pois a nossa sobrevivência depende de mudarmos drasticamente o curso de nossa tecnologia e de nossos atos perante a natureza e perante nós mesmos. 
Busquemos dentro de nossos corações as respostas para as nossas preocupações e descobriremos muitas coisas que podemos fazer, mas para isso temos que renunciar a muitas coisas do mundo das ilusões em que acreditamos e doamos a nossa alma. 
Os antigos diziam que era comum as pessoas doarem a sua alma para o mal, esse mal existe dentro de cada um na medida que lhe dá forças e permite que nossas vidas sejam regidas por leis insanas e que a nossa sociedade se mate mutuamente na busca do poder desarmônico que temos galgado ano após anos em nossas vidas.

Pensamos saber o que fazemos, mas lhes pergunto: 
aonde isso nos leva? 
Todos de alguma forma desencarnamos, portanto, todo o poder adquirido não tem sentido, pois ao tentar garantir a vida suntuosa para netos e bisnetos ou mesmo para os filhos, essa pessoa está retirando a capacidade de sobrevivência e independência bem como sua capacidade de improvisação, pois está querendo oferecer-lhe tudo de graça. 
Além de não ter reconhecimento, deixa a pessoa sem valores em relação à vida e à sociedade em que vive. 
Isso está claro a cada dia em nossa sociedade decadente, onde os idosos não obtêm mais respeito por parte dos adolescentes, pois invertemos os valores, na medida que o dinheiro vale mais que uma vida humana. 
Isso é um processo apocalíptico de grande escala que denota a nossa insensatez e a nossa fragilidade frente às mudanças necessárias para continuarmos a viver no próximo ciclo que deve se iniciar no máximo daqui a 30 anos, se os cálculos estiverem aproximados, pois dentro desse prazo o ciclo de 26.000 anos se encerra. 
Isso explica muitas das mensagens dos Mestres que insistem em dizer que não existe mais tempo, é necessário que cada um trabalhe com as energias da luz, para poder elevar o planeta e a si mesmo.
No que consiste esse processo que os Mestres têm transmitido há milhares de anos, e que nestes últimos tem sido revelado com tamanha intensidade na vida de milhões de pessoas no mundo todo. 
Esse processo consiste em tentar elevar a forma de pensar que cada um possui, ser mais positivo e leve ao emanar pensamentos, não amaldiçoando ou rogando pragas aos outros, procurar se policiar e ser um cidadão exemplar dentro do verdadeiro CRISTIANISMO, que é AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO, uma grande máxima do Mestre dos Mestres, Jesus Cristo.
Um outro aspecto que é interessante verificar e estudar em profundidade, são as profecias e referencias bíblicas sobre do final dos tempos, pois são como uma progressão matemática, que conseguiu expor as variáveis que viriam a moldar a nossa sociedade nos tempos mais tumultuados, o que não se refere somente a esta nossa data de final de século. 
Em outras oportunidades a nossa sociedade também passou por revoluções sociais de grande importância, que também possuíam reflexos diretos nas linhas da Bíblia.
Voltando ao tema inicial do Salto Quântico que o nosso planeta com o restante do Sistema Solar, tem que efetuar, verifica-se que diversos fatores dentro da Lei da sincronicidade estão aparecendo perante nossos cientistas gradualmente, sendo que esses fatos estão cada dia mais evidentes. 
No entanto, estes fatos não são divulgados para a nossa sociedade, por serem um risco à estabilidade social, econômica e religiosa adquirida até o momento. 
No entanto, a nossa sociedade ruma em direção a um holocausto econômico e financeiro de proporções globais, o que já se tem demonstrado pela fragilidade das nossas Bolsas de Valores nos últimos anos, desde 1998 com grandes conglomerados norte-americanos e Canadenses. 
A presença de astros intrusos em nosso Sistema Solar já é do conhecimento das grandes potências, desde o caso da sonda Russa Phobos 2 que misteriosamente se chocou com um corpo orbital ao redor de Marte, com cerca de 26 Km de diâmetro, provado que não era nem Deimos ou Fobos, ambos os satélites naturais de Marte. 
Nas fotografias enviadas pela sonda antes de ser abalroada pelo corpo do objeto não identificado, verificou-se que sua órbita era bem diferente da lua marciana.

O (falecido em 2010) autor Zecharia Sitchin trabalha este tema de forma objetiva e interessante, deixando ao leitor a liberdade de pensar sobre as reais consequências desse acidente, que levaram ao fim da Guerra Fria entre a antiga União Soviética e os EUA, permitindo que ambas unificassem suas forças para adiantar o projeto já em andamento de Guerra nas Estrelas, que foi divulgado no governo de Ronald Reagan em meados de 1985 a 1987 quando as coisas começaram a acontecer nos bastidores nas altas cúpulas governamentais.
As Sondas espaciais não tripuladas da então União Soviética, eram duas, denominadas Phobos 1 e 2. 

Ambas com a missão de explorar Marte e em especial a lua marciana Fobos, o que originou o nome das Sondas. 
Apesar de ser uma missão Russa, grande parte da comunidade cientifica do mundo, entre eles, os Europeus e Norte-americanos estiveram envolvidos no projeto, para garantir que essa missão fosse o mais bem-sucedida possível. 
Misteriosamente a Phobos 1 perdeu-se no espaço dois meses após o lançamento devido a “falhas” que não foram bem explicadas. 
Contudo a Phobos 2 prosseguiu em sua missão. Ambas foram lançadas em 12 de julho de 1988. Em 28 de março de 1989 com a sonda Phobos 2 alinhada com Marte, tivemos os primeiros problemas oficiais provenientes da Sonda, segundo a versão oficial divulgada. Esse problema era inicialmente de comunicação onde a Sonda deixaria de comunicar-se com a Terra. 
Segundo as informações das agências de notícias europeias e russas, a Phobos tirou fotos de um objeto não identificado na superfície de Marte segundos antes de interromper o contato com a Terra. 
Esse objeto segundo as descrições referentes às fotos enviadas antes do silencio da Sonda, deixaram claro que “parecia uma sombra na superfície de Marte”
De acordo com os cientistas Russos essa “sombra” possuía cerca de 20 quilômetros de comprimento, um objeto considerável. 
Segundo informações Russas, alguns dias antes a Phobos registrara sinais semelhantes de uma sombra com uma dimensão entre 26 e 30 Km de comprimento. 

Portanto essa sombra de fato era um objeto não identificado, inexplicável para a comunidade científica que acompanhava a missão da Sonda. 

Alguns pesquisadores deixaram ventilar que o objeto não identificado, fotografado como uma elipse fina, teria sido o culpado da pane inexplicável da Phobos.

Pelas minhas informações, a nossa Sonda colidiu com o campo magnético de uma nave mãe que orbitava Marte em uma missão de rotina. 

Isso porque Marte possui um grande espaço porto semelhante ao de Nazca no Peru, com elevada atividade por parte de naves do Comando Ashtar e de outras regiões que mantêm contato com nossos representantes da Fraternidade Solar e da Federação. 
Muito se falou e especulou sobre o incidente da Phobos, a tal ponto que ambas as nações detentoras da Guerra Fria se encontraram para discutir assuntos ligados a esse fenômeno que representava proporções mundiais e grandes mudanças no comportamento de ambas as nações a partir daquele momento. 
A Sonda não foi destruída por disparos como pode parecer em primeira mão ao analisar os registros do livro de Zecharia, mas apenas sofreu o efeito direto do campo magnético de suporte antigravitacional com o qual essas naves se deslocam no espaço e principalmente nas proximidades de um planeta, o que explica porque os registros indicam que a Phobos estava rodopiando e conseguiu enviar uma mensagem final horas após seu silencio inicial. 
Também ficou claro que essa misteriosa sombra não era provocada pelas Luas de marte, isso devido a sua projeção nítida sobre Marte, portanto trata-se oficialmente de um objeto não identificado, ou OVNI, que as autoridades mundiais não tiveram como negar.

Outro fenômeno intrigante registrado pela Phobos, foi uma fonte de energia térmica com cerca de 600 Km quadrados com formas retangulares, algo pouco provável se tentarmos explicá-lo como formação natural. 
Essa fonte de calor foi registrada com as lentes de infravermelho, fenômeno muito estranho segundo os pesquisadores que analisaram efetivamente as fotos.

A Sonda Mariner 9 alguns anos antes, registrou na longitude 186,4 no quadro 4209-75 uma estranha formação que nitidamente lembra nossos modernos aeroportos. 

Compartilho integralmente com as especulações de Zecharia sobre a origem artificial desses fenômenos pouco naturais, motivo pelo qual aconselho a meus leitores adquirirem os livros deste autor.

AS TEORIAS DE DESPOVOAMENTO EM MASSA – Mensagem de Ashirion

Olá meus amigos e filhos da Terra
Aqui quem vos escreve é Ashirion de Sirius Alpha
Tenho que lhes explicar o vínculo que possuo com a TERRA e com a sua civilização, pois eu fui um dos comandantes de Sírius Alpha, incumbido de realizar a transferência de Almas da Federação de Sirius para a Terra e induzi pessoalmente e diretamente o Nibiruano ENKI a realizar as mutações genéticas com os hominídeos e símios que existiam na Terra há cerca de seus 180.000 a 190.000 anos do vosso tempo linear.
Eu sou um membro da Ordem Kumara e estive presente em vosso planeta desde as inserções das 7 Castas humanoides e dos Filhos Paradisíacos que chegaram na Terra há cerca de 3,2 milhões de anos. 
Estive envolvido nas outras civilizações existentes antes mesmo da chegada dos Anunnakis de Nibiru e das 22 Delegações. 
Fui um dos fundadores das cidades como o antigo continente de MU, Lemúria e da Atlântida, junto com os outros comandantes das Federações e do Comando estelar, empregando diversos projetos de vida e aprimoramento genéticos em vosso mundo.
Nessa época todos os projetos possuíam a memória cósmica e as almas sabiam porque vinham para a Terra e o prazo que estariam dentro dos ciclos encarnacionais, que desenvolveriam evolução e amadurecimento. 
Por esse motivo as lendas falam de 3 importantes e magníficos paraísos que o vosso planeta já teve no passado. E a maior parte dessas almas já ascensionou e transcendeu a realidade do que vocês entendem como 6D.

Na época as realidades da TERRA eram 13 onde a vida se manifestava entre o 3D físico de vocês e as outras frequências que incluem até o 7D.

Posteriormente, na fase dos problemas vivenciados pelos Anunnakis, o Comandante e líder ENLIL optou pelo extermínio da humanidade e das outras formas de vida dentro de sua perspectiva pessoal que se encontrava, frente aos problemas sociais e as disputas que já estavam ocorrendo com outros grupos, que nas suas escrituras estão omitidas, para manter a aparência de facção mais poderosa e dominante na época, o que de fato está bem longe de ser dessa forma, como eles descrevem.

Mas de qualquer forma, nesse momento dos cataclismos e do Dilúvio, o Regente dos humanos ou dos Homo Sapiens, decretou a morte e o extermínio de toda essa linhagem de humanos, que já tinham se corrompido e não estavam mais cumprindo um propósito perante as expectativas dos Nibiruanos. 
Enlil tinha medo que eles tivessem conspirado contra os desígnios maiores do GRANDE PAI DE TUDO, o que o motivou a obrigar a todos os ANUNNAKIS a abandonarem a humanidade a sua própria sorte no dilúvio e nas erupções vulcânicas que foram causadas por vários fatores…

Entre eles o novo alinhamento de Nibiru, Marte, Terra e uma Estrela Anã Vermelha na órbita externa furando o eixo equatorial em 45 graus e ainda por cima o cruzamento com a estrela anã marrom Herculovos (ou Hercólubus, Planeta Vermelho). 

Esses acontecimentos geraram severas perturbações e alterações no campo magnético gravitacional dos planetas internos do vosso sistema solar, e a TERRA teve grandes terremotos e perturbações que colocaram a LUA dentro de uma órbita mais próxima da Terra e com isso os abalos romperam as grandes camadas de gelo da Antártida e do pólo norte, gerando com esse cataclismo o dilúvio e fortes tormentas pelos bíblicos 40 dias e 40 noites.
Onde eu quero chegar com estas informações? 

Pois bem, isso se relaciona a um movimento interno do SINISTRO GOVERNO SECRETO, ILUMINATTIS, VATICANO e outras organizações secretas, que têm em mente e nos seus planos corrigir estas situações, criando planos e programas de extermínio planetário, para somente deixar uma minoria devidamente selecionada para o futuro do planeta, alegando diversos aspectos, inclusive o esgotamento dos recursos naturais do planeta, como de fato está ocorrendo em diversos segmentos.

No entanto, essas notícias geram conflitos e mais especulações sobre o que pode ocorrer ou não, no futuro próximo. 

Existem muitos grupos de elevado poder contribuindo com vacinas, alimentos, medicamentos, bebidas etc, contendo nanotecnologia de esterilização em massa, além de outros dispositivos para tentar conter o crescimento populacional. 

No entanto, esses mecanismos pecam em fatores básicos, que somente as castas mais favorecidas pelo estudo e dinheiro estão sofrendo esses aspectos.

Enquanto que as castas pobres, que não têm acesso a esses mecanismos de forma direta, continuam tendo o seu crescimento populacional acima da média ou dentro das expectativas que interessam aos políticos que recebem seus votos.


Portanto o tema é extremamente delicado e esbarra nas questões religiosas, mas o fato é que os recursos do planeta estão se esgotando e em poucos anos ocorrerão problemas de abastecimento não apenas de água, mas de outros elementos, que poderão alimentar novos conflitos entre as diferentes lideranças e países.
A matéria há pouco postada, é uma referência direta a planos e mecanismos que estão sendo inseridos no alto escalão dos líderes mundiais dos países que efetivamente movimentam este planeta, na economia e nos quesitos de contato com as hierarquias das Federações e com os próprios ANUNNAKIS, como é o caso do SGS.

Todos estão de acordo que o planeta Terra está com uma população elevada e que isso deve ser contornado de alguma forma, criando mecanismos de controle e gerando capacidade produtiva no planeta, o que coloca os membros das 32 diferentes linhas de segurança do SGS muitas vezes em conflito interno, pois em muitos projetos existem choques ideológicos.

Esta é uma realidade que vocês em busca do entendimento têm que aceitar e conviver com ela, dentro do processo de evolução.

E aprender a confiar na intuição e na eventual transição planetária que não será pacífica como muitos desejam, até porque a vossa humanidade não é pacífica.

O gradiente de serenidade será um dos maiores desafios no processo de ascensão pessoal que cada um de vocês tem pela frente, aconteça o que tiver que acontecer. Se não estiverem serenos, não haverá escapatória a não ser o sofrimento e a loucura.

Da mesma forma que no passado o dilúvio levou milhões de vidas, no futuro ele pode voltar a ocorrer e quem não estiver no plano da serenidade e aprender a conviver com as possibilidades do futuro, estará definitivamente derrotado e reprovado na seleção natural do Planeta Terra e das equipes de resgate, que só farão contato com pessoas com energia acima de um gradiente mínimo de 65% de luz e paz em seu coração, como já foi escrito antes.

É por este motivo que estamos solicitando a REDE MUNDIAL DE PAZ MAHATMA (Energia Trina Búdica-Mahatma-Crística), para ativar na humanidade dentro do tempo que ainda existe no vosso futuro, um maior gradiente de conexão com esta energia, para saírem do padrão do confronto e do medo, para assumir uma nova consciência na linha do ZEN que está disponível dentro dos vossos corações com a energia MAHATMA.  

Esta mudança já deveria estar sendo solicitada por todos vocês, para poderem fazer parte da rede mundial de paz, ao invés de ficarem questionando e brigando com esses grupos que desejam o extermínio da humanidade, pois isso sempre existiu e vai continuar existindo.

A questão é se vocês querem ou não fazer parte dessa energia e entrar no confronto com eles. Aqui estamos falando de ressonância e do que cada um procura.

Existe um ditado popular divertido dentro da vossa raça humana, “TODOS QUEREM IR PRO CÉU, MAS NINGUÉM QUER MORRER”. 

Percebemos bem isso, que vocês têm um apego à fisicalidade, que impede de avaliar as vossas chances nas outras esferas da vida astral e espiritual.

De que adianta ler os livros e as canalizações, se continuam com esse medo interno? Isso reflete que ainda não estão prontos para as verdadeiras mudanças que todos vão passar de uma forma ou de outra.

Amados filhos da Terra, eu sou um dos responsáveis pela vossa realidade 3D, tenho isso como uma dádiva e como um peso no meu coração, quando percebo o quanto o projeto Terra foi alterado e modificado pela politicagem dos outros seres que vieram governar o vosso povo e planeta, levando exilados negativados.

Mas mesmo com a presença deles, ainda existe uma poderosa fagulha de amor, paz e de ascensão dentro de todos vocês, mas para que ela se manifeste, vocês não podem se dar por vencidos somente pelas revelações que estão sendo postadas regularmente em diversos mecanismos da internet. 

Isso faz parte do jogo de desequilibrar todos vocês, o que pelo visto está ocorrendo muito mais fácil do que vocês mesmos percebem. Onde está a confiança em seus guias, em seus Orixás (a denominação Orixá é usada no Brasil e em outros países é denominado Reino Dévico), em seu Ancoramento da CQE (Cura Quântica Estelar)  e das outras linhas que tanto estudam e utilizam como escudo da esperança?

Não desperdicem o seu tempo aceitando e permitindo que as forças das trevas penetrem em sua consciência e desviem vocês do caminho do coração. 

Em MAHATMA existe um caminho que exige de vocês amor e paz, não conflito, não agressão, mas apenas que vocês deixem o amor e a paz guiarem vocês. Essa é nossa bandeira e através dela trabalhamos.

Fiquem na paz e no amor dessa energia.

Eu Sou ASHIRION de SIRIUS ALPHA,
Por Rodrigo Romo

DESVENDANDO A ORIGEM DA RAÇA HUMANA

O surgimento e a evolução do homo sapiens sempre foi um assunto controverso. Por um lado a teoria evolucionista nos empurra a idéia de que a raça humana descende de um ancestral primata. De outro lado, a Igreja, com a teoria do criacionismo, fala da criação do homem por um “Deus”. 

Mas até a que ponto um ou outro representa a verdade, ou melhor, se aproxima da verdade ? Na verdade devemos desconsiderar tudo o que aprendemos sobre criacionismo ou evolucionismo.

Tudo que nos é ensinado, seja pelo o que a ciência  ou o que a religião nos impõe, são informações falsas para nos manter ignorantes da verdade e submissos aos interesses nefastos das grandes corporações globais político-econômicas-religiosas.

Salientamos que o conteúdo desta pesquisa é baseado em pesquisas sérias de pesquisadores e cientistas de renome de fama internacional.

Não é um conto de ficção científica, nem obra de canalização espiritual ou invenção de “mentes férteis”, mas sim um trabalho de várias décadas de pesquisa em vestígios arqueológicos em todo o planeta e de traduções de  antigos registros deixados por civiliações antigas.

Ou seja, não se trata de ficção nem fantasia, nem mesmo de teorias conspiratórias sem nenhum embasamento,  é a pura verdade, que infelizmente é oculta pelas corporações que tem interesse em manter o controle da população.

A civilização Suméria deixou um grande legado sobre a história da raça humana

A mais completa fonte de informações à respeito da nossa origem, se encontra entre os achados arqueológicos deixados pela civilização Suméria. 

Os sumérios foram os co-fundadores da primeira grande civilização da Mesopotâmia, como era chamada à região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, que nascem nas montanhas da Turquia e desembocam no Golfo Pérsico, onde atualmente está situado o Iraque.

Sua organização social foi literalmente responsável pelo mundo como conhecemos hoje.

São de origens Sumérias os elementos que influenciaram na formação das sociedades greco-romanas, que por sua vez influenciaram todo o mundo ocidental e estão fortemente presentes até os dias de hoje.

Os sumérios desenvolveram avançadas técnicas de medicina, arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados em magníficos conhecimentos em matemática, química, física e astronomia.

Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais.

Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!… 

Os gregos, no auge do saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o “infinito”. Imagine isso ser possível naquela época. Conforme a arqueologia e a ciência tradicional, isso não seria possível, pois a milhares de anos antes de Cristo, a civilização Suméria, composta de meros “agricultores e pastores” não detinha este conhecimento.

Pois aqui está uma prova inquestionável que a ciência tradicional está redondamente enganada disso:

Os Sumérios tinham um avançado conhecimento matemático, comprovado pelos cálculos que deixaram em suas escritas cuneiformes.

Os Sumérios tinham um avançado conhecimento ao redor do mundo:
Desenvolveram a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de solo, construção de canais, diques e reservatórios;
Sistema de leis baseados nos costumes;
Habilidosas práticas comerciais;
Sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha;
Sistema de unidade política das Cidades-Estados ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash;
Sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa;
Fundaram as primeiras bibliotecas. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 tabletes de barro com inscrições cuneiformes sobre a origem da humanidade.
Criaram os fenomenais projetos arquitetônicos denominados zigurates. Verdadeiros complexos piramidais que englobavam vários módulos de edifícios, abrigando desde templos religiosos até plenários políticos, construídos ao redor de um bloco-célula central e interligados por rampas espirais desde a base até o topo.

Obs.: Zecharia Sitchin faleceu em 09 de Outubro de 2010

O maior especialista em cultura suméria, é o historiador e arqueólogo Zecharia Sitchin nascido na Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental. 

Sitchin é formado em história pela Universidade de Londres, e é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita cuneiforme dos Sumérios. A escrita cuneiforme é característica das civilizações mesopotâmicas e é a especialidade de Sitchin. Sitchin trabalhou como jornalista e editor em Israel e atualmente é escritor e consultor da NASA.

Sitchin tem traduzido massivamente, ao longo de, sua vida, os escritos de mais de 2000 placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. Sitchin ainda escreveu inúmeros livros contendo as traduções e sua interpretação sobre o assunto.

Perceba que estaremos trabalhando em cima de fatos reais provenientes de  traduções de antigas tabuletas de barro deixadas pelos Sumérios, contendo preciosas informações sobre a origem do homem na terra. Essas informações podem chocar algumas pessoas, por ir em desacordo com o que aprendemos na escola ou na igreja, mas representam a realidade, pois são corroboradas com achados arqueológicos em todo o planeta, que fecham praticamente todo o quebra cabeças.

Perceba que essas pesquisas são consideradas na maior parte das vezes pela elite global que comanda o planeta como inverdades ou falsa ciência. Em uma recente entrevista, Zecharia Sitchin admite que não pôde revelar a totalidade do conteúdo das traduções e dos achados Sumérios, por pressão da elite global que tenta de qualquer forma ocultar a verdade.

Porém, as informações que Sitchin e outros pesquisadores nos deixam já é assombrosa e revela o nosso verdadeiro passado… e a verdadeira origem da raça humana.

Conforme Sitchin, basicamente, o legado do conhecimento sumério revela que a Terra teve origem através da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru e Tiamat. Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta avermelhado (Que já foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de “planeta X”) foi desviado de um sistema binário, há milhões de anos, e capturado pela gravidade do nosso Sol. 

Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim um outro planeta, muito maior, Tiamat, coberto quase que só de água.

Durante a trajetória, as luas de Nibiru atingiram Tiamat dividindo-no em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido, criando o cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter, e empurrando a outra metade para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. Durante esse processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela gravidade da Terra, e se tornou o nosso satélite.

A primeira passagem de Nibiru foi responsável pela atual configuração do nosso sistema solar. Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro de 2000, chegava ao fim a “Missão Near” (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar (catastrofismo).


Nibiru tem um período orbital de 3600 anos se comparado com a Terra e orbita dois sóis. Coincidentemente 3600 anos correspondem a 1 Shar, perído de Tempo Sumério que corresponde ao tempo de 1 período orbital de Nibiru, ou seja, 1 ano de Nibiru equivale a 3600 anos na Terra.

Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens através de nosso sistema solar.

Eles explicam que a aproximação desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento dos pólos na Terra.

Os estudiosos do legado sumério, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia equipamentos tecnológicos?

Isso é o que os pesquisadores da ciência tradicional se questionam, mas não buscaram as respostas na fonte: A resposta está no trabalho de Zecharia Sitchin. O conhecimento sumério, sobre o sistema solar, só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa. Que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar esses eventos.

General norte-americanos Colin Powell - arquivo de pesquisa urandir 2015,A dimensão do trabalho de Sitchin é tão importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo.

Powell, que posteriormente se tornou Secretário de Estado, tinha um particular interesse na organização militar dos sumérios.

Pode parecer coincidência (mas claro, tenha certeza que não !) mas no último século, o interesse militar norte-americano nas regiões onde foi o berço da civilização Suméria foi muito grande. Alías praticamente quase todas intervenções (desde a 1a Guerra Mundial, inclusive) tiveram por trás interesse nessas áreas.

Será mera coincidência ou busca de artefatos deixados por essa civilização ?

As tabuletas deixadas pelos sumérios tem informações precisas sobre os planetas do sistema solar.

O mais impresionante são os dados precisos sobre Plutão, o planeta que só foi descoberto em 1930 com modernos telescópios. 
Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou uma nova órbita.

Como poderiam simples “agricultores” saberem dessas informações a ponto de as registra-las em tabuletas para a eternidade ? 

Salienta-se que a composição química e orgânica de Plutão só pode ser conseguida pela nossa atual tecnologia nas últimas 2 décadas quando foi enviada uma sonda para Plutão. Mas os Sumérios já sabiam disso e deixaram registrado. Aí perguntamos, porquê essas informações não são divulgadas para a população, alías, porque essas informações são ocultadas da população pois mostram que uma avançada tecnologia floresceu sobre a Terra milenios antes de Cristo, e possuem informações preciosíssimas?

Bom, as resposta já citamos acima, a elite global manipuladora não tem interesse algum em divulgar a verdade para a população, por isso oculta a verdade .

Os Sumérios chamavam a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma ‘cabaça’ de ferro.

Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados… Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás?

Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar.

Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou oficialmente que admitia a provável existência do chamado Planeta X. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson declarou:

“Um décimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua localização seria três vezes a distância entre o Sol e Plutão”.

Depois dessa informação a NASA desmentiu o fato e não se falou mais nada sobre o assunto. 

Porque ? Simples, porque não querem mostrar a verdade para a população.

A questão se torna então bastante complexa, pois de um lado temos escritos indiscutíveis de milhares de anos falando sobre a formação da Terra, com informações precisas e com riquezas de detalhes que em muitos casos, nem temos tecnologia atualmente para saber, traduzidos pelo maior especialista em civilização suméria; de outro lado temos a ocultação escancarada e “sem vergonha”  dessas informações pela maior agência espacial do mundo.

A questão da origem do planeta Terra e da raça humana é, de fato, extremamente delicada, porque ameaça completamente o mainstream social moderno.
A humanidade é guiada pela ciência e pela religião. Pelo empirismo e  pela fé. Entretanto, tanto um como o outro se tornaram instrumentos de poder para grupos poderosos interessados em dominar as grandes massas populares.

Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou distorcido, ao longo da historia, informações sobre a origem do homem no planeta. Isso se deve a fatores que abordaremos mais adiante, mas importantes de serem considerados no todo.

No campo científico, homens como Charles Darwin induziram a humanidade à acreditar que o homem evoluiu progressivamente e naturalmente de um tipo de primata. 

Essas afirmações foram baseadas nas observações e pressuposições de Darwin, feitas em suas viagens de estudos pelo mundo, onde desenvolveu a idéia de que um processo de seleção natural foi responsável pelas mutações das diversas espécies de animais, para se adaptarem as mudanças geofísicas sofridas pela Terra no passado.

Até aí tudo coerente, porém Darwin, precipitadamente concluiu que os seres poderiam sofrer qualquer transformação para se adaptarem.

Para ele um lêmur voador poderia se transformar em um morcego, sobre uma determinada circunstância: – “Não vejo qualquer dificuldade em acreditar na possibilidade de que a seleção natural possa desenvolver a membrana no lêmur voador, até transformá-la num verdadeiro membro alado, à semelhança do que deve ter ocorrido com o morcego”.

Seguindo essa linha de pensamento ele concluiu que um símio poderia ter perdido os pêlos, a cauda, ter erguido a coluna vertebral, ficado inteligente e se tornado homem de maneira natural.

Mas quem honestamente ainda acredita que “o homem veio do macaco” ? com inúmeras evidências arqueológicas surgindo a cada dia de novas espécies de humanóides, inclusive coexistindo entre si e se cruzando mostra que a história não é bem assim. 

E com as informações relevantes deixadas pelos Sumérios veremos que tudo que aprendemos está absurdamente errado.

Atualmente o Darwinismo também tem sido chamado de “teoria da origem inferior das espécies”. A antítese ao “evolucionismo” de Darwin é a “teoria da origem superior das espécies”, uma variação da teoria criacionista, baseada nas descobertas de fósseis humanos descomunais e ruínas de construções megalíticas, encontrados em várias partes do mundo.


O pesquisador suiço Erich Von Däniken foi um dos primeiros defensores modernos, da teoria da origem superior.

Tendo viajado meio mundo e dedicado boa parte de sua vida ao estudo das civilizações antigas, como os sumérios, babilônios, hindus, incas, maias e astecas, Däniken é pioneiro na abordagem técnica sobre a influência de seres extraterrestres no desenvolvimento da vida na Terra.

Daniken sofreu, inúmeras difamações, retaliações e ataques, em função de expor suas teorias. Claro que ele estava mostrando a pontinha do gigantesco Iceberg e estava  confrontando os interesses das elites globais.

Mesmo com as inúmeras difamações e ataques sofridos, Daniken escreveu diversos livros, entre os quais salienta-se o clássico “Eram os Deuses Astronautas?”, enfatizando sistematicamente que as mutações fisiológicas, além do fator “inteligência”, foram introduzidos no hominídeo ancestral, via engenharia genética, resultando no homo-sapiens.

E todo o processo civilizatório foi igualmente, introduzido pelos mesmos seres, supostamente superiores, gradativamente. Däniken, através de seminários e palestras, foi o primeiro pesquisador a confrontar o sistema e expor publicamente essa linha de pensamento.

Seus trabalhos, muito ricos em detalhes, são referências obrigatórias para quem estuda esse assunto, sendo, inclusive mencionados e referenciados por Sitchin.

Nesse momento você deve estar apavorado com essas informações que parecem história de ficção científica. Homo Sapiens sendo criado por extraterrestres com uso de engenharia genética.

Concordamos, isso parece uma história fantástica. Mas não é!  É a verdade e temos provas concretas disso, aliás provas de sobra que deixam qualquer um sem fôlego, e que a todo custo querem esconder da população.

Conforme os registros Sumérios, essa raça de extraterrestres eram os Anunnakis (Os Do Céu Que estão Na Terra), que mais tarde foram chamados de Elohim (Senhores do Céu). 
Humanóides gigantes vindos do planeta Nibiru e que devido à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, por volta de 450 mil anos atrás.

Expetacular não é? pois é, isso tudo está registrado nas tabuletas de barro Sumérias.

A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI (Senhor da Terra) , aterrisou na região do Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU (Lar Longínquo Construído).

O plano original era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas à medida que esse processo foi ficando inviável, a única alternativa foi extrair o minério do sudeste da África, que já havia sido explorada por ENKI. Sem perda de tempo ele partiu para o continente africano com uma equipe e ergueu o complexo ABZU.

Cita-se aqui as pesquisas e descobertas recentes do pesquisador Michael tellinger na África. Tellinger descobriu, catalogou e pesquisou centenas de formações de pedra ao lado de antiguíssimas minas de ouro, datadas em mais de 200 mil anos (exato, 200.000 anos)

Essas minas eram usadas na extração de Ouro e as construções associadas possivelmente usadas como fontes de energia, eram perfeitamente alinhadas com os pontos cardeais e marcavam todos os dias do ano, assim como os equinócios. Imagine isso tudo a 200 mil anos atrás, toda essa tecnologia usada na extração de ouro.

Mais adiante abordaremos essa importantíssima pesquisa de Tellinger, que claro, como qualquer outro que tenta mostrar a verdade é perseguido e tentam ocultar sua pesquisa a qualquer custo.

Voltando a essas minas, o ouro obtido nas minas da região iria ser transportado em embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados, através de uma nave de carga até uma outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe que levava o precioso metal para Nibiru, para ser usado como partículas suspensas, na atmosfera, a fim de conter o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito estufa. Estonteante né, mas não acaba aqui ….

A ampliação das atividades de mineração, trouxe uma segunda expedição liderada pelo comandante ENLIL (Senhor do Comando), meio-irmão de ENKI e logo os Anunnaki ergueram um gigantesco complexo logístico nas imediações do Monte Ararat. ENKI e ENLIL eram filhos do governante de Nibiru, ANU (Senhor das Alturas) e rivais, devido ao fato de que, mesmo sendo primogênito, ENKI não era o primeiro na linha de sucessão do trono nibiruano, mas sim ENLIL.

Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela médica-geneticista NINTI (Senhora da Vida), meia-irmã dos dois líderes, acirrando a disputa entre eles. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki, que já eram aproximadamente 600 na Terra, além de mais 300 em órbita, uma série de conflitos culminaram em um motim, durante uma inspeção de rotina, nas minas africanas.

Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL informou a ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que os líderes do motim se revelassem.

Ouvindo os depoimentos, ANU concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração do ouro? O equilíbrio do ecossistema de Nibiru dependia do metal. O Ouro era fundamental para Nibiru. ENKI, imediatamente ofereceu uma solução genial.

Ele informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia ser treinado para executar o trabalho de mineração e desde que a “marca dos Anunnaki” (DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia à uma espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante do atingido pelos habitantes de Nibiru, não obstante ENKI sabia que esse primata, assim como todos os seres da Terra, possuíam material genético compatível com os de Nibiru, porque aqui a vida teria se iniciado com esporos orgânicos trazidos de lá, após a colisão com Tiamat.

Esse tipo de fenômeno, denominado de Panspermia Cósmica, segundo cientistas de vanguarda, é comum nas galáxias, podendo ocorrer de forma acidental ou dirigida, como fizeram os Anunnakis.

Perceba o grande interesse e valor que o ouro tinha (e com certeza tem ainda) para eles e para o planeta deles.

Coincidentemente (ou não, podemos garantir), o ouro tem um valor imenso na Terra, até os dias de hoje, é o metal mais valioso no nosso planeta. E porquê o grande interesse pelos governos e pela Igreja nele ? bom … vamos continuar a história do passado pois já está ficando bastante complexa, depois abordamos o presente…

Então, os Anunnakis decidiram criar uma nova espécie na Terra, com inteligência suficiente para utilizar ferramentas e executar as difíceis tarefas de mineração, na categoria de “escravos”.

Na unidade médica de ABZU, ENKI e NINTI concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Após muitas tentativas e erros, estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens.

O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram estéreis. E à medida que os LULU (Trabalhadores Primitivos) eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de mineração na África, os Anunnaki que trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo de terráqueos e os levou para a principal base do Golfo Pérsico, ERIDU.

“Iahweh (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e guardar”. Gênesis

A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde 1 ano de Nibiru (1 shar) corresponde à 3.600 anos terráqueos, não foi inicialmente introduzida no material genético da primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente  e tinha vida curta, o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação genética dos híbridos, usando seu próprio esperma.

Ele e NINTI desenvolveram um outro “modelo perfeito” de terráqueo, um macho que foi o primeiro representante da raça adâmica. Foi chamado de ADAMU ou ADAPA (Aquele Nascido na Terra) e que possuía alto grau de inteligência e longevidade maior. Em princípio, os primeiros híbridos machos e fêmeas eram estéreis e foram gerados no útero de NINTI e das enfermeiras voluntárias de sua equipe médica.

Sitchin ressalta que nas traduções Sumérias, que durante as muitas tentativas e erros dos dois cientistas nibiruanos, para a criação do “humano ideal”, várias espécies de mamíferos, anfíbios, répteis, aves e peixes, foram utilizados como doadores de material genético.

O resultado dessas ousadas experiências foram seres antropomórficos, de aspecto exótico ou monstruosos, que ficaram conhecidos, ao longo da história, como quimeras (centauros, cíclopes, hárpias, tritões, sereias, minotauros, hidras, górgonas, sátiros, etc).

Criaturas que possuíam cabeça e tronco humanos e membros inferiores de animais ou as vezes, o inverso, ou uma bizarra combinação de ambos ou de vários animais, ou ainda seres humanos com dois pares de membros superiores.

Algumas placas sumérias com anotações de ENKI, à respeito dessas experiências, revelam que muitos tinham sérias disfunções biológicas, mas outros se adaptavam bem e desenvolviam, inclusive alto grau de inteligência.

Ao contrário do que se pensa, esses seres não eram meros mitos, mas sim resultado de avançada engenharia genética. Perceba aqui que lendas e mitologia antiga, quase sempre são considerados simples contos e “imaginação” mas realmente são, em praticamente todos os casos, verdadeiros e revelavam uma realidade que existiu, ou seja, as mitologias antigas de diferentes origens na Terra que relatam seres exóticos e aberrações realmente contam algo que existiu.

Até então são consideradas histórias para “crianças dormir”.  Interessante isso, porque segundo Sitchin, experiências como as Sereias e os golfinhos (que ainda hoje existem e é comprovada uma inteligência diferente de outros animais) foram experiências dessa época.

Nota: Assista o documentário Sereias – Novos Indícios

A ciência moderna, secretamente, claro,  tem dado os primeiros passos em direção à essas atividades (Por exemplo: Transplante de órgãos de animais em seres humanos).

O fato é que esses seres fantásticos conviviam com os humanos criados pelos Anunnaki, e foram citados em muitos textos de civilizações antigas, principalmente as greco-romanas e indo-européias.

Alguns deles ficaram famosos em seus tempos, como a górgona Medusa, o sátiro Pan e o ser minotauro, da ilha de Creta, ou o homem-pássaro hindu Garuda. Inicialmente eram considerados semi-deuses, mas à medida que as civilizações iam ficando mais sofisticadas, esses seres passaram a ser vistos como ameaças e foram perseguidos e combatidos por homens como Gilgamesh, Perseu e Hércules.

Ao contrário das quimeras, o projeto do homo-sapiens foi bem sucedido, mas a primeira geração de híbridos não procriava, então ENKI decidiu criar clones modificados, utilizando o DNA mitocondrial de sua esposa NINKI (Senhora da Terra) combinado com o DNA do tecido retirado de ADAMU, criou uma fêmea apta para procriação.

Essa é a famosa parte da criação que é citada no livro do Gênesis como  “Adão e Eva” e que receberam o “fruto do conhecimento”, ou seja foram iniciados no conhecimento sobre procriação, além de outros assuntos. 

Salientamos aqui o conceito da palavra grega “conhecer” que significa procriar, ou seja, o fruto do conhecimento é sinônimo de fruto da procriação, ou seja, quando os criadores da raça Adâmica a dotaram do poder de procriar, deixando de ser estéreis.

Observe que toda essa informação não é fruto de imaginação nem ficção, está devidamente registrada nas tabuletas de barro sumérias. 

Sitchin diz ainda, que o mito da “serpente tentadora” do Éden, se refere ao termo “Nahash” (Portador do Conhecimento), um dos muitos epítetos de ENKI, que enalteciam suas habilidades científicas.

O brilhante Anunnaki possuía um cajado de metal, em forma de haste circundado por duas serpentes, em referência a dupla hélice do DNA humano. Esse artefato (que tinha uma função que veremos mais adiante)  era chamado de Caduceu e, coincidentemente (ou não, claro que coincidências demais não existem né), foi adotado pela Medicina em todas as épocas da humanidade.

O fato é que ENKI e NINTI eram brilhantes cientistas e dominavam plenamente a ciência da manipulação genética, se referindo à ela como a ciência da “Árvore da Vida”. Sitchin revela ainda mais uma curiosidade interessante: A palavra “mãe” se originou de MAMI, um dos epítetos suméricos de NINTI, a Senhora da Vida.

“Com amplo entendimento ele o aperfeiçoara…
Para ele dera o Conhecer…
A vida eterna não lhe concedeu.” Gênesis

ENLIL, além de comandante e administrador, também tinha profundos conhecimentos científicos em engenharia genética mas era totalmente contra a sua aplicação em seres humanos e animais, só tendo permitido as experiências de ENKI porque o ecossistema de Nibiru dependia do sucesso delas.

ENLIL fazia uso dos seus conhecimentos somente para modificação de sementes e grãos de vegetais (milho, batata, etc, comprovado cientificamente que foram modificados geneticamente na antiguidade) e ENKI, além das experiências com os humanos, modificava animais que seriam usados para a alimentação ou produção, como vacas e ovelhas.

Conforme os registro Sumérios, não é possível afirmar se ENLIL realmente era contra as experiências com humanos, por valores morais ou somente para rivalizar o irmão. Ele sempre mantinha ANU informado sobre tudo que ocorria na Terra, que curioso para ver o resultado do trabalho de ENKI e NINTI, ordenou que ADAPA fosse levado à sua presença.

ENKI, temia que este consumisse alguma substância, que aumentasse o seu ciclo biológico e o induziu à evitar os alimentos que lhe fossem oferecidos, contudo, ANU, surpreso com a perfeição da “criação”, quis que o ADAPA fosse mantido em Nibiru, mas ele acabou sendo trazido de volta à Terra e ficou temporariamente sob a guarda de ENLIL, na base chamada EDIN/Éden (Lar dos Justos), no Oriente Médio.

Eventualmente ADAPA e sua fêmea começaram a amadurecer sexualmente e esse fato irritou profundamente ENLIL que sempre se opunha aos planos de ENKI e tomado pela ira, os expulsou da base.

Esse fato lembra algum que você já leu na Bíblia ? quando Deus expulsou Adão e Eva do Paraíso ? Pois é, pode parecer bizarro tudo isso, mas é a verdade nua e crua contada pelos Sumérios e pelos próprios criadores da raça humana – a raça Adâmica. 

Continuando, após expulsos, eles retornaram para a base africana ABZU e começaram a reproduzir. Sua prole era então clonada por ENKI p/ acelerar e ampliar a descendência e as gerações futuras geravam mais e mais humanos de agradável aparência física e portadores do gen de longevidade Anunnaki, embora vivessem bem menos que eles. Mas ainda assim atingiam idades fantásticas para os padrões biológicos atuais.

Os textos do Antigo Testamento falam que os homens das primeiras gerações adâmicas, viviam centenas de anos e em alguns casos quase atingiam a idade de 1000 anos, como exemplo, Matusalém, Noé e Enoque, que foram alguns dos principais patriarcas pre-diluvianos.

Realmente os estudiosos da Biblia sempre questionaram essa grande longevidade  no Antigo Testamento, o que se explica com as informações Sumérias.

Mas Sitchin traz mais uma revelação perturbadora:

Segundo ele as primeiras civilizações humanas aprenderam a fazer cálculos baseados numa média orbital entre Nibiru e a Terra.

Como os Anunnaki controlavam o seu tempo baseado na órbita do seu planeta, os homens foram instruídos a fazer cálculos usando esse referencial. A primeira grande civilização pós-diluviana, a Sumérica, dominava o complexo sistema matemático elaborado pelos Anunnakis, para aplicação na Terra, onde o dígito 1 correspondia à 60 unidades (o atual sistema cronográfico onde 1 h. = 60 min. = 3.600 seg. é baseado nesse modelo).

Lembre que 1 ano de Nibiru (1 shar) equivalia a 3600 anos na Terra. Coincidência isso ? claro que não …

Portanto o ciclo de vida dos primeiros homens adâmicos, seguindo esse padrão, poderia ter durado alguns milhares de anos(o que foi registrado nas escrituras bíblicas do Antigo Testamento).

Essa característica genética foi mantida até as primeiras dinastias egípcias, quando então começou a se deteriorar, porque o próprio relógio biológico dos Anunnaki ficou debilitado pela vida neste planeta (esse foi o motivo que eles ficavam uma temporada aqui e tinham que retornar a Nibiru, pois a Terra tinha – e tem ainda – um elemento químico que acelera seu envelhecimento).

Sitchin faz outra observação em seus livros, à respeito da raça adâmica e da origem do nome Adão:

Ele reconhece que possivelmente não havia um indivíduo assim chamado, mas de fato o primeiro modelo ideal do homo-sapiens ficou famoso entre os Anunnaki e os homens da Terra, porque foi a primeira matriz biológica e porque gozava da proteção de ENKI, que o chamava de ADAPA (Nascido na Terra).

Se de fato ele foi clonado (e claro que foi conforme o próprio relato afirma), é possível que em determinado momento o termo passou a se referir a toda a primeira geração de homens. Sendo assim, é provável que algumas citações históricas distorceram o termo ADÃO/ADAM/ADAMU/ADAPA p/ o singular, assim como foi feito com a palavra Elohim (“deuses” e não “Deus”).

E então ? difícil de acreditar ? bom, contra evidências e provas físicas evidentes é bem difícil poder negar. Fomos acostumados a acreditar e ter como verdade absoluta aquilo que aprendemos na escola e nos ensinam. Mas cada um de nós pode ser um pesquisador em potencial com a mente aberta para novas descobertas. Então seguiremos, pois ainda não acabou, a história continua …

Um detalhe interessante sobre a descendência de Adão e Eva, pode ser observado no incidente bíblico de Caim e Abel.

Sitchin tem uma teoria muito interessante: conforme as traduções Sumérias, ENKI teria ensinado a pecuária aos homens e ENLIL, a agricultura.

Conforme a Bíblia, Caim e Abel eram respectivamente agricultor e pastor e lideravam grupos de trabalhadores nessas atividades.

Com Enki e Enlil, as constantes disputas entre os dois líderes Anunnaki, acabaram influenciando o comportamento dos humanos. E desentendimentos e ciúmes entre os trabalhadores acabaram culminando no assassinato de Abel.

Então Caim foi condenado ao exílio por ENLIL, que ficara perplexo diante da primeira demonstração de violência entre os homens e pretendia evitar que aquilo gerasse uma reação em cadeia. Tomado de pavor de uma vingança, Caim teria implorado a ENLIL que o protegesse.

O comandante Anunnaki, irado pelo crime contra seu pupilo, Abel, se manteve irredutível na sua decisão, mas pediu a NINTI que lhe fizesse uma modificação genética p/ que os outros homens soubessem que ele carregava um “sinal de Deus” e não o molestassem.

A famosa “marca de Caim”, citada no Antigo Testamento, consistia numa alteração cromossômica para que os seus descendentes não tivessem pêlos faciais.

Banido, Caim teria vagado com sua família e seguidores por longas distâncias e Sitchin sugere que eles teriam chegado até a América Central e se fixado lá.

Sua descendência, ignorada pela história, teria sido a base genética dos ameríndios, que têm com característica principal a ausência de pêlos faciais. 

História incrível, não ? mas porque a Bíblia conta apenas uma parte da história ? Será que para ocultar ou manipular a verdade da população? perceba que o “Deus” da Bíblia eram na verdade os “Deuses” que criaram a raça humana em laboratório.

Bom, vamos deixar essa parte para mais tarde …

Ao longo dos milênios as gerações de humanos, deixavam de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam novas tarefas e logo cozinhavam, dançavam, tocavam músicas, eram instruídos em todas as ciências e até construíam “casas” para os “deuses”, que eles chamavam de “templos” (temos alguma similaridade com o que ocorre hoje ?).

Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Porém, como havia poucas mulheres nibiruanas na Terra, muitos Anunnaki se sentiram atraídos pelas fêmeas humanas (que eram lindas e sensuais) e começaram à tomá-las por suas mulheres:

“Quando os filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas”.  

Isso aparece muito bem registrado no livro do Gênesis:

Gênesis 6,2 “Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram” e em Gênesis 6,4  “Havia naqueles dias, gigantes na Terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos Homens e delas geraram filhos; este eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.”

Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes, os chamados nefilins, anakins, refains ou titãs (lembre-se das famosas lendas mitológicas sobre seres gigantes e valentes? pois bem, descobrimos que não são apenas lendas…).

Sitchin afirma que, segundo os sumérios, a estatura média dos Anunnaki é de 3,5 a 4m atingindo até 7m e que seus descendentes titãs mantiveram esse nível. O fato é que em alguns milênios eles acabaram organizando os homens em centros urbanos e os instruíam em todos os seguimentos possíveis, gerando então poderosas civilizações.

Däniken, em seus estudos, cogita a possibilidade das lendárias civilizações da Lemúria e Atlântida, terem sido as primeiras erguidas por esses seres, que conviviam com a humanidade, e foram adorados como deuses e semi-deuses (hipótese claramente plausível, lembrando os antigos contos mitológicos que já pecebemos que não são apenas historinhas…)

annunaki nephilim giant humans:

Bom, continuemos nas traduções dos registros Sumérios: 
Porém, em certo momento as relações entre homens e Anunnaki ficaram comprometidas por ódios e paixões, levando-os à toda sorte de comportamentos bizarros, que se agravavam mais ainda pela aproximação do planeta gigante Nibiru, que já estava causando terríveis mudanças no clima agradável do planeta e logo os flagelos naturais somados às perturbações sociais, causaram a deterioração moral daquela sociedade híbrida.

Esses fatos irritavam seriamente ENLIL que estimulava cada vez mais a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias Anunnaki, que já repudiavam o comportamento dos alienígenas nesse planeta.

Cedendo a pressão de ENLIL, ANU ordenou que os chefes Anunnaki se reunissem em conselho para julgarem a humanidade e decidirem o que deveria ser feito, como punição. Aproveitando a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar, que causaria um cataclisma na Terra, ENLIL e ANU votaram por deixar a humanidade ser dizimada.

Essa decisão acabou aceita pela maioria do conselho, mas sob protestos veementes de NINTI e ENKI. O fato é que preveleceu a pressão e o poder de persuasão de ENLIL sobre ANU que obrigou o conselho à prestar juramento de que não alertaria os homens quanto à catástrofe iminente. A grande verdade é que o transtorno planetário, foi usado por ENLIL para fazer uma “limpeza racial” na Terra porque não admitia a miscigenação entre os Anunnaki e os terráqueos. Coincidentemente, mais uma vez, temos uma referência bíblica no Livro do Gênesis para o mesmo fato:

“Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito.” Gênesis 6:1, 7.

Inconformado e temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um homem, de nome sumério ZIUSUDRA (Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta causadas pelo deslocamento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru, em uma espécie de nave submarina submergível desenvolvida por ele, para essa finalidade. ENKI elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para os seres selecionados por ZIUSUDRA, pois não ousava desafiar seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru.

Sem tomar conhecimento do seu plano, os Anunnaki evacuaram a Terra e de suas naves estacionadas na órbita do planeta, observaram o desastre e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela grandiosa obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível cataclisma. Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra.

Um detalhe curioso, revela o grau de comprometimento de ENKI com a humanidade naquele momento: 

Tendo sido obrigado a prestar juramento, ele não podia revelar aos homens sobre o perigo iminente e nem ajudá-los, mas inconformado com a situação encontrou uma peculiar maneira de alertar pelo menos um pequeno grupo.

Nos tabletes sumérios, referentes ao episódio do dilúvio, é mencionado que ENKI tinha ciência que não podia contar aos homens, mas nada o impedia de “falar com as paredes”.

Uma noite ele se aproximou da casa onde morava ZIUSUDRA, se detendo do lado de fora perto do aposento onde este dormia, e falando alto ou através de algum aparelho, propagou sua voz pelo local dizendo: “Parede, o teu senhor ENKI te ordena que construa uma embarcação, reúna quantos familiares e agregados puderes, abandona tuas posses e salva tua vida, pois os elohim condenaram a humanidade à morte…”

ENKI teria deixado um tipo de relógio regressivo, sensível à oscilações geodésicas e um projeto de construção de um submergível à cargo de um Anunnaki de sua confiança designado para ajudar Noé, além de ter feito uma seleção de animais e espécies de plantas para redistribuir pelo planeta após o holocausto.

Alguma coincidência dessa informação com as escrituras da Biblia Sagrada ? pois é , não existem coincidências. Existem diversos textos sagrados de culturas diversas em várias partes do planeta que retratam um dilúvio e que alguém teria sido avisado disso.

Mitos ? Lendas? lembramos que a ciência já comprovou que um dilúvio ocorreu milhares de anos antes de Cristo através da análise de camadas geológicas. Todos os fatos comprovam que toda gigantesca história é realmente verdade…

Entre muitos pontos em comum, nos textos de Däniken, nas traduções de Sitchin entre outros autores e pesquisadores do assunto, um particular chama a atenção: Muitos afirmam que no processo de exploração do nosso sistema solar, os Anunnaki teriam construído bases de operações em Marte, nas luas de Marte e também na nossa lua.

Curiosa contrução em forma de túneis capturada em Marte pela sonda Mariner - arquivo de pesquisa urandir 2015   Relevos em Marte capturados pela sonda Mariner, onde se ve uma formação não natural - arquivo de pesquisa urandir 2015

Interessante que nos últimos anos, com as sondas lunares, e também com a Mariner que explorou Marte, várias imagens vazaram antes de serem escondidas da população (lembre-se que as elites globais escondem a verdade a  todo o custo).

Essas imagens mostram construções nesses astros. Conforme as referencias, nos primeiros milênios após sua chegada à Terra, essas bases teriam servido de “escalas” até Nibiru, durante o período de transporte do ouro extraído aqui e além da mineração na Terra, os Anunnaki também extraíam silício na nossa lua.

Sendo assim, Sitchin argumenta que essas bases teriam servido de refúgio para os extraterrestres durante os anos pós-diluvianos, quando o elevado nível dos oceanos não permitia o retorno à Terra.

Quando o nível das águas cedeu e as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma.

E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade.

NANNAR, um dos filhos de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir ERIDU, que viria a se tornar Summer ou Suméria e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão.

Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR (Senhor das Montanhas Distantes), coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a “realeza” Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos.

ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA (Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados de reconstruir ABZU, nas terras africanas.

De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas. Däniken, menciona que em determinado momento, NINGISHSIDA (chamado de TOTH pelos egípcios), teria ido para a América Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de sobreviventes africanos e teria erguido a civilização dos olmecas, que seriam os mentores dos astecas (segundo Däniken, a palavra asteca deriva da raiz az-tlan e se refere aos sobreviventes que vieram das terras da Atlântida).

Ele ainda expecula que a base do povo asteca era formada pela descendência de Caim misturada com os exilados atlantes. Sitchin não faz menções sobre a Lemúria e Atlântida, mas as peças acabam se encaixando.

No comando dos olmecas e dos astecas, o hábil e engenhoso NINGISHSIDA teria ficado conhecido, como o deus Quetzalcoatl (A grande Serpente Emplumada).

ISHKUR, posteriormente, também teria ocupado as terras da península de Yucatán, no México, e ficou conhecido como o deus Viracocha.

As civilizações reerguidas na Mesopotâmia, fizeram várias citações aos Anunnaki e a mais peculiar é a que deu base para a referência bíblica dos “Nefilins, os anjos caídos!

Aqueles que desceram dos céus para cruzarem com as mulheres dos homens!”

Zecharia Sitchin relata que na sua juventude, durante uma aula de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis, ousadamente questionou seu professor sobre o termo “gigantes” ser o significado da palavra Nefilim.

Sitchin enfaticamente afirmou que mesmo derivando da raiz “nefal” (queda), o significado real seria “aqueles que foram lançados” ou “aqueles que aterrisaram na Terra”, esse era o verdadeiro significado de caídos e não o significado que a Igreja coloca, como “Anjos Maus”.

Nos anos que se seguirarm, à medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia do antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão para Sitchin.

Os achados arqueológicos e a decifração dos textos sumérios, babilônicos, assírios, hitititas, cananitas e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas à reinos, cidades, governos e culturas na antiguidade.

Não havia mais dúvidas de que os Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos do céu, num passado distante.

“Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antigüidade.” Gênesis 6.4″

“Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins.” Deuteronômio 2.10-11

“Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso.” Deutoronômio 3.11

“Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos.” Números 13.33

“Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros].” 1 Samuel 17.4

Os relatos das civilizações antigas estão repletos de referências à seres de tamanho gigantesco, força descomunal e portadores de tecnologias avançadíssimas, participando direta ou indiretamente nas sociedades humanas.

Devido às suas potencialidades, eles foram sistematicamente considerados divindades:

Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os suras, asuras e devas da mitologia hindu; os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava não eram outros senão os Anunnaki (lembre-se mais uma vez, mitologia não são historinhas, mas histórias reais).

Esses seres eram os gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do planeta Nibiru.

Particularmente, os sumérios, sempre foram pragmáticos ao explicar de onde eles vieram, porque estavam aqui e porque agiam como agiam.

E sem sombra de dúvida, as gritantes marcas das atividades desses seres estão, definitivamente, espalhadas pelo mundo.

Em monumentos, monolitos e ruínas milenares espalhadas pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos e certamente na estrutura genética dos seres humanos (gens recessivos), desafiando à nossa medíocre compreensão.

Não admitir tal verdade é uma tolice, que pode ter um custo muito alto para a humanidade!

Quem ainda honestamente acredita que as gigantescas construções milimetricamente projetadas, calculadas e construídas, que inclusive hoje em dia não temos tecnologia para replica-las,  espalhadas em diversos lugares pelo mundo são atribuídas a operários e indígenas esculpindo com ferramentas rústicas?

Vamos pensar friamente, estruturas de 200 mil anos construídas com perfeição , numa época onde a ciência acredita que o home estaria nas cavernas?

Tudo isso pode ter sido capaz com uma tecnologia que veio de fora.

Evidências não faltam, sejam escritas, achados arqueológicos ou artefatos.

Vamos abrir nossa mente e ver a realidade que está a nossa frente

Busquemos conhecimento …

Fonte: http://portalpesquisa.com/
http://despertardegaia.blogspot.com/

LEIA TAMBÉM, CLIQUE:

IRRADIAÇÕES CRÍSTICAS NA VIA LÁCTEA


Foi-me solicitado há vários meses que elucidasse a questão relativa aos nomes e as identidades que são atribuídas a Sananda em outras localidades da nossa galáxia.  
Para que essa informação chegue de forma mais completa vamos procurar acessar a sua irradiação desde o ponto central do nosso Universo Local de Nebadon, facilitando dessa forma para os  leitores e seguidores de outras leituras e autores.

Percebam nesse fluxo que temos um conselho criacional que é coordenado pelas equipes do próprio Micahel, ser que sustenta a Ordem de Micah, que através dos conhecimentos religiosos da Terra foi denominado de Arcanjo Miguel, devido à tradução do inglês para Michael.

O Universo Local de Nebadon é constituído de aproximadamente 100 mil galáxias entre a realidade física 3D que entendemos e as outras realidades dimensionais além da nossa capacidade tecnológica e consciencial de entendimento. Portanto, algumas podem ser enquadradas em realidades paralelas a nossa galáxia.
Para cada grupo de galáxias o conselho coordenado por Micah direcionou o processo co-criacional dos bilhões de códigos genéticos para a criação da vida nas imensidões de seus domínios em Nebadon, gerando o movimento da vida em todas as dimensões que compõe Nebadon e suas diferentes frequências habitacionais.
Para distintas galáxias em diferentes localidades e momentos do fluxo temporal foram direcionados genomas de raças similares ou mesmo o mesmo código genético para que ocorresse a evolução e o experimento evolutivo das almas e das mônadas com seus Eu Sou em cada seguimento racial. Cada galáxia gerou vida conforme as condições físicas, eletromagnéticas, dimensionais e espirituais correspondentes, às vezes para genomas similares, criando um habitat diferenciado para os mesmos genomas em diferentes partes da mesma galáxia, o que gerou vários dialetos e formas de comunicação diferenciadas.
Partindo desse princípio temos cerca de 3,4 mil galáxias que receberam o genoma da raça adâmica kad-amon, que origina a estrutura humana e humanoide, sendo que em cada galáxia e nos respectivos sistemas solares o desenvolvimento desses seres seguiu conforme as condições climáticas e ambientais dos planetas escolhidos. Cada raça que se manifestou acabou por possuir uma identidade própria. Identidade essa com bagagem de informações espirituais de seus guardiões e hierarquia espiritual.
O desenvolvimento social e cultural seguiu as configurações específicas conforme as características de cada planeta, o que inclui um idioma específico que tenha sido desenvolvido, que não tem motivo para ser igual em todos os planetas onde esse mesmo genoma foi implantado.
Por isso o nome de Micah possui várias pronúncias e traduções em cada um dos mundos onde esses genomas foram disseminados. Limitando um pouco esse desdobramento, vamos nos ater unicamente à galáxia local onde nos localizamos.

A Terra e o nosso Sistema Solar estão localizados na parte externa do braço espiral de Órion, não confundam com a constelação de Órion e a sua nebulosa nas proximidades das Três-Marias.

Constelação Lira (Vega), M45, Acturus, Aldebarã, Alcíone, Sírios Alfa, Prócyon, Canopus, Avior, Betelgeuse, Rígel, Mirzan, Wizan, Altair, Deneb (Cisne), Pleione, Atlas, Constelação Hércules, Constelação do Escorpião, Constelação de Hidra, Pégaso, Constelação Leão, Constelação Draco, Polarys, Maldec, Nibiru, Vênus, Terra, Alnilan, Mintaka, Formalhaut, My-Chefei, Ômega Sírios, Alfa de Centauro, Beta de Centauro, Alfa Próxima, Tau Ceti e Capela são algumas das localidades dentro do fluxo de sistemas solares nas imediações da órbita da Terra.

Algumas dessas constelações não estão a mais de 30 mil anos-luz de distância. Alpha Próxima está há menos de 4,3 anos-luz de distância da órbita terrestre.

Cada um desses e de outras constelações que não foram inseridas neste contexto tiveram e ainda tem a manifestação ou irradiação da energia do co-criador e filho paradisíaco Micahel.  No entanto, cada qual identifica essa irradiação através de um foco físico para a sua irradiação existencial, cada qual na sua dimensão e no seu contexto social e espiritual.

Em outros mundos a egrégora de Micah não é de um mártir, mas de um co-criador e mestre da criação da vida, um semeador da vida, que gerou através de seu próprio corpo espiritual o genoma humano adâmico.

Em cada um desses sistemas solares e de outros que não foram citados ocorreu a manifestação espiritual e física do corpo e do genoma que originou a raça humana, que, por sua vez, foi espalhado pela galáxia.
Temos um ponto a ser entendido e absorvido psiquicamente, a vida não ocorre somente em 3D, mas em outros planos muito além dessa fisicalidade terrestre.  Portanto, para cada setor galáctico a vida pode ou não estar nesse padrão dimensional físico de 3D, ele pode ter ocorrido em 7D ou 2D, gerando um contexto distinto do fluxo evolutivo para cada cultura em seus respectivos planetas e no fluxo de tempo diferente do terrestre.

Na Via Láctea o genoma humano adâmico foi inserido inicialmente há cerca de 7 bilhões de anos na constelação de Lira, no 4º planeta da órbita da estrela de Vega, que atualmente fica há cerca de 26 anos-luz ao norte da órbita da Terra. 

Nesse sistema solar foram inseridos dois códigos genéticos humanos, sendo um deles a raça humana como conhecemos, e a outra a raça primordial dos zetas ou dos grays.

Ambas as raças tiveram guerras e sérios problemas com a perseguição das raças reptilianas e posteriormente da mistura genética denominada de dracos. A raça humana e a zeta foram obrigadas a fugirem para outras paragens para se esconderem e evoluírem isoladamente do sistema de Vega.

Essa situação ocorreu em um plano dimensional que poderia ser enquadrado como sendo entre 5D e 6D se comparado com a vibração da realidade atual da Terra que definimos de 3D. No entanto, em outros focos como no sistema de Canopus a vida humana adâmica foi inserida em paralelo em 7D tendo um outro destino ascensional maravilhoso e sem inimigos, assim como em outras localidades independentes como na constelação de Hércules, Sírias Alfa e no núcleo da galáxia, sendo que cada qual em uma dimensão e contexto diferente ao de Lira-Vega.

Nos mundos que descendem do êxodo de Lira-Vega o nome associado à energia de Micah é Amelius. Dessa forma, nos sistemas de Alcíone de Plêiades, Aldebarã de Touro, Betelgeuse de Órion e seus vizinhos, o foco de Micah é denominado de Amelius e de Sananda.
Temos então:
 Constelação do Centauro Tóliman (Alpha de Centauro), Agena (Beta do Centauro) e Alpha Próxima como irradiação de Micah o nome que surge na equivalência de Jesus Cristo é o mestre e guia espiritual Ashtar Sheran.  Esse ser é uma encarnação do foco direto de Micah, assim como Jesus foi na Terra, que direcionou a evolução e unificação fraternal da humanidade isolada de Tóliman e dos mundos anexos para o contexto estelar das federações e posteriormente da Confederação, sendo uma das sete irradiações de Micah na galáxia.
 Constelação do Cão Maior / Sírios. Aqui o contexto é mais complexo, pois temos que dividir Sírios Alpha do restante da constelação na sequência evolutiva, embora estejam ligados pela liderança espiritual e genética. Neste local surge um foco Kumara direto da energia de Micah que recebe o nome Sananda, nome que viria a ser conhecido milhões de anos depois na Terra (Índia) quando Jesus Cristo por lá peregrinava. Este foco siriano foi o que junto com a raça felina e das aves de Sírios Alpha escolheram o 4º planeta da estrela de Vega para originarem o primeiro genoma humano da Via Láctea. Este mesmo foco foi qualificado pelos descendentes de Vega e pelos mundos do êxodo direto como o foco e a linhagem de Amelius.
 No restante da Constelação de Sírios, o que inclui os sistemas solares de Wirzan, Wezen, Ômega Sírios, My-Sírios e pelo menos mais 14 sistemas solares dessa constelação, a denominação é Kumara/Sananda, sustentada pelo foco do Arcanjo Miguel que é um trono direto de Micahel, por isso o significado na Cabala de Miguel à Aquele que é igual a Deus. Como trono ele se desdobra em pelo menos 77 , 712 , 127, 1212, conforme o ponto de referência das diferentes dimensões e vibrações da Via Láctea e seus respectivos desdobramentos.
 Constelação de Lira o Foco original Amelius e Avyon / Avyor que foram difundidos pelos 13 grupos que deixaram essa constelação em direção a 13 diferentes quadrantes da Via Láctea, sendo o planeta Maldec do nosso Sistema Solar um deles há mais de 290 milhões de anos. Do ponto de Lira temos grupos que foram inseridos no contexto colonial de planetas nas órbitas das estrelas: Alcíone, Aldebarã, Altair, Deneb, Capela, Betelgeuse, Rígel, El Nyat, Arcturus, Prócion, Wizarn, Terra, Vênus, Júpiter, Sirion de Sírios, Formalhaut, Reticulli, Spica, Argom, Arcom, Tau Ceti.
O processo do deslocamento temporal que foi escolhido pelos portais estelares fez com que cada processo evolutivo ocorresse em diferentes constantes tanto dimensionais como temporais, o que gera no entendimento humano atual uma improbabilidade técnica aceitável, pois esses grupos que se espalharam por diversos planetas em grupos de estrelas de 13 quadrantes acabaram se irradiando em pelo menos 25 diferentes linha de tempo nas constelações que escolheram, justamente para criar o maior gradiente de probabilidade de sobrevivência à raça humana que fugiu dos reptilianos da órbita da estrela de Vega há pelo menos 5,7 bilhões de anos.
 No contexto da Terra, a influência dos humanos arianos do planeta Maldec é mais representativa do que a própria presença do povo dos anunakis de Nibiru. O foco de Maldec é uma casta direta de Avyor ou Avion de Lira que se manteve como linhagem pura pelo menos por 50 milhões de anos antes da destruição de Maldec, que foi uma das grandes alterações geológicas da Terra e de outros astros do nosso Sistema Solar, afetando a órbita hexagonal de Alcíone e de seus 49 sóis que orbitam centralizados ao seu redor.
 Para os povos de Graceya, Nodia, Moor, Polarys, Thuban e Merak a Casa de Avyor ou Avion representa o foco encarnacional da casta direta de Jesus/Sananda/Amelius/Micahel descrito em várias canalizações dos telepatas da federação.  Esses grupos só teriam contato com os humanos de Tóliman e do Império do Centauro milhares de anos posteriores por estarem em distintas frequências no espaço multidimensional. Foi há cerca de 2 milhões de anos da Terra que o foco de Asthar Sheran foi anexado ao contexto cósmico das federações como sendo uma irradiação de Micahel.
 A evolução dos mundos da estrela de Alpha Centauro com a raça humana passou por muitos problemas de polaridade entre o amadurecimento e o desenvolvimento tecnológico e espiritual sendo o líder Asthar Sheran o responsável pela ascensão e inserção desse povo no contexto das federações da Via Láctea e posteriormente da Confederação Intergaláctica e Confederação Multidimensional, conectando o foco da irradiação de Micahel diretamente através de seu ser para todos os 382 bilhões de habitantes dos quatro mundos coloniais dessa estrela e posteriormente dos planetas na órbita de Agena e demais colônias.
 Constelação de Plêiades M-45 àpor ser uma das 13 constelações que receberam o êxodo dos fugitivos da guerra de Lira-Vega foi mantido em muitos planeta a memória celular e espiritual do mestre crístico e genético Amelius, que com o tempo, devido às associações com os grupos de Sírios acabou sendo fundido com o nome de Sananda, ficando conhecido e aceito como Amelius/Sananda, criador da casta humana ariana primordial. Essa nomenclatura, portanto, é oficial para os mundos: Aldebarã da constelação de Touro que controla Alcíone e M-45, Capela e o êxodo das federações locais, Arcturos e a colonização da Confederação, Plêione e o êxodo de Lira, Prócyon e o êxodo dos zetas e grays de Lira, Betelgeuse e Bellatrix com os exilados de Lira, Nibiru e Alcíone sob o controle de Aldebarã.
Nesses mundos a memória cósmica relativa a Jesus Cristo é associada à energia do nome Amelius e Sananda, mas também a outro nome ainda mais antigo que foi o de Avyor, em homenagem à constelação de Lira-Vega, onde se originou a casta genética de Avyon.

Por essa razão que em muitas canalizações de norte-americanos conectados a Enki, Anu, Inanna, Enlil e outros nibiruanos de Plêiades surgiu essa informação, pois foi na estrela de Vega que surge a raça humana no palco dimensional de 5D a 6D, sendo para eles a realidade absoluta do foco humano, o que é diferente para outras localidades como Canopus, que ocorreu muito além na escala dimensional em 7D.

 Constelação de Hércules M-31 o foco humano foi inserido pelo Arcanjo Gonozal, que é também um desdobramento direto de Micahel. Na evolução isolada da raça humana nessa constelação e nos milhares de sistema solares não existiu o foco Amelius, Sananda ou Kumara, mas somente Gonozal como representação do ponto de fusão e conexão com o co-criador do genoma humano desse quadrante da Via Láctea há pelo menos 9 bilhões de anos, em similaridade com o processo do sistema de Canopus. O fluxo humano foi inserido entre 7D e 9D seguindo moldes similares aos de Canopus.
 Constelação de Carina (Canopus) o foco humano foi inserido há cerca de 9,3 bilhões de anos entre 7D e 9D através do foco espiritual e genético de Michard Kumara, que é uma irradiação direta de MicaheI. A irradiação dos Kumaras parte desse quadrante e da constelação do Cruzeiro na estrela de Mimosa, onde se localiza a escola Kumara dos mestres e avatares galácticos.
 Terra/Plêiades/Nibiru/Anunakis/Dracos  através do foco físico de Jesus Cristo o arquétipo do cristo e do avatar é focalizado na figura humana e espiritual que representou Jesus para a humanidade. Para todos os exilados na Terra e missionários o reencontro com o foco de Micahel ocorre na figura humana e espiritual de Jesus, para uma minoria no arquétipo do Arcanjo Miguel e para outros no arquétipo de Asthar Sheran, pois ativou memórias do passando antes do processo encarnacional na Terra dessas almas que por diversos motivos estão encarnadas na Terra.

Percebemos que o mesmo foco espiritual de Micahel foi projetado para diversos sistemas estelares, onde o projeto adâmico foi inserido e tinha que se desenvolver no ciclo da evolução encarnacional.

Em cada local o nome desse foco ou desse ser espiritual que contribuiu com o genoma primordial extrafísico foi expresso de forma diferente pela dialética idiomática de cada setor, mas todos estavam se referindo ao mesmo ser ou ao mesmo espírito.

Por essa razão que venho há mais de 15 anos escrevendo que Ashtar Sheran, Gonozal, Arcanjo Miguel, Michard, Sananda, Amelius e Micah são originários da mesma irradiação em diferentes locais da galáxia.

Cada grupo de pessoas, conforme a sua origem estelar antes de iniciar o seu ciclo encarnacional na Terra, tem contratos e herança espiritual com um desses focos ou dos outros que não foram citados nesta matéria. Existem pelo menos 72 designações para a irradiação de Micah somente no conjunto de Naoshi com suas 49 galáxias, ao qual a nossa galáxia pertence dentro do grupo menor Teta que é composto de 21 galáxias.

Tenho recebido via internet diversas discussões a sobre este assunto tanto daqueles que defendem como dos que criticam e tentam ridicularizar isso. Ao invés de criticarem, considero mais construtivo que cada qual acredite no que considera mais coerente e não ataque o próximo, pois a Verdade é uma só, mas há muitos meios de atingi-la.

As críticas e conflitos que são geradas não são construtivos e afastam as pessoas do seu equilíbrio interno, o que em todas as situações os afasta totalmente do foco da irradiação de Micah.

Entendo também que existe um movimento relutante contra a energia do nome Ashtar Sheran devido a determinados grupos que destorceram o energia verdadeira deste ser.

Por essa e outras razões entendo a relutância das pessoas em aceitar que a entidade ascensionada Asthar seja originária da mesma irradiação de Sananda, pois para muitos ele é ou representa um anjo caído devido aos diversos relatos de pessoa abduzidas em nome deste ser, o que é um total equívoco.

Algumas pessoas não perceberam que o efeito de ressonância interno é o que conecta cada um desses focos espirituais. As equipes ligadas diretamente a Micah utilizam o poder do espírito no qual encontram a frequência exata da chama trina de cada pessoa para se manifestarem e ativarem o processo interno de despertar, transmigração psíquica e desacoplamento do ciclo encarnacional terreno.

Contudo, é um processo interno, que só ocorre nas pessoas que buscam o equilíbrio fora dos duelos de poder e do fanatismo espiritual.

Portanto, os duelos via internet que me foram apresentados sobre este tema, alguns deles extremamente ofensivos, somente gera desarmonia e irradiação de sentimentos e formas-pensamento nada harmônicas para os que entram nesses dilemas.
Ofereço essas informações para ajudar no entendimento de que cada um tem o direito de se sintonizar com aquilo que sente em seu coração, mas não tornando esse assunto um ponto de guerra e desequilíbrio interno, pois isso acaba afastando a todos da irradiação original e primordial de Sananda ou do nome que vocês queiram dar a esta irradiação cósmica.

O importante é como vocês se sentem com relação ao seu foco e a sua energia aqui na Terra, que é o local onde se encontram aprisionados pelas crenças dos últimos 50 mil anos desde as grandes guerras dos deuses.

À exemplo das guerras religiosas e políticas que acontecem em todo o mundo, muitas pessoas inserem a discórdia nas diferentes escolas espiritualistas para separar e afastar as pessoas do seu senso de equilíbrio interno.

O contexto espiritual deveria ter a função de religar as pessoas ao sua irradiação cósmica primordial, não de criar guerras e disputas de poder de qualquer forma.

O respeito para com o próximo é fundamental, essa é uma primícia dentro do caminho interno das escolas espirituais. Percebam amigos, que estamos todos nós no universo dos hologramas, não podemos ter certeza de nada, pois tudo pode ser uma ilusão que nós mesmos criamos, em nossa ensandecida busca por respostas.

Não podemos atribuir à energia ASTHAR SHERAN, assim como não podemos atribuir a JESUS CRISTO a culpa pelas abduções ou pelas perseguições religiosas que ocorreram em nome desses seres.

Quando os contatados Eugênio Siragusa ou George Van Tassel tiveram seus contatos por volta 1952 acabaram na euforia do momento contagiando dezenas de seguidores ávidos pelo contato com seres de outros mundos, mas por ingenuidade, sem terem entendimento das forças ocultas do já existente SGS e dos grupos por eles controlados como os Iluminatis e suas ramificações nos governos mundiais.

Membros desses grupos que controlam o poder econômico mundial foram abduzidos e controlados pelos reptilianos negativados desde a guerra dos Anunakis de Nibiru e Molock, que representam as guerras dos antigos deuses gregos, egípcios, romanos, maia, incas e da Índia.

Alguns grupos aproveitaram os contatos reais que Eugênio e George tiveram e geraram movimentos para desvirtuar os processos de contato que ocorreram em outros momentos. Ocorreu que o SGS incumbiu pessoas de perseguir, desvirtuar ou mesmo ridicularizar indivíduos que tiveram contatos reais além de criarem propositalmente casos de abdução usando o nome já conhecido de algumas entidades contatadas, como ocorreu com Asthar Sheran, que se tornou tão propagado desde o caso de George e Eugênio.
No decorrer da história do comandante Asthar na Terra desde a década de 50 houveram vários canais contatados por esse ser, tais como os alemães Hermann Ilg, Ethel P. Hill , o suíço Karl Schonenberger, contatados nos anos 60 a 80, o que nos coloca na situação de que muitas das mensagens atuais são apenas eco do passado, que foram reescritas por outras pessoas que têm divulgado informações com mais de 50 anos enviadas.
A necessidade de encontrar uma válvula de escape no contexto social da Europa e dos países envolvidos com a Guerra Fria fez com que parte dos escritores de ficção científica do passado criasse obras maravilhosas muitas delas captações psíquicas dos planos sutis nas quais milhares de pessoas escapavam de seus problemas diários nessas leituras e acabavam se conectando com esta energia de forma totalmente inconsciente. Ser salvo é o que todos querem, mas estar capacitado e ser merecedor dessa salvação é algo bem diferente. 
Então, amigos, o foco que temos que ter em relação a qualquer desses nomes utilizados ou representações da energia irradiada por Micah é somente o amor, a harmonia e deixar essa energia fluir dentro do nosso processo interno, sem entrarmos no contexto político de quem é quem, mas de como a nossa energia pessoal flui com essas emanações cósmicas.
Espero ter contribuído com os devidos esclarecimentos sobre esses focos de energia para dessa forma diluir os conflitos entre os diferentes grupos que têm me enviado e-mail sobre o assunto querendo uma posição pessoal. Estou além de uma posição, pois reconheço cada um dos focos galácticos de Micah em Naoshi. Ser discípulo da irradiação crística é antes de qualquer coisa ser harmônico e promover a harmonia, sem viver pela lei da espada e da disputa, mas se projetar no fluxo pessoal da ascensão e do crescimento interno.
Fiquem na paz do seu Cristo Interno e meditem sobre essas informações.
Rodrigo Romo
Mensagem escrita em Junho de 2012.  

ENKI de Nibiru vos Fala…


Olá  Filhos e Descendentes
Quem vos fala é ENKI, fui um dos Anunnakis responsáveis pela criação, ou melhor manipulação do que já existia de humanóides em vosso planeta para o estagio atual de vocês homo sapiens.  Pertenço a um grupo de seres do sistema estelar que vocês denominam Plêiades.

Pertenço a família de ANU, que era um político desse sistema e que por questões políticas teve que se mudar para um planeta errante que foi colocado na órbita do vosso sistema solar com o nome de Nibiru.

A Terra era um mundo que pertencia a área de influencia dos Sirianos de Beta e de outras comunidades sirianas, além de já terem estado na Terra outras comunidades  estelares de diversos sistemas estelares.

Viemos ao vosso planeta com naves na época pouco mais adiantadas das que vocês podem produzir secretamente na atualidade de vocês a cerca de 490 mil anos do vosso tempo, embora as primeiras visitas datem de 515 mil anos do vosso tempo.

Incluindo Acturianos,  Pleiâdianos de ARIA, Veganianos, Altair 4 e 6, Capelinos e outros seres de outras galáxias. Na ocasião que chegamos a Terra foi pela simples razão de que as órbitas de Nibiru com a Terra proporcionavam tal facilidade, alem de na Terra existirem matérias primas muito importantes para nosso planeta que vivia com desequilíbrios  ambientais.

Sempre fomos um povo guerreiro, somos de uma linhagem de Plêiades de seres reptilianos com a mistura do genoma humano, que foi originalmente criado e desenvolvido no sistema de VEGA por seres muito acima da nossa capacidade na época, isso a muitos milhares de anos.

Talvez cerca de 6 bilhões pela contagem de tempo limitada de vocês.

O tempo como vocês o entendem  não existe dessa forma, por isso os valores não pode ser considerados de forma linear, mas  podem servir como um parâmetro equivocado inicial para que vocês possam se situar dentro do jogo cósmico que todos estamos jogado e participamos de alguma forma.

Não temos opção, pois uma vez dentro do universo, fazemos parte desse jogo e desse sistema de energias do fluxo do tempo e do espaço, em centenas de realidades em paralelo.

Devido a nossa origem reptiliana, acabamos tendo diversos conflitos armados com outros povos, dentro de Plêiades e fora dela, como no caso do quadrante nas proximidades de Aldebaran de Touro e de Rigel de Orion, a maior parte por conquistas de planetas e questões de ordem racial e egocêntrica, devido a diversos aspectos de ordem política que estavam sendo sustentadas pelos diferentes grupos de poder tecnológico dentro da vossa galáxia e de outras dentro do que os Confederados denominam de Universo TETA.

Estou me comunicando com vocês através do canal Yaslon Yas, pois ele nos procurou e permitiu que pudéssemos nos explicar a cerca de muitas cosias erradas do passado e de enganos severos que geraram a atual situação da vossa civilização.

Erros cometidos com base na política desequilibrada e egocêntrica do nosso povo e da postura social que Plêiades sustentou durante milhões de anos dentro de suas diversas famílias.

Cada família representa um povo, com seus planetas e sua própria tecnologia, o sistema nebular de Plêiades possui mais de 300 famílias diferentes em distintas vibrações dimensionais e nas próprias dimensões e níveis de cultura que isso representa.

O universo possui muito mais vida do que vocês pensam. De forma equivalente ao vosso planeta Terra que possui vida em tudo e em todas as partes, desde insetos, micro organismos e vida mais complexa. 


O mesmo ocorre com o universo.  A vida existe em toda a estrutura do átomo, e portanto do universo, além de planetas e estrelas, muitas das quais nós não entendemos ainda, mas sabemos que existe. 

Esse foi um dos maiores erros do nosso passado, não respeitar as diversas formas de vida, pois achávamos que estávamos acima delas. 

Os povos acima de nossa cultura e tecnologia que são denominados de Confederados Intergalácticos e Interdimensionais não nos deram as devidas diretrizes e deixaram que nós aprendêssemos sozinhos e nesse ínterim a guerra e a destruição foi parte do aprendizado, pois fomos criados por seres guerreiros com finalidades de pesquisa bélica e genética sem amor, ou sem harmonia como seria a melhor forma de expressar o que gerou a nossa forma  bélica e egocêntrica de ser.

As antigas experiências genéticas de misturas de genomas é parte do desenvolvimento e crescimento do  universo ate o ponto que nós Anunnakis o entendemos e temos entendido com a ajuda de seres etéreos ou ascensos de outros universos que estão se comunicando com a nossa civilização depois que a quarentena foi inserida em vosso planeta e nos aprisionou junto a ele.

A nossa prisão nos permitiu entender muitos aspectos das reações bioquímicas da alma, pois fomos obrigados a participar das nossas criações e das mutações que realizamos em vocês.

O vosso planeta ate onde sabemos é muito mais velho do que se imagina, mesmo pelos cálculos de vocês, ele já possuiu muitas civilizações de diversas raças, muitas não humanas e muitas dessa linhagem, deixadas pelos Sirianos e outras civilizações ainda mais antigas.

Não temos alcance para saber de tudo, pois estamos presos a vossa malha e sabemos aquilo que nós é permitido para que possamos recuperar o que realizamos e dessa forma ajudar no desenvolvimento de nossa civilização e da de vocês.

Estamos intimamente ligados pelo CARMA por assim dizer.
As interferências que realizamos com algumas formas humanas que encontramos a cerca de 500 mil anos, foram mutiladas por nós para servirem de escravos para nossos interesses, portanto interferimos na linha evolutiva, algo proibido pelo Conselho da Federação Central de Plêiades e pelos outros grupos. Mas como não existia controle fizemos aquilo que em nosso egocentrismo considerávamos natural.
Dentro da nossa sociedade, raças inferiores próximas a animais, não tinham o direito a vida e a liberdade, pois nos considerávamos superiores. Isso foi herdado dentro da nossa sociedade devido a forma como fomos criados.

A nossa raça reptiliana, é oriunda de antigas raças guerreiras dos antigos tempos de VEGA e RIGEL e de outros universos. 

Não temos as informações completas, mas sabemos que dentro da espécie reptiliana o aspecto predador é um fator muito intenso. Nós Anunnakis somos uma derivação dessa espécie, misturada com dezenas de outras no transcorrer dos  Eons estelares.

Provavelmente a nossa espécie venha de uma outra galáxia em outro universo, sei que as informações sobre isso pertencem a outras esferas acima da nossa perspectiva, como o próprio Yaslon Yas nos informou, pois ele tem conversado muito e revelado muito sobre as nossas realidades paralelas em outros universos a partir do aspecto Monádico.

Desde que fomos colocados em quarentena, temos aprendido muito com o sofrimento da humanidade e vemos o reflexo de nossas atitudes desde as nossas guerras estelares dentro dos nossos genes, que vocês herdaram. 

Sim uma grande parte dos nossos genes esta presente em vocês, portanto vocês também têm a genética reptiliana e de outras formas de vida assim como nós Anunnakis possuímos. 

Por essa razão outras formas de vida como as que vocês no momento identificam como GRAYS, ZETA RETICULLI, XOPATZ, MERKABIANOS entre alguns dos que fazem pesquisas com o vosso DNA, são na verdade antigos concorrentes de tecnologia e experiências na Terra desde a nossa chegada nela.  
O vosso planeta e sociedade foi um palco de experiências de diversos seres em momentos distintos da linha temporal de vosso planeta, diferentes realidades que se uniram devido a nossa capacidade de movimentação pelas diferentes linhas vibracionais da fisicalidade.

A maior parte dos seres estelares podem transpassar de uma realidade vibracional para outra, de forma distinta ao que vocês acham que são as dimensões estelares entre cada universo.


Existem as vibrações de oitavas vibracionais que são uma realidade paralela a outra, dentro de uma mesma realidade dimensional. 

Mas as dimensões já é outra estrutura molecular dentro das diferentes realidades dos universos que se unem entre si. Posso lhes explicar que cada dimensão possui centenas de vibrações, que são por onde nós Anunnakis e os Pleiâdianos nos locomovemos entre as diferentes linhas do tempo.

O mesmo é realizado por muitos seres, por esse motivo a linha de tempo de vocês não bate com a realidade dos fatos que ocorreram em diferentes planos vibracionais do vosso planeta.
Muitas realidades paralelas com os Sirianos ocorreram em paralelo a nossa existência e domínio em vosso mundo, assim como muitas outras raças foram criadas por outros seres dentro das manipulações que eles realizavam da mesma forma que nós Anunnakis achávamos ser correto.

A questão da ética como vocês a colocam e entendem na atualidade, foi uma das maiores violações dos povos estelares. A Ética foi inserida em vocês para procurar controlar vocês e evitar que cometessem os mesmos erros que nós e outros povos do passado relativo de vocês.

Os povos dos planos estelares que vocês foram ensinados a denominar de DEUSES pertencem a diversos povos, é verdade que nós ANUNNAKIS, nos demos uma posição de destaque, pois queríamos manter essa posição devido a nossa proximidade com o vosso planeta e a proteção política que os Sirianos davam ao povo de Plêiades Ariano e suas ramificações.

Muitos fatores da política estelar seriam complicados de serem expostos  dentro de uma  linha clara para vocês, mas na realidade chegou o momento de que parte dessa verdade seja revelada.

Por essa razão procurei Yaslon Yas, para dar inicio a uma serie de revelações sobre a nossa atuação e sobre os nossos interesses sobre a humanidade e sobre a nossa origem estelar e do por que foi permitida tanto abuso com a humanidade, tanto da nossa parte como da de outros povos.
Inicialmente a questão da ética e da expansão dos impérios estelares, desenvolvia uma linha própria de interesses entre cada povo e a busca da liderança tecnológica e independência em relação aos grupos filiados a Federação Interestelar e as diversas casas de Comércio.

Cada grupo desses buscava de forma secreta burlar as diretrizes da federação que tinham sido herdadas dos seres de outras dimensões superiores da referida Confederação Intergaláctica. Seres que se diziam serem os semeadores do universo visível e invisível.

Sabíamos que isso era uma grande possibilidade, frente a tecnologia que nós já utilizávamos que estava a frente de muitos outros povos e sabíamos da tecnologia dos Sirianos que era bem superior a nossa.

Por essa razão se dava credito e ao mesmo tempo se tentava esconder as tarefas e atividades que não estavam de acordo com as diretrizes de não interferência e de não abusar do poder. Como cada grupo estelar dentro de seu crescimento pessoal e individualista agia da mesma forma, conseguimos durante milhares de eras do nosso tempo, enganar a Confederação.


Mas somente com o tempo nos demos conta que estávamos era na verdade nos enganando a nós mesmos e atrasando o nosso processo evolutivo e entendimento das leis maiores do que podemos denominar de DEUS ABSOLUTO.
Intrigas e mentiras eram parte da estrutura colonial, ENLIL era o meu opositor político pela herança direta do poder, somos irmãos de sangue por parte de Pai, mas isso nos tornou inimigos em muitas situações.

Por outro lado dentro das Plêiades tínhamos muitos inimigos e concorrentes políticos fortes, por essa razão o exílio em Nibiru era muito vantajoso e estratégico, pois podíamos manter nossas atividades fora da vista e auditoria dos grupos internos de vigília.

A nossa família tinha poder e foi na ocasião muito conhecida dentro dos círculos de colonização dos grupos centrais nas proximidades de Orion, mas isso gerava disputas importantes que nos colocavam em guerras sem sentido pelos planetas na região central da grande nebulosa de Orion e da estrela de VEGA, que representava o ponto de partida para muitas das raças geradas a milhares de eons.  Isso inclui parte do genoma original da espécie humana ariana primordial da estrela de VEGA que foi um ponto político de suma importância.

Eu mesmo me utilizei no processo colonial da Terra de muitos nomes em diferentes povos e épocas, para poder manter o poder e garantir a existência da forma humana. 

Em alguns momentos ENLIL foi totalmente contra o desenvolvimento e a inteligência humana, pois para ele vocês eram apenas escravos. 

O que para min também, mas o carinho pela vossa espécie e como geneticista especializado na coesão de genes de diferentes parâmetros acabei sendo responsável pelo desenvolvimento de muitas de suas capacidades, sendo que a maior parte delas foi mutilada, para que vocês não pudessem nos superar em inteligência e percepção da verdade que  existia atrás de nossas vergonhosa estrutura egoísta.

Outra parte importante dentro da manipulação da humanidade, foi a minha familiar Inaana ou Isthar como também foi conhecida por vocês, eu mesmo já fui chamado de YAWE em alguns momentos, assim como outros.

Na verdade foi proibido a pronuncia dos nossos verdadeiros nomes depois das guerras entre a nossa família.


Meu filho Marduk que já em outra realidade foi responsável pela destruição do planeta Maldek, gerou a segregação racial do vosso planeta e a estrutura atual de guerras e destruição.

A nossa desunião familiar acabou por gerar a desunião de uma raça inteira.os outros grupos de poder acabaram tendo questões  similares e quando perceberam o nosso abuso e extravagâncias, levaram parte de sue povo para as partes internas da Terra ou para outros mundos mais afastados.

Atualmente o nosso povo esta dividido entre 2 facções distintas, uma rebelde que ainda quer o poder e a outra que percebeu  os erros do passado e que esta ajudando no despertar da humanidade.

No entanto para isso nos desmembramos em centenas de partículas humanas e estamos ajudando os outros grupos em ativar a verdadeira memória cósmica de vocês.

Um numero elevado de seres de outras raças e grupos estelares estão ajudando para que vocês possam despertar para o que esta por vir dentro da nova realidade de energia conciencial.

Somos muitos e estamos mesmo dentro da quarentena ajudando, no entanto ainda existem grupos rebeldes de Anunnakis que querem a destruição do poder da humanidade para dominar e com isso mostrar a Confederação e a federação que a colônia Terra ainda pertence aos Anunnakis de Marduk e a seus interesses pessoais.

Existem milhões de intrantes na Terra no momento ajudando no despertar da humanidade e outros em aumentar a confusão e desentendimento entre os diferentes povos. 

Por essa razão estou solicitando a abertura desta linha de comunicação com a captação de Yaslon Yas para poder ajudar a divulgar parte do que me é permitido, pois muitos outros povos esta ajudando.  Percebemos os nossos erros e estamos procurando ajudar, ainda não entendemos de todo a magnitude das nossas atitudes dentro da varredura de expressão cósmica, mas já entendemos que não podemos interferir no desenvolvimento de uma sociedade.

Por essa razão busco ajudar em parceria com parte de minha família e os discípulos de ANU para dessa forma poder ajudar a despertar o maior numero de pessoas.



Como da mesma forma que guiei Noé (Ziusudra) no passado gostaria de poder ajudar a guiar vocês que estão de coração aberto.

Mas lembrem-se existem muitos farsantes e o meu povo esta dividido, não confiem na estrutura Anunaki, pois ela ainda se baseia no poder pelo poder.

Muitos estão a canalizar parte de nosso povo e lideres que buscam enfraquecer a psique humana, portanto os testes já começaram dentro de cada um de vocês ao lerem esta matéria e fazerem uma linha de raciocínio com outras coisas escritas no passado.

Lembrem-se que fomos um povo orgulhoso e vaidoso e isso não se perde de um dia para o outro, por essa razão entendo a desconfiança de vocês a minha pessoa e aos de minha família, mas mesmo assim esta dentro do nosso propósito ajudar ao despertar e entendimento da verdade que ocorreu com vosso mundo. Foram muitos os que mexeram nisso, mas  aos poucos a verdade será revelada em livros e captações psíquicas de vocês.

Por essa razão não acreditem em tudo, sejam cautelosos, essa foi uma das condições impostas por Yaslon Yas para poder me comunicar com vocês através de sua energia, portanto  meditem e deixem que entre dentro de sua alma para lhes contar a verdade sem hologramas.

Através do amor e da paz que irei projetar dentro de vocês, caso contrario são falsos registros dos opositores.
Aguardo o contato com vocês.
Fico no aguardo
ENKI de Nibiru, através de Yaslon Yas

A HISTÓRIA DA HUMANIDADE (7)

Conselho Intergaláctico – Interferência Nibiruana

O Grande Salão do Conselho da Federação Inter Galáctica era uma sala de reunião imensa com tetos transparentes e arqueados que davam ao espaço infinito. 

Anu, Enlil, Enki, Ninhursag, Nannar, Ninurta, Nergal, Utu e Inanna estavam todos formalmente sentados no círculo do Conselho.

Marduk não quis assistir. De repente sentiram se pequenos e até Anu parecia diminuído neste lugar. Só a presença dos membros do Conselho os deixou humildes, um sentimento ao qual não estavam acostumados.

Os Doze Superintendentes do Conselho (10D) eram uma amostra representativa das galáxias. No auditório havia centenas de outros representantes de todo o universo.

Tantas espécies! Havia membros de Sírius, Andrômeda, Órion, Arcturo, Cruzeiro do Sul e muitos outros sistemas.

Os Etéreos estavam muito bem representados. Eles têm uma freqüência vibratória muito alta. Às vezes se vêem sólidos, outras vezes transparentes ou translúcidos e se diz que estão por cima da polaridade.

Os nibiruanos jovens não sabiam por que, mas parecia que os Etéreos tinham a última palavra na condução da reunião.

Também haviam seres que eram esferas ou bolas de luz e voavam ao redor deles, transformando-se nas cores do espectro; primeiro dourado, depois rosado ou turquesa.

Possuíam a habilidade singular de entrar dentro dos outros seres com permissão, de encher suas células com luz e, por meio disto, conhecer a soma total de seu ser. Tudo estava muito interessante, mas a disposição de ânimo no Salão trocou.

King Anu

Quando Anu ficou de pé diante Dos Doze, deles saiu simultaneamente um som o qual se converteu em palavras que foram claramente entendidas por cada raça: “NÃO INTERFERÊNCIA!”

Não interferência é a lei do universo do livre-arbítrio e os Pleidianos-Nibiruanos, disseram Os Doze, tinham violado esta lei ao interferir diretamente na evolução de uma espécie. 

A lei afirmava que era possível ajudar à evolução dos seres se, e somente se, eles solicitavam essa ajuda.

Alterar seu DNA e romper os campos eletromagnéticos de um planeta inteiro com a arma Gandiva era algo monstruoso e ilegal.

Inanna pensava para si que este conceito de livre-arbítrio devia ser como o mercado livre na Terra: é somente livre quando serve aos que estão no poder. Parecia-lhe que este Conselho estava tratando de fazer pressão ao interferir no seu livre-arbítrio.
Para o Conselho era óbvio que os membros da família de Anu não entendiam muito bem, de modo que explicaram cuidadosamente que não os iriam castigar, fazê-los voar em pedaços ou confiscar suas armas.

Contudo, algo aconteceria a eles. Um estado de consciência, uma energia, uma disposição de ânimo – que refletia a totalidade de suas ações na Terra – chegaria até os seus mundos.

Esta energia lentamente, mas por certo, afogaria a criatividade e espontaneidade de suas vidas. Ver se íam bloqueados, incapazes de evoluir. O Conselho chamou a esta energia a Rede.

Claramente explicaram que eles não eram vítimas, que eles mesmos tinham criado esta Rede. Era seu próprio invento. Eles criaram.

Também proibiram que usassem o Gandiva outra vez. Ou se fizessem seria considerado como um ato de guerra e pagariam as conseqüências.

Se eles não acreditavam que as armas do Conselho eram mais fortes que as suas, talvez poderiam lhes mostrar hologramas de outros grupos errantes que tinham sido aniquilados por violar a lei.

Acrescentaram que suas armas não somente destruíam civilizações mas sim, eram tão fortes que podiam vaporizar as almas dos habitantes.

Eles podiam retornar-los à mente do Primeiro Criador para não existir mais, não os dariam a possibilidade de encarnar em nenhuma forma! Sentiram um calafrio na espinha.

O Conselho continuou dizendo que mais tarde em seu desenvolvimento seria óbvio para os nibiruanos que estavam na fase adolescente.

Desavenças como as de Enki e Enlil passariam com o tempo e teriam servido para um fim. Enquanto isso não lhes iriam permitir destruir planetas ou fraturar o tempo com estas explosões.

Recordem. Eles concluíram com a palavra RECORDEM!!!

Anu estava visivelmente aturdido; nenhum membro da família nunca o tinha visto assim. Anu retornou a Nibiru, Enki e Enlil voaram à estação orbital. Os três ficaram em comunicação permanente

HISTÓRIAS até hoje. E 2012
Como os Nibiruanos/Pleiadenses cometeram o engano de usar a Grande Arma Radioativa, a Gandiva. O resultado foi que ondas de radiação letal fluíram para o sistema solar, para a galáxia, o que os levou a serem chamados atenção pelo Conselho da Federação Inter galáctica.
Durante alguns anos do século XX, grande parte da humanidade temeu a guerra nuclear, mas ela já aconteceu há milhares de anos… 
Segundo a Deusa Inanna, a sua família estava tão ocupada lutando, competindo e jogando que se esqueceu por completo do “chato” Conselho da Federação Intergaláctica. 

E além do mais, a Terra era propriedade da família de Anu na visão de mundo dos membros da família de Anu.

Mas nem todos os argumentos que apresentavam permitiram que pudessem fugir da intervenção do Conselho Inter Galáctico.

Os membros do Conselho argumentaram que a Terra tinha sido colonizada antes da família de Anu chegar, realmente os Sirianos Etéricos aqui estavam há éons e a eles, sim, foi dado o direito de guardiões do planeta e de semeadores da raça herdeira, os humanos.

E eles, os nibiruanos pleiadenses simplesmente infringiram a Lei do Primeiro Criador ao pôr em perigo outros mundos com suas maravilhosas armas.

Os nibiruanos também foram acusados de alterar as capacidades genéticas da espécie humana, despojando-os assim da habilidade para evoluir. 

E de violar a Lei de Não Interferência. Enredados em meio de seus próprios problemas, pareceu-lhes que isto não era assunto do Conselho. A família de Anu, estava em guerra, irmão contra irmão – a velha e interminável guerra entre Enki e Enlil.

Nem lembravam e alguns mesmo nem sabiam, que deviam obediência ao Conselho da Federação Inter Galáctica e a sua raça Conselheira, os Sírianos Felinos.

Para eles, o Conselho da Federação Inter Galáctica não importava em nada, até que se viram rodeados da Rede. Não era uma rede real, como uma de pescador com cordas e tecidos; esta era uma parede de freqüência invisível e, por conseguinte, para eles tudo começou a mudar.

A magia desapareceu por completo de suas vidas; já não havia faísca, não havia ação. A vida se voltou muito sólida e densa, deixou de circular.

A Deusa da Sabedoria de Sírius estava a ponto de os ensinar algo que tinham esquecido, ou que possivelmente nem sequer tinham começado a aprender…

Cuidadosamente o Conselho da Federação Inter Galáctica explicou-lhes que teriam que outorgar aos terrícolas os mesmos poderes que possuíam!

Informaram-lhes que teriam que tomar a responsabilidade para si pelo que tinham feito.

Que Desacato!

A família de Anu jamais poderia aceitar isso!

A Deusa Innana, neta de Anu, explica: “Podem imaginar que coisa chata seria se seus animais domésticos fossem iguais a vocês? Poderiam começar a falar e inclusive lhes dizer o que gostariam de jantar. Onde terminaria, com um jantar de quatro pratos e trufas de chocolate como sobremesa?”

Imaginem só: Animais Domésticos! Como você trata os seus? Pense bem…

Muito chateados e em meios a infindáveis discussões, onde uma acusava o outro por tal situação, a família de Anu voou para casa. Brigaram muito, para variar, entre eles mesmos, como era seu costume.

Alguns imaginaram que a Federação Inter Galáctica estava conspirando com seus inimigos, outros pensaram que o Conselho obviamente queria ficar com a Terra só para si.

Os Sirianos eram mais antigos no Conselho que os pleidianos ou, eram os Acturianos? A família de Anu era tão auto-centrada que não sabia coisas básicas da realidade cósmica, a não ser o próprio Anu.

Alguns deles acreditaram que era por certo algo pessoal e começaram logo a culpar uns aos outros por provocar tal situação. São uma família fragmentada na verdade.

Foi quando tentaram dissolver a Rede por meio de um sacrifício ritual colossal, belo e realmente horripilante a gosto dos que se consideram entendidos nestes assuntos.

Nada de fato aconteceu; nada mudou, a Rede ainda estava ali e eles ainda mais aborrecidos, estancados e desorientados. O desespero, anteriormente desconhecido para os Deuses Nibiruanos Pleidianos, cravou suas garras dentro de suas almas, suas almas reptilianas, exatamente.

Nesse momento em suas telas de comunicação apareceu uma mensagem urgente: 


Marduk tinha sitiado todo o sistema solar pleidiano. Eram os momentos críticos do KaliYuga se aproximando.

Durante muitos anos em segredo, Marduk tinha fabricado exércitos de clones e os tinha treinado em Marte, um planeta abandonado. O temor que tinha aprendido a tirar da raça humana lhe servia agora como alimento e energia para apoiar este projeto impressionante.

Com um ataque supressivo entrou nas Plêiades e destruiu a monarquia governante. Agora tinha tudo sob seu tirânico controle e ordenou a Anu que se rendesse ou do contrário destruiria Nibiru.

Anu escapou com Antu, sua rainha, a um sistema vizinho.

Todos estavam sobressaltados.

Enki e Inanna voaram com Matali ao centro da Terra para se esconderem no profundo mundo subterrâneo do Reino da Serpente, onde estariam a salvo dos restos da radiação do Gandiva.

Enlil saiu para unir-se a seu pai Anu. Os dois estavam decididos a desenvolver um plano para recuperar Nibiru e liberar as Plêiades.

Marduk estava agora no controle de Nibiru e do planeta Terra e começou a mudar muitas coisas. Foi nesta época que as mulheres diminuíram em estatura e foram consideradas inferiores na espécie, junto com as crianças.
Marduk criaria as igrejas para apagar a Deusa e o modo de vida pleidiano comunitário que tinham recebido dos Fundadores do Universo, os Felinos e Carians.

Mulheres que eram líderes nas comunidades eram reprimidas, estigmatizadas como bruxas e queimadas na fogueira. Este processo continuou através da época escura da Idade Média, e terminou no final do século 18 d.C. Foi à coisa mais importante que Marduk fez para atingir o controle absoluto da Humanidade.

Marduk proclamaria a si mesmo como o “Deus entre os deuses”. Depois, mudaria para “Deus” apenas. E toda vez que se pronunciasse a palavra Deus, a imagem dominadora, repressora e temível de Marduk estaria por trás. O politeísmo agora daria lugar ao monoteísmo de Marduk.

Ele dominaria através do medo; e isto ele tem feito até os dias de hoje.

A salvo, e além das freqüências de tempo do planeta desolado, a família divina observava com horror como Marduk conseguia apoderar-se do que estava na Terra e seus habitantes.

Com o tempo se apoderou de todo o planeta. Não utilizou exércitos para conquistar a Terra, usou a propaganda.

Os sacerdotes de Marduk acusaram Enlil de desatar o terrível Gandiva contra os indefesos humanos, realizando a Guerra Nuclear.

E isto era, antes de tudo, a verdade e por isso Marduk fez com que os habitantes da Terra se voltassem contra Anu e Enlil. Apoiando a sua ideologia do Deus Único (o Deus MARDUK!)

Marduk fez tudo o possível para difamar Inanna.

Dizia que ela era uma bruxa malvada que devorava aos homens e convertia mulheres inocentes em prostitutas.

Como cobiçava seus templos e as terras que possuíam suas sacerdotisas, iniciou uma campanha de difamação para destruir a estas mulheres.

As sacerdotisas, que estavam muito bem treinadas em negócios e nas artes, foram acusadas de magia negra, de lançar conjuros por toda a Terra.

Sempre que algo saía mal, uma tormenta ou um problema nas colheitas, jogavam a culpa nessas mulheres.

E Marduk se encarregou de que muitas coisas saíssem mal.

As belas sacerdotisas foram encarceradas, golpeadas, torturadas, violadas e queimadas vivas. 

Confiscaram-se todas as suas propriedades. Marduk estava se vingando de Inanna, aquela que ordenou que o enterrassem vivo.

No Reino da Serpente, Inanna jazia em uma pequena cama em um quarto cômodo mas não se dava conta do que havia a seu redor. No olho de sua mente viu como os homens de Marduk desfiguravam e mutilavam seus templos.

Todas as imagens das deusas foram substituídas pela de Marduk. Esculpiu seu nome em pedra por cima do de Inanna e reescreveu a HISTÓRIA, convertendo-se a si mesmo no herói de cada conto e lenda.

Em meio de uma agonia impotente, Inanna viu como suas sacerdotisas sofriam todo tipo de humilhações. Há tantos contos de fadas sobre virgens, às que se levam aos dragões e as presas em cavernas escuras.

Estas histórias estão apoiadas na verdade, mas não havia nenhum cavalheiro em armadura que devesse resgatar as suas belas sacerdotisas.

Marduk não se deteve com as mulheres da Deusa Inanna apenas; ele não estaria satisfeito até que esmagasse a todas as mulheres.

Para obter isto, usou os homens. Disse aos humanos varões que eles eram superiores, que a mulher tinha sido criada da costela de um homem para que lhe servisse. Mentiras, mentiras saíam da boca dos sacerdotes de Marduk.

À medida que as mulheres perdiam sua posição de respeito, os homens por sua vez perdiam parte de si mesmos. As coisas não voltaram a ser iguais.

Inclusive fazer amor se converteu em uma guerra. Como Marduk queria mais súditos para controlar e mais energia do temor que se gerava, fomentou a procriação de seus súditos.

lado escuro da Lua

Na lua da Terra colocou um aparelho eletromagnético que conectava a ovulação feminina com seus ciclos.

Nem sequer os animais da Terra se podiam fecundar com tanta freqüência como suas mulheres.

Marduk queria produzir o temor como uma mercadoria, assim que ordenou aos Lulus que se multiplicassem.

Isto lhe daria mais súditos para tiranizar e assim poderia gerar mais energia a partir de seu temor.

O temor se converteu na mercadoria mais valiosa para Marduk.

O temor imperava: temor à morte, temor ao castigo, temor ao conhecimento.

Com uma fonte tão ilimitada, Marduk podia alimentar a suas legiões de clones e a Terra se converteu em uma central elétrica para Marduk e seus tiranos.

E tiranos eram; dos governantes dos países até os administradores de companhias, a tirania era a lei.

Impor a vontade de um sobre outro era a expressão mais altamente valorizada da vida humana. Com a tirania chegou sua amiga, a avareza. E como ninguém pode estar perto daquele que controla as coisas, os troféus da conquista e o controle substituíram ao amor. O prazer se definia em termos de posse e os objetos substituíram à intimidade.

Do Reino da Serpente, Inanna viu o futuro deste mundo projetar-se ante seus olhos. Viu como Marduk se voltava mais e mais ardiloso em suas técnicas de controle e de gerar temor sobre os Lulus.

Sacerdotes e políticos desfilavam diante de si; os estilos trocavam, mas a tirania fundamental permanecia intacta.

Uma garra invisível se pulverizou pelas mentes e almas dos habitantes da Terra. A Inquisição, o sistema feudal, centenas de “ismos” que prometiam esperança vinham e se foram.


A industrialização trouxe consigo o trabalho vazio, aumentou o materialismo e poluiu as águas, a terra e os mantimentos.

Marduk aperfeiçoou a manipulação com a chegada dos meios de comunicação: televisão e jornalismo.
Repetidamente os humanos eram treinados para adorar algo fora de si mesmos; não lhes animava a olhar para dentro. Sempre havia alguém lá para adorar, alguém que era melhor e mais elevado.

Duvidando de si mesmos, os Lulus escutavam sem cessar aos “peritos”, quem por sua vez se contradiziam entre si aumentando deste modo a confusão.

Os humanos que conseguiam pensar por si mesmos eram excluídos como desadaptados, eram castigados ou no melhor dos casos os faziam se sentir culpados.

Se a gente obtinha algo, os outros se sentiam inferiores e se fomentou o sentimento de culpa.

A psicologia se fez popular e os humanos lhes davam o dinheiro àqueles que escutavam seus sentimentos de culpa e temor durante horas, dias, anos. Para Marduk a culpa era tão nutritiva como o temor.

 A Rede Marduk e o Time de Administradores do Mundo agem simplesmente assim:


…se há uma escassez de temor, Marduk ocasiona uma escassez de alimento, um terremoto, um furacão, ou uma GRIPE SUÍNA. Isto pode ser real como um acontecimento real na natureza, por exemplo, ou pode ser simplesmente um holograma ou apenas um programa de televisão. Dá pra imaginar quantos milhões mais podem ganhar todas as empresas e corporações do Time de Administradores do Mundo se o negócio do MEDO continuar crescendo?????
À medida que viajava pelo tempo, de repente alguns membros da família divina de Anu começaram a compreender como um raio que golpeava seus cérebros cansados, que Marduk eram eles mesmos. Ele era o inconsciente coletivo da família de Anu projetado sobre a Terra.

Tinha criado do mesmo modo como tinham criado tudo em suas vidas. Cada um deles tinham dado a luz ao Marduk nesta dimensão. Obviamente, se o haviam criado, também podiam se desfazer dele. Mas como?

Anu nos encoraja a lembrar: Marduk, o 4º aspecto dimensional de Satã, faz parte das Casas Reais de Avyon e Aln, e, portanto, é da família.

Marduk concordou em representar seu papel como líder das Forças Escuras, para dar à Humanidade as necessárias oportunidades para sua evolução espiritual.

Sem este seu esforço em benefício da Humanidade ela não poderia evoluir, pois não haveria nenhuma negatividade.

Marduk está pronto para voltar para casa!!!! Como você sabe, é muito mais difícil representar o papel do vilão do que representar o papel do herói.
Marduk será contido, e serão cada um de nós que o pararão, não com força, violência, mas com amor, através da integração do lado escuro de nós mesmos e, portanto, de Marduk e as forças dele. Assim anuncia Anu.
E a Agenda Pleidiana/Nibiruana é “Tomem de volta seu poder, para os Nibiruanos isso ocorre através da recodificação do DNA.

Agora é o tempo. Vocês, os Sirianos Etéricos, são os herdeiros deste planeta. Reivindiquem seu direito inato, dado a vocês há tanto tempo atrás pelos Fundadores.

Os Nibiruanos Avyonianos (pleiadianos) sua raça paterna, seus irmãos e irmãs, os Sirianos Aquáticos e os Sirianos Crísticos, estamos aqui para ajudá-los. Vocês só têm que estender a mão e convidar.”


 fim

Material livre para divulgação.
Por gentileza, respeite os créditos citando as fontes.
Esse texto não é ficção, foram baseadas nos livros de
Rodrigo Romo, Zecharia Sitchin, Martim Claret
Autor do texto Vicente Chagas (Projetovega-Ufo)
Edição, elaboração e fotos:
Angel Lux

A HISTÓRIA DA HUMANIDADE (6)

Elementos Radioativos na Terra – Gandiva Yoga

Os jogos estavam cada vez mais quentes.

Marduk estava conspirando e planejando.

Nergal, seu irmão inimigo, não se deu por vencido depois da derrota de sua aliada Inanna.

Ele agora estava formando alianças com outros enlilitas, os inimigos de seu pai Enki.

E tudo na Terra continuava girando entre as velhas intrigas dos irmãos Enki e Enlil, porém Marduk ganhava um desproporcional e cada vez maior destaque.

Com a animosidade entre os filhos de Enki e Enlil se concentrando na atmosfera da Terra.

Das profundidades do Reino Serpente, onde estavam Matali, Tara e sua convidada especial Inanna, podia ser observado como os deuses se aproximavam cada vez mais da sua destruição.

Os filhos de Enki cresceram conscientes de que toda a Terra lhes teria pertencido se não fosse por Enlil e seus filhos.

O rancor e aversão que Enki sentia por seu irmão Enlil se infiltrou nas vidas de seus filhos como um veneno. Os enkitas estavam apaixonadamente decididos a vingar-se e se opunham a cada passo que dava Enlil.

Nabu

Como Enki perdeu o controle sobre seus filhos, o ódio deles afundou a família.

Marduk e seu filho Nabu trataram de arrebatar o poder a seus próprios irmãos.

Nergal foi o único irmão que não estava disposto a entregar todo seu poder a Marduk e opôs a maior resistência chegando até a formar uma aliança com Ninurta, filho de Enlil.

Ninurta comandava os esquadrões de vôo enlilitas que patrulhavam a Terra. Ele tinha conduzido as famosas Hordas Gutianas para a Acádia para destruir o que ficara dos exércitos de Inanna.

Também foi encomendada a Ninurta a tarefa de recuperar os sistemas de águas do Eufrates depois que Marduk os tinha poluído.

Ninurta – Gula
Ninurta e sua esposa, Gula, estavam na cidade de Lagash.

Ninurta, a quem adorava voar e comandar a força aérea, também era aficionado à construção e a engenharia.

Esperava ansiosamente o desafio de limpar o rio.

Mas detestava o assunto de governar e não tinha paciência para a vida social que suportam estes deveres.

Sua esposa Gula estava muito dedicada a ele mas Ninurta era muito esquisito para ser companhia de alguém.

Talvez ele tenha levantado uma parede a seu redor para desviar os constantes cuidados de Ninhursag, sua dominante mãe. Ninurta ficou muito introvertido, descuidou do controle do governo e desaparecia durante dias.

Escapava em sua nave favorita, o Pássaro Negro.
Ele queria construir pirâmides; dos tempos da guerra sentiu inveja das grandes pirâmides do Egito – o que afinal era algo comum na família de Anu, a inveja, especialmente do Egito – e convidou aos arquitetos que haviam realizado o desenho e construção de Gizé para que começassem a trabalhar na Suméria.
Isto o manteve ocupado por um tempo perto de casa, por isso sua esposa se alegrou. Mas paulatinamente a tentação de voar sozinho em sua nave o venceu. 

Afastou-se de toda civilização e voava sem cessar através de montanhas longínquas. Ali formou uma legião de lutadores e lhes ensinou as artes marciais. Desfrutava muito da companhia destes homens rústicos.

Ninurta
Ninurta estava enfastiado do estilo de vida de sua família, os deuses. 

Preocupado por seus conflitos eternos, ele recordava sua infância quando a Terra era ainda uma aventura desconhecida.

Desejava essa época quando estava livre das enormes responsabilidades de ser o filho de Enlil. Ninurta é uma pessoa muito complexa, atormentado pela carga de seus deveres e uma necessidade premente de simplesmente ser um garotinho brincalhão, o garotinho que talvez nunca tinha sido.

Como Ninurta estava fora por longos períodos, Marduk começou a olhar a Babilônia e suas cidades circundantes.

Ele e seus seguidores começaram a infiltrar-se nos povos da campina e, empregando hologramas, aparecia-se ante os líderes de certas tribos identificando-se com diversos nomes. 

A estas tribos lhes incentivou a que se inclinassem e adorassem ao Deus Marduk.

Ele executou muitos milagres de hologramas para as pessoas, deu-lhes poder e riqueza e lhes advertiu que os deuses de Enlil e sua classe eram deuses falsos. Dizia-lhes que aqueles que não o adorassem seriam castigados; condenados ao inferno para sempre.
Planeta Marte

Durante este período, a motivação de Marduk era trabalhar em seu mais novo plano para a dominação mundial. Desta vez isto envolvia a construção de uma poderosa arma no planeta abandonado, Marte.

Durante séculos, os humanos tinham sido preparados para adorar algo que estava fora deles, ou seja a família de Anu, os Deuses.

Contra esta manipulação, eles tinham muito pouca defesa.

Qual dos deuses era verdadeiro?

Certamente todos os deuses eram volúveis; mais de uma vez tinham deixado os humanos abandonados à sua sorte.

As pessoas das tribos raciocinavam que possivelmente deveriam adorar ao deus que lhes proporcionasse o melhor, ou que talvez seria melhor obedecer àquele que ameaçava com castigos horríveis.

FOTOS DE MARTE NA ATUALIDADE, TIRE SUAS CONCLUSÕES:

O complexo de ruínas da cratera Victória em Marte
Lembra muito o templo de Abul-Simbel no nosso Egito
Formação de UFOS – imagem capturada pela sonda da Nasa
Nitidamente uma estátua Anunnaki

Marduk 
Deus Marte da Guerra

Marduk era um gênio para confundir as pessoas. Começou a ganhar na devoção dos Lulus ao corromper levemente o poder dos outros deuses. 

A ciência do controle mental e a propaganda para lavar o cérebro estavam em suas primeiras etapas.

Devido à ausência de Ninurta, Enlil teve que nomear alguém mais idôneo e estável para a tarefa de governar a Suméria.

Escolheu ao pai de Inanna, Nannar.

Da cidade de Ur, Nannar e sua esposa, Ningal, começaram a reconstruir as rotas comerciais normais e a restaurar a agricultura e os negócios na área.

Os templos reataram suas atividades normais e se construíram novos zigurates.

Não obstante, as coisas não estavam bem de tudo. No ar da Terra se sentia a fricção e o antagonismo. Era como se o planeta fosse um ser que não pudesse suportar os ódios e disputas dos deuses.

Uma sensação de ansiedade começou a rodear tudo. A ambição e a avareza corriam rápido por toda a Terra; logo que se inaugurava uma monarquia era destronada por outra. 

As escaramuças aumentavam enquanto os estados de ânimo se exacerbavam. Os olhos de Marduk liam por cima de seus futuros domínios.


Podem ler a história deste tempo, pois se escreveu muito nas tabuletas de argila. Marduk e seu filho Nabu lutaram sem cessar para ganhar o território e controle do porto espacial. Ao lado de Enlil estavam Nannar, Utu, Ninurta e Nergal, este último, filho de Enki.
Para acabar com essas horríveis guerras, Matali foi visitar seu velho amigo Enki. Matali sempre tinha estado ao comando da nave pessoal de Enki e os dois tinham passado muitas horas juntos. Matali rogou a Enki que falasse com seus filhos.

O que se obteria com toda esta luta? Com certeza a Terra e sua gente só sofreriam mais. E se os filhos de Enki e Enlil morressem na batalha?

O que sobraria a um dos dois patriarcas? O resultado desta guerra só poderia ser a aniquilação mútua, posto que ambos os lados tinham armas poderosas.

Se Anu escolher o Gandiva, ninguém poderia evitar a aniquilação. Quem poderia predizer o fim de uma guerra tão devastadora?

Enki

Depois de escutar Matali, Enki visitou seu filho Nergal e tratou de ponderar com ele sobre os conselhos de Matali. 

Mas Nergal se negou; ele sempre tinha acreditado que Enki preferia a Marduk.

A verdade era mais comovedora: Marduk exercia uma forma sutil de controle mental sobre seu pai e Enki era simplesmente impotente em presença de Marduk.

Nergal se zangou muito pelos esforços de Enki para que se obtivesse a paz com Marduk.

Enfurecido, disse a Enki que partisse e amaldiçoou tanto a seu pai como a seu irmão, prometendo destruí-los.

Sozinho, o pobre Enki chorou tristemente. Não sabia o que fazer e recordava as épocas mais felizes, as festas de Antu.
Os profetas da fatalidade começaram a multiplicar-se por toda a Terra.

Todo sacerdote e adivinho contava histórias da destruição que se avizinhava e oráculos em todos os templos profetizaram o fim do mundo.

Muitas das predições foram absurdas e nunca se cumpriram, mas era como se a gente estivesse viciada nestes pronunciamentos. Quanto mais horrorosas eram as predições, mais gente pagava para as escutar.

Os profetas estavam na verdade fazendo seu agouro! É possível comparar com o que acontece agora com a aproximação do ano de 2012, por exemplo. 

Em pouco tempo, muitos filmes vão ser lançados no circuito comercial e as pessoas em todo o mundo vão pagar mais caro e lotar mais as salas daqueles filmes que trouxerem as predições mais horrorosas.
Levantaram-se novos edifícios para abrigar os Lulus que desejavam reunir-se para encher-se de temor.

Entre as profecias mais populares estavam os contos de escassez de alimento e a devastação de cidades inteiras, enquanto que os terremotos e dilúvios lutavam pelo segundo lugar.

Os Lulus gastavam todo seu dinheiro por vir e escutar estes contos, que os assustavam até a loucura.

Este temor gerava uma energia da qual Marduk aprendeu a alimentar-se, e começou a fomentar o medo projetando imagens holográficas no céu e criando cenas aterradoras.

Brincou e fez muitas experiências com a energia desse temor, manipulando-a e modificando-a para saciar seu apetite.

Era melhor que a carne humana e mais fácil de administrar.

As profecias se tornaram realidade. Num dia terrível, os exércitos de Marduk caíram sobre Nippur, à cidade sagrada de Enlil.

Ninurta chegou com suas tropas para defendê-la, mas o templo e os tronos sagrados já estavam destruídos.

Enlil respondeu de uma maneira implacável ordenando a destruição da Babilônia, a cidade preferida de Marduk, assim como de todos os seus centros logísticos.

Enlil reuniu o conselho de guerra e fez a Anu a temida pergunta.

A arma Gandiva só podia ativar-se sob a ordem de Anu porque, uma vez desencadeada, não se podia predizer o resultado. Nergal tratou de reunir-se pela última vez com seu irmão Marduk.

Se este renunciasse a suas pretensões de domínio supremo, o Gandiva permaneceria inativo.

Enki, que estava presente com Marduk e Nabu, parecia estar em um estado de cegueira, como se sua vontade tivesse sido minada. Sumido na escuridão, Enki jogou sua ira e frustração sobre Nergal, pelo que a ira deste aumentou. Decidido a usar o Gandiva, Nergal deixou Marduk e seu pai. Agora já nada poderia detê-lo.
Todos os deuses estavam conscientes dos perigos possíveis do Gandiva. Inclusive Marduk sentiu medo quando se deu conta de que seu irmão Nergal estava disposto a usá-lo.
Anu
Anu se encheu de angústia. A inveja de seus filhos tinha levado a Terra a este estado.

Deu-se conta de quão fraco se tornou seu filho Enki e preferiu destruir as cidades e o porto espacial do que permitir que tudo ficasse nas mãos do turbulento Marduk.

Anu e Enlil viam algo escuro, quase perverso em Marduk e suas ambições. Ele queria se apoderar do planeta Terra, arrebatar o poder de Anu e inclusive governar as Plêiades.

Converteu-se em uma ameaça séria, uma espécie de máquina que devorava tudo o que encontrava no seu caminho. Sem sentimento, sem coração, sem gozo de ser, só pensava em uma conquista desumana.

A vitória dele na Terra não veio sem um preço. 

Foi decidido pelo Conselho de Nibiru, usar a bomba de plutônio para neutralizar completamente as instalações espaciais e outras áreas críticas.

Anu desencadeou o Gandiva.

“Uma labareda de luz, afiada como uma lâmina de barbear e mais forte que o sol, com um movimento em forma de zig-zag. Embora apontada para objetivos específicos, esta arma da perdição não fazia distinções.”

Não só se destruiu o porto espacial; muitos outros lugares importantes para Marduk do ponto de vista logístico desapareceram.

A península do Sinai foi destruída totalmente. Mas havia algo primitivo que não tinham planejado e que não podiam controlar: o vento.

A radiação da bomba foi levada pelo vento para as cidades da Suméria, matando os habitantes e devastando a área circunvizinha. 

Levaria muitos, muitos anos até que a área voltasse a se tornar adequada para habitação humana.

É irônico que o nome de Enlil pode significar “O Senhor do Vento”, mas nesse momento nem Enlil nem nenhum outro deus pôde controlar os ventos que sopravam sobre a Suméria.

Nuvens de radiação arrasavam as planícies matando todo ser humano e animal no seu caminho.

O envenenamento por radiação desintegrava as células de seus corpos, a pele caía de seus ossos, seu sangue se evaporava nos ardentes ventos e morriam em meio de uma dor aguda.

Abraão

Os que estavam na periferia foram os que mais sofreram porque sua morte foi mais lenta.

As terras ficaram negras com os fogos nucleares e as águas ficaram envenenadas.

Esta operação aconteceu em 2.024 A.C e foi realizada com êxito.

Era o único modo que Anu acreditou possível para impedir Marduk de tomar o controle das instalações espaciais e depois partir para o controle de todo o sistema estelar das Plêiades.

O Conselho Nibiruano escolheu Abraão para levar a bomba, guardada na Suméria, até a estação espacial, para detonação por Uta, filho de Enlil e um comandante em chefe da estação.

A bomba causou a destruição de todas as instalações espaciais, junto com as cidades de Sodoma e Gomorra, que foram destruídas na explosão por estarem perto das instalações espaciais.

Isto transformou em deserto o que antes era uma luxuriante área subtropical do planeta, e Sodoma e Gomorra foram para o fundo do Mar Morto, há pouco formado.

Abraão, nascido de uma família Real de sacerdotes Nibiruanos, recebeu esta área como legado.

Ela ficou conhecida depois como Canaã.

Muito tempo depois seus descendentes a reivindicaram de outras tribos, com a ajuda de outro descendente dos Nibiruanos, Moisés.

A salvo em suas naves, os deuses observavam uma vez mais como seu frenesi destruía, de novo, milhões de vidas.

Povos inteiros desapareciam; animais e colheitas, pontes e zigurates desapareciam da superfície do planeta, enquanto a Terra se agitava violentamente.

O que tinham feito eles? 

Somente uns quantos sobreviventes permaneceram em meio da espantosa devastação do que uma vez foi um planeta verde e formoso. A violência do Gandiva e as nuvens de radiação criaram um impacto que se converteu em uma onda que enviou um sinal para o sistema solar.

Movendo-se além dos últimos planetas do sol, o sinal viajou por toda a galáxia até chegar a outros setores.


Além da vastidão do espaço, o sinal foi recebido pelo Conselho da Federação Intergaláctica. Esses pleidianos que se divertiam no planeta Terra tinham ido muito longe; teriam que detê-los.

Um comportamento tão irresponsável era inadmissível. Tinham alterado o equilíbrio de todo o universo.

Fez-se um chamado e todos foram citados ao Grande Salão do Conselho da Federação Intergaláctica.

Os membros da família de Anu haviam estado tão entretidos em seu jogo e em suas brigas que esqueceram por completo do resto do universo.

Quem eram estes intrusos que se atreviam a interromper o seu jogo?

Anu sabia muito bem quem eram eles e convocou a todos com autoridade

 Continua Parte 7

Material livre para divulgação.
Por gentileza, respeite os créditos citando as fontes.
Esse texto não é ficção, foram baseadas nos livros de
Rodrigo Romo, Zecharia Sitchin, Martim Claret
Autor do texto Vicente Chagas (Projetovega-Ufo)
Edição, elaboração e fotos:
Angel Lux

A HISTÓRIA DA HUMANIDADE (5)

(Sargon) Sargão, O Grande – A Acádia de Inanna

Sargão foi o amor da vida de Inanna na Terra. Juntos fizeram amor apaixonadamente, tiveram formosos bebês e fundaram reinos grandiosos.

Ela o viu pela primeira vez em seu templo. Ele era o copeiro de Ur-Zababa, rei da cidade de Kish.

Chamou-lhe a atenção porque era muito parecido com seu pai Nannar. Tinha os mesmos olhos. Embora ninguém sabia com exatidão quem era o pai de Sargão, Inanna tinha suas suspeitas.

A mãe de Sargão era uma sacerdotisa em um dos Templos do Amor. Quando nasceu, ela o envolveu em mantas em uma cesta de juncos e o colocou no rio.

Enquanto ela orava, cuidadosamente observava como flutuava até chegar a um homem chamado Akki que estava encarregado de irrigar os campos com água do rio.

Akki tirou Sargão das águas, adotou-o como seu filho e lhe ensinou a cuidar do jardim. À medida que crescia, suas qualidades inatas de liderança o levaram até a corte de Kish.

Mas foi sua beleza e seu humor o que induziu a Deusa a amá-lo. Era alto e forte, de maçãs do rosto altas e finas maneiras. Era extremamente inteligente e seu próprio ser impunha lealdade.

Inanna sentiu-se atraída desde o primeiro momento em que o viu e ele sentiu o mesmo.

Foi como uma super voltagem em seus corpos, conta a Deusa.

Ele não tinha medo dela nem era tímido.

Ele sabia o que ela queria e tomou-a como a um deus; a cópula foi divina.

Ao princípio permaneceram em um estado de êxtase durante mais de duas semanas. As portas douradas dos aposentos de Inanna estavam trancadas com a poderosa espada de Sargão e unicamente deixavam que de vez em quando os serventes trouxessem vinho e comida. Não necessitavam de comida, viviam do néctar do amor e paixão.

Seu único desejo era jazer entrelaçados nos braços um do outro e passar horas simplesmente tocando e explorando com seus lábios e pontas dos dedos o recém-achado território de seus corpos.

Seus olhos desejosos procuravam profundamente o do outro como se já tivessem estado juntos antes e de algum modo tivessem sido separados. À medida que se perdiam na união, fortaleciam-se e se convertiam em um.

Às vezes, nas agradáveis tardes, banhavam-se nas piscinas do jardim sob árvores frutíferas à luz salpicada do sol.

Inanna trajava apenas suas jóias; colares de ouro, lápis lázuli e pérolas caíam sobre os seios nus.

Uma cadeia de diamantes lhe dava a volta à cintura e braceletes de esmeralda adornavam suas pernas e tornozelos.

Sentado sobre as águas com flores fragrantes que os rodeavam, Sargão beijava seu corpo com ternura, acariciava seus peitos firmes e tomava o tempo certo para excitar a poderosa força da paixão da Deusa.

Sua virilidade a satisfazia à medida que ondas de prazer murmuravam por todo o seu ser. Os dois corpos pareciam dissolver-se, palpitavam como uma luz branca à medida que se convertiam em um oceano de criação eterna.

A consciência de dois como eles ficava no vasto silêncio da eternidade e seu prazer se convertia em música nos reinos mais elevados.


Sargão adorava Inanna e ela o converteu em seu rei. Como tudo o que tocavam prosperava e florescia, construíram um reino novo ao que chamaram Acádia. 

Ali desenharam e fundaram uma bela cidade nova, Agade. No Agade construíram um maravilhoso templo dedicado a Inanna chamado Ulmesh que queria dizer suntuoso e rutilante, como certamente o era.

Aos músicos eram dadas instruções para que tocassem dia e noite em seu templo. 

O povo era feliz e próspero; suas casas eram construídas com lápis e prata. 

Em suas adegas abundavam os grãos e as frutas, os velhos e as mulheres respeitavam-se e a juventude do casal real-divino radiava com a beleza da confiança. 

Os pequenos jogavam alegremente nesta cidade de amor. Sargão o Grande e sua querida Inanna governavam o reino mágico da Acádia. Este foi um período extraordinário.


Quando Acádia estava firmemente estabelecida, Inanna começou incitar a Sargão que tomasse mais terras.

Os Lulus estavam brigando entre eles mesmos e Inanna convenceu a seu irmão Utu de que uma união com Sargão traria um tempo de paz e abundância do qual poderiam todos serem beneficiados.

Utu se reuniu com seu pai Nannar e com seu avô Enlil.

Sargão caiu extremamente bem a Enlil; possivelmente recordava a seu próprio filho Nannar. Enlil concedeu a Sargão a monarquia na Suméria e Acádia.


Inventaram uma nova caligrafia chamada acadiana para anotar os lucros.
Eles nunca poderiam ter feito todas estas conquistas de tanto alcance sem a aprovação de Enlil. Em anos posteriores, Inanna esqueceria este fato duro e frio.
A época de Sargão, segundo a contagem do tempo terrestre foi 2.334 – 2.279 a.C. Seu reinado foi um tempo de muita glória para Inanna.

Nesses dias ela era a Rainha do Céu e da Terra no trono. Enlil permitiu a Sargão que conquistasse o mundo conhecido do Egito até a Índia e fizeram alianças e acordos comerciais com Ninurta, Nergal e Ningishzidda.

Por suas rotas passavam livremente os grãos e o vinho, o cobre e o ouro e toda classe de mercadorias. O povo enriqueceu e inclusive os deuses pareciam estar satisfeitos.

Mas de conformidade com o defeito humano da arrogância, Sargão cometeu um grave engano. O poder lhe tinha subido à cabeça. Começou a pensar que era igual aos deuses e tristemente começou a beber em excesso.

Enheduanna

Sargão e Inanna haviam trazido para o mundo uma formosa menina cujo nome era Enheduanna.
Ela era como Inanna, formosa e teimosa. Tinha o dom da poesia e passava horas compondo hinos à grandeza de seu pai, a suas conquistas e a sua beleza física.

Estava apaixonada por seu pai e decidida a separar o casal real-divino.

Inanna não podia culpá-la por seus sentimentos; não havia ninguém em seu mundo que se igualasse a seu pai. Mas seus constantes cuidados tiveram um efeito insidioso em Sargão.

Ela se fez sacerdotisa para não ter que casar-se e esperou Sargão no templo. Recitou-lhe seus poemas, encheu seu ego de sonhos de juventude e virilidade e lhe serviu vinho. Sargão queria desesperadamente realizar um ato heróico para agradar à sua filha.

Havia um templo na Babilônia que tinha sido consagrado por Marduk. Era algo sagrado para ele e era sua maneira de manter suas garras sobre a Babilônia durante seu período de exílio.

Ele sempre tinha sido muito suscetível e possessivo quanto a Babilônia. Sargão concebeu uma cerimônia na qual transladou o chão sagrado a um novo lugar onde serviria como a base simbólica para uma nova Babilônia que ele construiria. Não se imaginou que este ato traria graves conseqüências.

Quando Marduk se inteirou do sacrilégio, levou a arma Pasupata Plasmon à sua espaçonave e voou sobre os campos da Acádia e Suméria.

Ondas de radiação de alta intensidade destruíram as colheitas em questão de minutos, o que produziu um período de escassez que obrigou o povo a rebelar-se contra Sargão.

Ele se viu obrigado a reprimir centenas de rebeliões. Homens que uma vez o amaram e o adoraram levantaram suas espadas contra ele e os louvores se converteram em maldições à medida que os Lulus, mortos de fome, viam que suas crianças morriam em seus braços. O império começou a desintegrar-se

Inanna não estava envelhecendo mas Sargão sim. E começou a cair ante seus olhos. Com horror via como suas bebedeiras se convertiam em um pesadelo.

Inclusive começou a amaldiçoar a sua amada Inanna. Sargão se mudou para o templo para estar perto de Enheduanna.

Na noite Inanna jazia sozinha na enorme cama de cedro que tinham construído para os dois.

Enquanto brisas suaves moviam as cortinas brancas de seda através da cama, atormentavam a Inanna as lembranças agora dolorosas de sua magnífica paixão e uma fria solidão se apoderou de seu coração.

Ela não podia permitir que tudo o que tinham edificado se esfumasse…

Os tempos pacíficos, as belas cidades. Tinha que mudar o destino, tinha que lutar. Não estava disposta a perder o que tinha construído e não importava a ela o que custasse.

Enheduanna

A imagem de Sargão em sua cama agonizando e tremendo, com Enheduanna a seu lado, ainda está cravada em sua memória

Poderia ser este o mesmo homem cuja força a tinha levado ao êxtase, o mesmo homem a que ela tinha coroado como rei?

Para Inanna, o final de Sargão foi uma tragédia que mudou sua vida para sempre.

Já não era a mesma; uma parte dela morreu nesse dia.

A menina exuberante que corria rindo por pisos de lápis já tinha desaparecido.

Não havia príncipe que a resgatasse ou ao seu povo.

Ela sabia que dependia de si mesma retomar o que era seu, e estava bem consciente de que os outros deuses se apressariam a reclamar suas terras se ela não lutasse.

Colocou os objetos de guerra e desfilou entre as legiões de seus soldados, montada sobre seu leão.

Reanimando as suas tropas, tirou de dentro de seu ser ferozes gritos de guerra. Seus soldados estavam impressionados; a deusa Inanna os guiaria pessoalmente à batalha.

Ombro a ombro lutou com eles como um homem enquanto se convertia na deusa da morte e da destruição.

Durante dois anos conduziu a seus dedicados exércitos à batalha e matou a milhares de homens. Um após o outro foi colocando os filhos de Sargão no trono durante sua ausência. 



Enheduanna escrevia poemas que ilustravam seus 
massacres dizendo que sua mãe, Inanna, fazia correr rios de sangue.
Ferozmente lutando pelo que acreditava que era seu, Inanna perturbou o equilíbrio dos deuses. Aconteceu uma reunião na casa de Enlil.

Enlil e Ninurta tomaram uma decisão: “teremos que deter Inanna”.

Os deuses decidiram permitir que Marduk retornasse a Babilônia. Enlil e Ninurta sabiam que Marduk com gosto cercearia as atividades de Inanna que uma vez quis enterrá-lo vivo.

Como diz o ditado, o inimigo de meu inimigo é meu amigo.

Marduk não tinha esquecido que quando estava preso na grande pirâmide de Gizé, Utu lhe tinha tirado todo o fornecimento de água e, ao chegar a Babilônia, imediatamente tomou medidas para proteger o bebedouro da cidade, o rio Eufrates.

As forças de engenharia de Marduk reduziram os fornecimentos de água às cidades circundantes, o que exasperou aos outros deuses.

Nergal
Chamaram Nergal da África para que dialogasse com seu irmão Marduk.
Nergal se despediu de sua querida Ereshkigal e empreendeu a viagem para Babilônia.

Entrou na casa de Marduk e começou a adular a seu irmão. Que façanha de engenharia tinha obtido Marduk!

Entretanto, o desvio do rio Eufrates tinha roubado a água aos outros deuses!!!

Anu e Enlil estavam contrariados.

Marduk replicou que dos tempos do Grande Dilúvio o equilíbrio de poder na Terra se trocou de uma maneira inaceitável, que tinha sido redistribuído artificialmente e que não preenchia às suas aspirações.

Adicionou que certas armas e fontes de poder tinham sido injustamente furtadas de Enki e exigiu que as devolvessem a ele, não a Nergal. Logo ameaçou que envenenaria todo o rio Eufrates se não se cumprissem suas demandas.

Inanna sempre gostou muito bem de Nergal, que era tão inteligente e de aparência agradável. Pensava que era uma lástima desperdiçá-lo com sua irmã Ereshkigal. Enki já tinha perdido o controle sobre seus filhos fazia anos. Nergal e Marduk estavam agora a bordo de uma verdadeira disputa fraternal.

Se a Deusa pudesse se aliar com Nergal, ele poderia ajudá-la a obter suas ambições. Assim preparou um jantar tranqüilo para seu cunhado Nergal. Ele aceitou com prazer o convite.

Estiveram totalmente de acordo, fizeram planos, fizeram amor. A família de Anu era ególatra e narcisista. Era muito fácil os motivar à guerra ou a paz porque só os moviam seus próprios interesses e o que os convinha nesse preciso momento. Uma vez inundados nos esforços penosos da ambição, perdiam de vista o caráter e esqueciam da verdade singela de que o caráter é o destino.

Nergal

No dia seguinte Nergal retornou à casa de Marduk na Babilônia e  negociou um acordo. 

Nergal devolveria as armas e as pedras cantantes a Marduk, mas este deveria sair da Babilônia e voar à terra das minas na África e as recuperar para si. Marduk aceitou com relutância.

Antes de partir, Marduk advertiu a Nergal que não tocasse nos controles que regulavam o rio Eufrates.

Como irmãos são irmãos, no momento em que Marduk saiu, Nergal entrou à força na sala de controle mas para sua surpresa descobriu que toda a sala estava cheia de armadilhas.

Quando Nergal desmontou os controles, soltaram-se venenos no rio. Marduk também inventou um mecanismo que alterava os satélites que regulavam o clima no caso de alguém destruir sua sala de controle.

Sobre a Babilônia os céus se tornaram negros, aumentaram as tormentas, os rios se poluíram e toda a área da Acádia e Suméria ficou devastada. 

Enki apreciava muito o sistema de águas da Suméria e não podia suportar que o Eufrates estivesse envenenado. Furioso culpou a seu filho Nergal desta ofensa destruidora.

A esta ira Nergal reagiu cancelando a elevação de uma estátua de Enki que já estava planejada. Só para provar sua ira, e por sugestão de Inanna, Nergal queimou a casa de Marduk.

Naram-sin

Como Marduk estava na África, pelo menos temporariamente, Inanna colocou no trono da Acádia a Naram-sin, neto de Sargão.

Seu pai Nannar adorava esse moço e Nergal também o apreciava. Sua aliança com Nergal, apoiada em sua inimizade com seu irmão Marduk, deu-lhe tanto poder que  Naram-sin  e ela puderam continuar guerreando e conquistando territórios por um tempo.

Suponho que já estava tornando-se um pouco agressiva e a brutalidade da guerra a estava mudando.

Algumas das histórias sobre Inanna eram verdadeiras, outras não.

Ela entregava os escravos capturados aos campos de trabalho. Impulsionada pela ira, a ambição e sua solidão, tornou-se desumana.

Sentia-se e comportava-se como uma loba encurralada. As ações de sua vida estavam começando a aparecer em seu rosto. Sua beleza estava se convertendo em algo duro e cruel. 

Colocava mais pintura mas isso não servia. Era colérica e irritável, exceto quando queria algo. Voltou-se manipuladora para obter o que queria; era uma hárpia, uma beleza convertida em besta.

Naram-sin

Naram-sin teve muito êxito e se escreveu sobre suas campanhas nas tabuletas de argila. Mas um dia foram muito longe.

Chegaram até as Montanhas de Cedro do Líbano, muito perto do porto espacial.

Enlil reuniu aos deuses e todos ficaram de acordo:

“Inanna tinha começado a guerra e teria que detê-la”.

Ninguém a defendeu. Emitiu-se uma ordem para a sua detenção.

Ela não iria permitir que Enlil a pusesse na cadeia, de modo que escapou em sua nave.

As tropas de Enlil chegaram até seu templo de Agade e, ao ver que ela não estava, levaram todas as armas e fontes de poder.

Palácio de Nergal
Inanna escondeu-se no palácio de Nergal na Etiópia, 
onde ele todos os dias lhe dava informações sobre o que acontecia.


Ruínas do Palácio de Nergal

Entre os deuses começou a circular o rumor de que a Deusa tinha desafiado a Anu. Isto era falso, mas proporcionou a Enlil a desculpa que necessitava. Como castigo por desafiar a Anu, destruíram a cidade de Agade. A bela cidade de prata e lápis que Sargão e ela tinham construído devia ser vaporizada. Atiraram os raios antimatéria e Agade se esfumou. Até este dia ninguém descobriu o lugar onde uma vez existiu sua querida Agade.

Ruínas do Palácio de Agade

Enlil, com seu estilo firme, trouxe seus homens da montanha, as hordas gutianas para que tomassem Acádia. Aqueles que eram leais a Inanna foram degolados. Como ela não estava lá para as guiar, suas legiões se desmoralizaram e fugiram para os estepes.

No palácio de Nergal lhe sobreveio uma depressão que nunca antes havia sentido. 

A derrota e a perda plasmaram seus feios rostos sobre seu corpo enquanto ela sentava abatida sobre seu trono durante dias. Ninguém a podia convencer para que comesse ou falasse.

Sonhou que estava engatinhando por um deserto. Sua querida Ninhursag a chamou com o apelido que lhe pôs quando era uma garotinha: “Nini! Nini!”

Viu o rosto triste de Dumuzi, o marido que não tinha amado.

Sentiu o eco da risada assassina de sua irmã Ereshkigal. Por um momento sentiu a carícia tenra de Sargão, unicamente para se encontrar em um ninho de serpentes.

Corria assustada em uma gelada noite e se viu apanhada em uma teia com uma enorme aranha cujos olhos vermelhos e garras cortantes estavam prontas para a devorar. Despertou gritando… gritando.

Era ela, Inanna, vulnerável? Era tão diferente de quantos escravos tinha capturado ou às mulheres que haviam lhe trazido taças douradas de vinho? Estava de algum modo limitada em seu poder? Por que estava aqui, vivendo neste corpo azul?
Ningal

Sua mãe Ningal lhe enviou uma mensagem suplicando que retornasse a casa.

Prometeu que ali estaria a salvo em seus braços.

Deu-lhe sua palavra de que seu pai Nannar tinha garantido amparo contra as acusações.

Segundo ele, ela já tinha sido castigada o bastante.

Ningal orava para que sua filha retornasse para casa, mas ela devia renunciar a seus caminhos aventureiros e inovadores.

Com prazer, Inanna viajou a Ur, o lar de sua querida mãe Ningal.

Inanna, outrora Rainha do Céu, foi à casa de sua mãe…

 Continua Parte 6

Material livre para divulgação.
Por gentileza, respeite os créditos citando as fontes.
Esse texto não é ficção, foram baseadas nos livros de
Rodrigo Romo, Zecharia Sitchin, Martim Claret
Autor do texto Vicente Chagas (Projetovega-Ufo)
Edição, elaboração e fotos:
Angel Lux

A HISTÓRIA DA HUMANIDADE (4)

Marduk e Inanna brigam pelo Egito


“‘Vós sois bons quando vos tentais dar. No entanto, não sóis maus quando procurais proveito. Pois quando procurais proveito não passais de uma raiz que se agarra a terra e lhe suga o seio.

Com certeza que a fruta não pode dizer à raiz: ‘Sê como eu, madura e cheia e sempre abundante’. Pois para a fruta, dar é uma necessidade, tal como receber é uma necessidade para a raiz.

Vós sois bons quando estais completamente despertos. No entanto, não sois maus quando dormis enquanto a vossa língua murmura sem sentido. E até um discurso sem sentido pode fortalecer uma língua fraca.

(…) E pelo mal que fazeis devereis bater à porta dos abençoados e esperar. O vosso interior é como o oceano; Permanece para sempre imaculado. E, tal como o etéreo, só ergue os seres alados.

O vosso eu interior é como o sol; Não conhece os esconderijos da toupeira nem procura as tocas da serpente. Mas o vosso eu interior não habita sozinho dentro de vós. Muito de vós ainda é humano, e muito não é “….

Inanna – Felinos
O maior desejo da Deusa Inanna era governar o Egito.

Depois da Babilônia e das cidades sumerianas, esta era a região mais cobiçada pelos deuses empreendedores da família de Anu, porém desde os tempos mais antigos, era também uma região protegida pela hierarquia dos felinos, os guardiões temporários do planeta.

Com a chegada da família de Anu, muitos dos deuses regentes mais novos, ignoravam completamente a existência de alguma hierarquia, além de si mesmos.

E no momento em que o Egito alcançou o seu apogeu e a sua missão para aquele momento, começaram as disputas entre Inanna e Marduk sobre quem reinaria no Egito.

Inanna e Dumuzi

O Egito era tão rico. Dumuzi, o marido de Inanna, era muito fraco para apropriar-se dele por si só.

Porém a Deusa acreditava que com a ajuda e resolução que possuía, o Egito poderia ter sido domínio de Dumuzi e ela teria sido sua rainha.

Porém Marduk estava decidido a frustrar as ambições de Inanna.

Marduk – Dumuzi
Marduk matou o próprio irmão Dumuzi.

Houve uma investigação depois da morte de Dumuzi.

Marduk alegou que, embora ele tinha dado a ordem de deter a fuga do irmão, a morte de Dumuzi tinha sido um desafortunado acidente, a conseqüência de tropas muito agressivas.

Durante a guerra, porém, Inanna obteve fama por sua coragem e domínio das armas.

Quando escutou a desculpa tão patética de Marduk pelo assassinato de seu marido, perdeu a razão.

Anunciou sua determinação de acabar com Marduk.

Como tinha a reputação de uma combatente aguerrida, e que inspirava temor, Marduk fugiu para esconder-se no Ekur – A Grande Pirâmide.

Inanna também voou para as pirâmides.

Inanna

Vestida com uma armadura de ouro e brandindo suas armas, de uma forma arrogante ordenou a Marduk que saísse.

Ele não a obedeceu, e Inanna perdeu a calma, lhe lançou toda classe de maldições e levantou seu raio de plasma e começou a disparar aos lados da grande pirâmide.

As pedras do Ekur começaram a tremer.

Foi um espetáculo. Inanna com seus peitos ao ar e formosa desatou sua fúria pasmosa – eles eram deuses muito apaixonados.

Todos, na família, contavam piadas depreciativas sobre a operação da cauda de Marduk, e ela lhe gritou para todos ouvirem muitas qualidades negativas que pudessem desafiar Marduk: Grande Serpente e outros nomes .

Utu

Os outros deuses estavam se pondo nervosos. O irmão de Inanna, Utu decidiu chamar Enlil e, conscientes de que Anu é a única pessoa que Inanna escuta, Enlil o chamou.

Sobre os céus de Gizé apareceu um holograma de Anu.

Ele rogava a sua amada Inanna que desistisse de sua ira. Anu sabia que Marduk tinha escondido armas no Ekur e não queria que sua Inanna fora machucada.

Anu a aconselhou que levasse Marduk a julgamento diante dos deuses. Ela aceitou porque depois de tudo não sabia como ia entrar na pirâmide e já estavam acabando as suas munições.
Os Deuses nunca antes tinham tido um julgamento real. Com Enlil, anteriormente, o tinham banido por violar a sua futura esposa, mas nunca foi processado em uma corte.

Ninguém sabia o que fazer e ninguém queria julgar a outro deus por algo que eles poderiam fazer mais tarde. Abriria-se um precedente de castigo que algum dia recairia sobre eles.

Posto que Marduk tinha contratado alguém para que matasse Dumuzi, seria seu crime punível com a pena de morte? Ninguém queria pronunciar uma sentença de morte sobre um membro da família de Anu.
Disseram a Inanna que ela fizesse por si mesma a punição, e sua adrenalina ainda estava fluindo. Ocorreu a Deusa o castigo perfeito: selar Marduk dentro do Ekur, ou seja, enterrá-lo vivo, sem comida e sem água.

Como ninguém queria tomar a iniciativa, todos estiveram de acordo com seu plano, enterraria-se vivo Marduk no Ekur. Inanna estava feliz.

A Deusa sabia que sem água e comida, a energia da pirâmide manteria vivo Marduk por um tempo. 

Isto lhe assegurava uma morte lenta, prolongada e horrível. Estava muito feliz consigo mesma. Era tão criativa e tinha vingado Dumuzi.

Não é que tivesse estado muito apaixonada por seu marido, mas tinha chegado a odiar Marduk e o queria fora de seu caminho para sempre.

Pessoalmente foi ao Ekur para as cerimônias. Simplesmente se baixaram alavancas e blocos enormes de pedra caíram um em cima do outro, selando Marduk em sua tumba.

Sarpanit

Bom, Marduk tem mãe. Ela não estava muito feliz com o que tinha passado e começou a suplicar a Enki. 

Ainda mais patética foi à irmã-esposa de Marduk, Sarpanit, que desfilava nua dia e noite frente ao Ekur.

Fez todo um espetáculo chorando e golpeando as paredes com suas pequenas mãos que sangravam. Reuniu-se uma multidão de Lulus/humanos a observar e Enki fracamente cedeu.

Pressionou a Inanna para que se retratasse. Enki e Inanna eram muito bons amigos. Antes de tudo, ele tinha dado a ela os ME’s divinos. Então, relutantemente, aceitou que o soltassem.
A Deusa Inanna sabia que isso era um engano mas não podia discutir muito tempo com Enki.

Então aceitou com a condição de que Marduk fizesse oferendas em todos os templos da Deusa para suplicar sua piedade.

Removeu-se então a marquise da pirâmide por meio de raios de plasma poderosamente concentrados e ficou em liberdade Marduk.

Se Marduk e Inanna tinham desprezo um pelo outro antes, podem imaginar que este pequeno incidente não melhorou a relação.

Talvez de vez em quando ele despertava na noite, e ouvia os gritos horripilantes de Inanna: “Que o enterrem vivo!” Eles já eram inimigos e eventualmente procurariam a vingança.

Porém, uma vez mais, Marduk teve que pagar por suas ações. Depois de sua libertação ele foi exilado mais uma vez.

As ambições de Marduk de governar o mundo não desapareceriam tão rapidamente. Algum dia retornaria. Escuros e cavilosos, os olhos vermelhos de Marduk impregnavam a alma de qualquer ser. Era possível senti-lo esperando, conspirando em meio de sua ira silenciosa.

Com os seus planos frustrados, Marduk voltou ao Egito e se empenhou em destituir Thoth. Isto ele conseguiu. Thoth foi para a América do Sul e começou uma civilização lá.

O ano era 3.113 a.C e esse é o período que a civilização Egípcia enfrenta a decadência, depois de cumprir o seu papel de plantar a semente da civilização para o futuro.

Na América do sul, Thoth/Ningizida ficou conhecido como 
Quetzalcoatl – a Serpente Branca Emplumada

Os Nibiruanos divulgam que Thoth é filho de Enki, por isso ele também trazia a serpente como seu símbolo, o símbolo da casa de Enki/EA. 

Por outro lado, no Egito, Thoth é associado ao Carians, um grupo de seres muito mais desenvolvidos que os reptilianos e por esse motivo, no Egito, o símbolo de Thoth é a Íbis.

Enlil e seus descendentes, por sua vez, traziam a cruz como símbolo. A cruz simbolizava Nibiru e a casa de Anu.
Por volta de 2.900 A.C. Inanna tornou-se governadora de uma nova colônia no Vale Indu. A localização era a Índia dos dias atuais.

Todas as histórias registradas lá, relativas aos Nibiruanos, foram transmitidas por ela para serem escritas. Este foi o tempo em que ela se tornou a proprietária da Índia.

Seiscentos anos depois ela se apaixonou por Sargon e juntos eles construíram um novo império, que seria chamado de Império Acadiano.

Também durante este tempo, ela e Marduk lutaram amargamente muitas vezes.

As histórias de suas muitas batalhas estão registradas nos livros de história.

Sargon

“Vós sois bons quando ergueis firmemente o vosso objetivo com passos ousados. No entanto, não sois maus quando caminhais com hesitação. Até aqueles que caminham com hesitação não andam para trás. Mas vós que sois fortes e determinados, evitai hesitar ante os indecisos, nem que seja por bondade. Vós sois bons de inúmeras formas e não sois maus quando não sois bons. Sois apenas vagabundos e ociosos.”

Os Templos do Amor – A Índia de Inanna

Você não pensaria que uma tradição antiga iniciaria assim: de uma Deusa despontada.

Porém, ainda nesses tempos escuros, Inanna procura manter sua conexão com a fonte e trazer o conhecimento mais apropriado ao Kali Yuga – O Tantra – para a sua própria diversão e de seus humanos/lulus. ..


E assim foi: Após perder o marido e de uma briga muito difícil com sua meia irmã Ereshkigal, Inanna decidiu estender os seus Templos do Amor, dedicando-se à Índia meridional no Vale do Indo, onde possuía territórios que ninguém mais queria.

Às bordas do rio Indo construiu as cidades Mohenjo-Daro e Harappa.

A desembocadura do rio Indo era o centro de comércio do Leste naquela época. A Deusa concentrou-se nos cristais divinos que possuía e pôs todo o seu empenho para criar negócios e comércio entre a Suméria, Babilônia e Egito e o Vale do Indo.
 Harappa

Inanna sempre gostou muito dos tesouros da Terra e tem a habilidade para os negócios; mostrava-se como uma comerciante inata.

Seus templos eram escritórios de intercâmbio que serviam como lugares de troca e negócios com vários produtos, assim como de salões de aprendizagem e adoração.

Convidou a sua mãe, Ningal, para que ajudasse a desenhar e construir os templos.

Ela tem uma paixão pela arquitetura e trouxe consigo a sua boa amiga, Maia, a arquiteta mais famosa naquele tempo, para planejar Mohenjo-Daro e Harappa.

Maia já tinha desenhado outros templos na Suméria mas as três queriam superar as criações anteriores. Construíram umas estruturas tão formosas e valiosas que Anu e Antu vieram às admirar.

Ruínas e Artefatos encontrados – Mohenjo-Daro e Harappa

Artefatos de Lápis Lázuli encontrados – Mohenjo-Daro e Harappa

Inanna tinha grande preferência pelo lápis lázuli. Seus azuis profundos realçam muito bem os tons de sua pele, mas não havia suficiente para construir todos os templos, por isso pediu a Enki que desenvolvesse um substituto em seus laboratórios. 

Em pouco tempo tinha mais que suficiente lápis, e cobriu os pisos dos templos, as colunas e as telhas do teto com um novo lápis falso, que era o presente de Enki para Inanna.

O mármore e o ouro se mesclaram elegantemente, com turquesa, malaquita e lápis em ritmos geométricos.

Também especialmente convidou a Tara para que a ajudasse nos templos.

Tara é a esposa de seu amigo Matali, o piloto de Enki.

Matali não compreendia muito bem à família de Anu; suponha-se que os conheceu como “deuses” há muito tempo e não sentia bem vivendo junto a eles.

Ele prefere confiar no Povo da Serpente e por isso se casou com Tara, sua bela princesa da raça serpente.

A linhagem de Tara é a mais antiga no planeta Terra. Matali diz que o Povo da Serpente é muito mais sábio que o de Nibiru.

Ele contava histórias fabulosas de seu reino que está nas profundezas do planeta.

Diz que trabalham com freqüências que os nibiruanos ainda não entendiam. Porém a aquisição do poder material não lhes interessaria.

O que Inanna entendia e tinha interesse foi que Tara era a melhor bailarina que tinha visto. Ela sabia que seu estilo de balé atrairia os mercadores de todo o Leste a seus templos. Ela seria uma pessoa muito útil, de modo que a convidou a treinar as bailarinas de seu templo.

Tara é uma formosa mulher de pele cremosa verde pálido e olhos escuros doces de amêndoa que piscam como estrelas no céu noturno. 

Colares de pérolas negras e bolinhas de ouro cobriam seus firmes peitos nus.

Sua amiga Tara, por certo, a ajudou a instaurar uma cultura grandiosa e florescente.

Também convidou a Ninhursag. Ela estava dedicada completamente a administrar cura a seus queridos Lulus na pirâmide.

Seu amor e sua compaixão por todos os seres viventes a converteram na médica mais brilhante.

Tinha um grupo de enfermeiras maravilhosas que lhe ajudavam, mas estava muito sozinha.

Passava a maior parte do tempo com seu filho Ninurta.

Bom, assim era Nin, na visão de Inanna.

Inanna queria que Ninhursag fundasse o que chamamos hospitais, mas a nossa medicina moderna soa como algo absolutamente barbarizo para os pleidianos.

Eles usavam formas de pensamento e freqüência, não drogas ou bisturis. Ser a única matriarca solteira na Terra estava saindo caro a Nin, e Inanna a queria muito. 

Porém, Nin se apresentava mais competente e fresca que nunca. Nunca se sabe ao certo os seus segredos, Nin era muito reservada.

Ao observar a vida de Ninhursag, junto com suas próprias experiências, Inanna revela ter começado a sentir compreensão pela mulher. À medida que o tempo passava na Terra, os homens de sua família se tornavam mais e mais dominantes. Era como se a atmosfera deste planeta remoto os estivesse afetando a todos.

Nas Plêiades a mulher é respeitada como símbolo da grande Deusa e é tratada com consideração.

A lei pleidiana proíbe estritamente golpear ou violar a uma mulher.

As freqüências fronteiriças da Terra aparentemente produziram um giro desta tradição.

Os homens de Nibiru estavam adotando uma atitude diferente com a mulher.

Os filhos de Enki, guiados por Marduk, inventaram leis que proibiam às mulheres certas liberdades em seus territórios.

É óbvio que a Deusa estava zangada e transtornada por essas leis tão ridículas.

Então, em terras de Inanna, era enfatizado o fortalecimento e a melhora da energia feminina. Ela decidiu ensinar aos Lulus alguns dos Mistérios Pleidianos.

Quando Ninhursag e Enki criaram os Lulus, deixaram alguns componentes chaves inativos – 10 fitas de DNA.

Embora os Lulus e todos os humanos nascidos deles, incluindo os habitantes da Terra hoje, possuem os gens pleiadianos, alguns destes não funcionam, porque tinham sido desconectados de propósito.

Aos Lulus foi ensinado a chamar a família de Anu, de “divina”, mas eles escassamente o foram.

Os filhos de Anu são os adolescentes eternos, e palavras como ambiciosos os descreveriam com mais precisão. Intencionalmente tinham deixado os códigos genéticos de sua raça trabalhadora parcialmente funcionando para que fossem mais dóceis.

Inanna sabia que não podia interferir no funcionamento do DNA dos Lulus, mas ninguém podia evitar que ela lhes ensinasse certos segredos.

E como o pensamento cria a realidade, ela esperava que algumas de suas sacerdotisas e sacerdotes pudessem acender aos “genes divinos” que estão presentes em todos os Lulus e fomentar deste modo sua evolução latente por meio da secreção hormonal.

Na época atual o Samkhya é tudo o que fica da sabedoria pleidiana.

Samkhya é uma palavra sânscrita que significa “enumerar”.

O conceito Samkhya sugere que a matéria está organizada a partir de dois componentes primários, Consciência e Energia que interagem para criar o universo.

É o pensamento focado conscientemente no que move as freqüências de energia para que se convertam a si mesmos no teatro de todos os mundos infinitos e inumeráveis.

Os físicos em seu tempo presente se estão aproximando deste entendimento, mas os falta um componente e esse é o amor. Não a classe de amor que experimentaram como humanos — um pouco limitado e impossível de predizer — mas o amor como uma força primária.

A um cientista contemporâneo nunca lhe ocorreria medir um estado de consciência como o amor, mas esse é o segredo.

O amor é a peça que falta em todas as teorias de campo unificado.

O amor do Primeiro Criador é a causa principal deste universo e de todas as outras realidades dimensionais que existem. Não dizem seus professores que o amor é a maior de todas as virtudes? Não obstante, é muito simples, muito óbvio para a maioria das pessoas.
Samkhya
De modo que Inanna ensinou este Samkhya em seus templos.

Ensinou às suas sacerdotisas dançarinas e a alguns dos homens que queriam aprender a usar suas formosas mentes e corpos para trazer esta força, a força do amor divino a Terra, a nossas cidades, nossos campos e a nossos filhos.

Foi uma época maravilhosa para todos, a Deusa conta.

Os negócios prosperavam. Às mulheres era permitido ter suas propriedades e manter sua fortuna por separado se o queriam.

Deste modo ninguém as escravizava.

Ambos os sexos eram soberanos, e os homens eram igualmente felizes.

Houve um florescimento da civilização e as artes.

Os campos eram abundantes, o comércio com a Suméria e Egito gozava de prosperidade e as artes da dança, o canto, a pintura e a escultura estavam em todo seu apogeu.

Os rumores das obras arquitetônicas de Maia se pulverizaram por todo mundo.

De todos os rituais iniciados nos Templos do Amor de Inanna, o rito do matrimônio era o favorito. As sacerdotisas se vestiam e preparavam à noiva, que era educada nas artes de agradar a seu marido e em métodos de assegurar a concepção quando o desejasse. O marido também era preparado e instruído nestes assuntos.
Nesses tempos era de conhecimento geral o fato de que o maior prazer se conseguia estimulando à mulher ao ponto mais elevado do êxtase.

A noiva se convertia no canal para toda a energia feminina da criação e o marido se convertia em toda a energia masculina. 

Essa união permitia que as forças do Primeiro Criador e da grande Deusa se expressassem na Terra.

O segredo desta união é a concentração. O casal era treinado para que obtivesse uma concentração profunda olhando-se mutuamente nos olhos enquanto estavam realizando o ato sexual.

Cada célula do corpo, assim como toda a consciência do ser, deve estar ali nesse momento.

Todo pensamento deve estar enfocado no agora.

Uma mulher não pode obter estados elevados de consciência nesta união se está preocupada com a lista de legumes ou alguma outra tolice.

Pensar no passado ou preocupar-se com o futuro somente debilita a experiência.

Eram receitados vinhos e elixires para aumentar a concentração daqueles que requeriam ajuda, mas os melhores alunos não necessitavam nenhum tipo de ajuda exterior.

As energias que eles emanavam reforçavam a fertilidade da agricultura e a felicidade de todo o povo. Freqüentemente curavam aos doentes.

No Vale do Indo se amava e se venerava aos animais. 

Em suas transações comerciais usavam elefantes e bois.

Eram tão desejados e queridos que foram venerados nos templos.

Havia lugares destinados para que os velhos se retirassem com segurança, onde eram amados e protegidos.

Os mais jovens os visitavam com freqüência.


Muitos dos Lulus ainda conservavam o dom de falar com os animais e eram solicitados para que treinassem aos elefantes, ao búfalo asiático, aos bois, leões, gazelas e toda classe de animais.

A Deusa Inanna tinha dois leões domésticos. Estas criaturas a amavam com todo seu coração e foram uma grande bênção para ela.

A sabedoria que os animais a ensinaram foi muito elevada e especial.

O macho a permitia montar sobre seu lombo pelas ruas e nunca a abandonava.

A fêmea a cuidava com os instintos firmes de uma mãe.

Havia muito amor e lealdade vindo dos animais.

Depois de cerca de quatrocentos anos terrenos, a Deusa começou a perder o encanto de estabelecer uma nova civilização no Vale do Indo.

Os negócios estavam indo bem, os templos estavam construídos, e suas sacerdotisas estavam tão bem treinadas que já podiam dirigir as coisas sozinhas.

Uruk

Inanna constantemente viajava com seu amigo Matali às cidades sumérias de Uruk para controlar as entregas de grão e coisas assim. 

Sentia saudades da Suméria, Egito e o Abzu de Enki. Suas cidades não eram tão sofisticadas; não tinham porto espacial com acesso à estação em órbita. Sentia-se como se estivesse estancada no interior do país.

Além disso, não tinha mais marido. Matali dizia a ela, conta, que por sorte não estava casada com nenhum de seus parentes, pois ele não os tinha em muito alta estima! Enquanto este dilema a deixava perplexa, lhe ocorreu uma magnífica idéia.
Em Uruk, na Suméria, Anu estava outorgando os poderes de monarquia a alguns dos Lulus que mais sobressaíam na época. Anu lhes delegava um poder limitado a aqueles que governavam as cidades. Dando aos Lulus controle sobre os assuntos humanos que careciam de importância para a família de Anu.
A monarquia se estava convertendo em uma parte importante na nova vida da Terra. Por que não podia ser Ela, a Deusa, a encarregada de outorgar este poder?

Se pudesse convencer a Anu de que podia substituí-lo, ele não teria que preocupar-se com tudo isso e teria mais tempo para si e para as festas de Antu.

Esculturas de Inanna Templo em Uruk

Antu sempre tinha querido muito bem a Inanna, e a Deusa havia esculpido seu rosto nas estátuas das deusas de seus templos. O fato de ser a irmã de Anu lhe tinha outorgado um poder indisputável e tinha conexões políticas por toda a galáxia.

A Antu nunca pareceu lhe incomodar o fluxo contínuo de concubinas de Anu. Ao que se parece, ela sabia inundar-se em estados de consciência muito elevados. É uma dama tão feliz, cheia do que chamam hoje de vida!

Com o fim de convencer a Anu e a Antu de que a Deusa Inanna era a pessoa indicada para escolher os reis, construiu um templo em Uruk. O templo em si estava dedicado a Anu.

Na parte interior, a área mais importante, colocou uma cama de ouro sólido com o nome de Antu gravado visível e belamente sobre ela. A cama estava elevada sobre um estrado e estava soberbamente adornada com flores frescas e sedas flutuantes.

Ruínas Templo de Anu – Uruk
Este templo em Uruk se chamava a Morada de Anu.

Mas a cama que estava dentro do lugar sagrado mostrava a todos a que mulher escutava Anu.

Que detalhe!

Ambos adoraram!

Quando a Deusa lhes pediu que a concedessem o direito de outorgar a monarquia, ambos concordaram.

Claro que ela devia informar a Anu sobre suas decisões. Sua bisavó Antu estava feliz com as perspectivas da nova carreira da neta. Pois não havia melhor maneira de encontrar um marido!

 Continua Parte 5

Material livre para divulgação.
Por gentileza, respeite os créditos citando as fontes.
Esse texto não é ficção, foram baseadas nos livros de
Rodrigo Romo, Zecharia Sitchin, Martim Claret
Autor do texto Vicente Chagas (Projetovega-Ufo)
Edição, elaboração e fotos:
Angel Lux

A HISTÓRIA DA HUMANIDADE (3)

Terra – 11.000 a.C. para 3.200 a.C.


Depois da inundação, os nibiruanos retornaram a Terra para começar a reconstrução. Enki e Enlil – principais herdeiros de Anu – trouxeram sementes, instrumentos para lavoura e o conhecimento de agricultura animal para Noé e sua família. 

Noé começou a cultivar no sopé do Monte Ararat, onde o submarino com o material genético havia assentado quando as águas baixaram. Ninurta e Nannar – herdeiros do lado de Enil – ajudaram represando e escoando a área circunvizinha, como Enki tinha lhes ensinado a fazer.

Por volta de 10.500 A.C. a Mesopotâmia havia se recuperado juntamente com muitas outras áreas. A Humanidade mais uma vez tinha se multiplicado e disseminado.
A estação espacial foi reconstruída, mas desta vez em um novo local, o Monte Moriah.

O Monte Moriah, como vocês sabem, se tornou conhecido como Jerusalém. As outras cidades pré-diluvianas de Nippur, Eridu e o restante também foram reconstruídas.

As pirâmides sobreviveram à inundação, mas foi necessário escavar para fazê-las ressurgir novamente, pois estavam cobertas por muita areia e lixo orgânico.

Por volta de 9.000 a.C. tudo havia voltado ao seu pleno ritmo. Enki havia devolvido o governo do Egito aos seus descendentes, Osíris e Seth.

Foram os filhos de Enki que construíram as pirâmides com a ajuda dos seus ancestrais os Carians.

E este era o seu maior orgulho: trazer para a Terra a atmosfera elevada de Nibiru no início dos tempos para as suas civilizações e empreendimentos no planeta.

Muito embora, as pirâmides não tenham impedido a decadência crescente da família de Anu na briga pelo poder.

Marduk havia sido banido do Egito depois do seu desastre Atlantiano – Enki sabia que já não poderia confiar em seu filho Marduk.

Adad, um filho de Enlil, foi enviado para a América do Sul 
para encontrar ouro, e conseguiu.

Enlil teve ajuda de Nannar e Ninurta (o filho dele e Nin) na administração do restante da Terra. Logo ele teria que escolher um herdeiro também.

Ele não teria que aderir à Lei Pleidiana/Nibiruana, pois, como estava na Terra, novas regras de sucessão poderiam ser feitas.

Este foi o período de tempo no qual a geração mais jovem começou a lutar pelo poder da geração mais velha.

A geração mais jovem consistia de, entre outros, Ninurta, Nannar, Utu, Inanna, Seth, Osíris, Ningishzida e claro, Marduk, embora Marduk estivesse neste jogo há bastante tempo.

Estes foram os netos mais importantes de Anu.
Neste período, também, os filhos e filhas da Terra, a humanidade terrestre, assume um novo papel, pois é a descendência dos deuses que governará e os jovens deuses será o poder por detrás do trono. As grandes linhagens terrestres que manterão o poder dos jovens deuses.

Também são os humanos na Terra que serviriam para fazer a propaganda daqueles “deuses” que a protegem… o poder e conhecimento que antes viria de uma conexão com o conhecimento estelar original passa a vir da exploração de uns pelos outros… o Kali Yuga acelera, em seus últimos anos, na direção da escuridão e da falta de harmonia com as leis cósmicas

Os Yugas ou Eras e as Leis Cósmicas.
BRAHMA abre os olhos e BRAHMA fecha os olhos…quanto tempo se passou?
O pensamento hindu desenvolveu um conceito de templo cíclico através da doutrinas dos Yugas ou eras cósmicas. No pensamento ocidental moderno, o conceito de tempo é linear, como uma sucessão sem fim de eras, épocas que traz um pensamento implícito de uma evolução também linear e contínua, quase que automática.
Assim como os gregos acreditavam que existiam quatro eras: a Idade do Ouro, da Prata, do Bronze e do Ferro, que se sucede nessa ordem.

A tradição hindu contempla esses ciclos históricos e os denomina da seguinte forma: Satya Yuga, Treta Yuga, Dwapara Yuga e Kali Yuga.

Na sucessão dos Yugas a humanidade descende de uma elevada plataforma espiritual, como é vivida no Satya Yuga, para um estado de gradual degeneração nas Yugas subseqüentes.

As eras ou Yugas diferem uma da outra quanto ao grau de obediência dos seres humanos ao Sanáthana Dharma, isto é, à “Lei Eterna” ou as “Leis Cósmicas”, a lei que determina justiça, retidão, moralidade e harmonia em todo o universo e podem ser encontradas fundamentando todas as religiões e caminhos espirituais, pois é a essência eterna e única de todas elas.

Cada Yuga tem também uma dada escritura (ou shastra) apropriada ao nível ético de sua humanidade.

Atualmente estamos vivendo a última dessas quatro eras, o Kali Yuga, também chamada a Idade do Ferro, onde a ignorância e o materialismo, o egoísmo e os vícios etc. prevalecem sobre as virtudes espirituais.
É importante notar que na seqüência das eras existe uma gradual degradação do Dharma (lei universal ou retidão). Na Satya Yuga o Dharma é perfeito, na Treta Yuga ele decresce em ¼, na Dwapara Yuga em metade e na Kali Yuga apenas ¼ do Dharma prevalece.

Então com o inicio da nova Satya Yuga o estado original de pureza é restaurado, os ciclos começam novamente e assim repetem-se -ad infinitum. Esses conceitos são encontrados nos Puranas, textos sagrados que descrevem a cosmogonia e a mitologia na tradição hindu.

Duração de cada Yuga de acordo com a nossa contagem do tempo:
KALI YUGA = 432.000 anos

DVAPARA YUGA = x2 = 864.000 anos

TRETA YUGA = x3 = 1.296.000 anos

KRITA YUGA = x4 = 1.728.000 anos
A soma dos 4 YUGAS é a MAHA YUGA ou grande YUGA. A soma de 1.000 MAHA YUGAS corresponde a um dia de BRAHMA (KALPA). Depois de um dia de BRAHMA, segue-se uma noite de BRAHMA de igual tamanho.
MAHA YUGA = a soma = 4.320.000 anos
Cada KALPA subdivide-se em 14 MANVANTARAS, ou intervalos de MANU, que terminam com dilúvios. Cada qual equivalendo a 71 MAHA YUGAS e uma fração. O desenvolvimento e o caos de cada KALPA são marcados por eventos mitológicos que se repetem ciclicamente.

O Deus Brahma vive 100 anos (MAHA KALPA), depois o universo é absorvido novamente no Absoluto durante um século de Brahma, então tudo recomeça e entra indeterminadamente novamente no ciclo de 311 trilhões de anos.

1 dia de BRAHMA = MAHA YUGA X 1000 = 4.320.000.000 anos

1 noite de BRAHMA = 4.320.000.000

24 h de BRAHMA = 8.640.000.000

MAHA KALPA = 100 anos de Brahma = 360 X 8.640.000.000 X 100 = 311.040.000.000.000
O conhecimento dos Yugas também está associado ao sistema de castas indiano que referem-se originalmente a designação divina ao destino de cada ser humano:
No KRITA YUGA, o DHARMA penetra totalmente no organismo universal, assim, os seres deste período nascem virtuosos e dedicados ao seu dia a dia harmonizado divinamente com o DHARMA;
Em TRETA YUGA, o modo de vida de cada uma das quatro castas – conceito também presente no hinduísmo – começa a entrar em desordem, os deveres deixam de ser espontâneos e naturais pelo DHARMA, precisam ser aprendidos;
DVAPARA YUGA é o desafio de equilibrar as dualidades de imperfeição e perfeição, luz e treva. A perfeição da ordem espiritual não está mais à frente de tudo, os seres são cegos pelas paixões e mesquinharias materiais, dissolvendo o estado semi divino da sociedade. Nesta era, a santidade só pode ser alcançada por jejum, devoção e ascetismo e prática religiosa;
KALI YUGA, é conceituada como idade das trevas, existindo com apenas um quarto da lei do DHARMA, desenvolvendo a degradação moral e social, e deixando o mundo e o ser humano atingirem o que têm de pior.
E assim, configura-se uma explicação para a organização da vida do universo voltada ao desenvolvimento espiritual classificado em quatro diferentes vivências.

Marduk e As Guerras da Pirâmide.
O planeta Terra sofreu um acidente, uma quebra dimensional. Os ancestrais Felinos e Carians enviaram o conhecimento da construção de Pirâmides para equilibrar o desequilíbrio, mantendo a sintonia com as estrelas e criando um campo harmônico dentro de civilizações em queda: o campo do Nilo Azul. 

O Egito foi uma missão, uma tentativa de sucesso de deixar os códigos e conhecimentos da matriz da civilização para o futuro, nosso presente.

Naquele presente, nosso passado, de 8.400 a.C a 3.400 a.C foi o máximo que pode ser feito.

A Queda era inevitável, mas o futuro estaria garantido…. será mesmo?

Os filhos de Enki sempre estavam discutindo entre si, inclusive quando eram crianças.

Quando Enki e seu irmão Enlil – os principais herdeiros de Anu e, portanto, da Terra – lutavam pelo poder, também o faziam seus filhos.

Poderia e ainda pode haver alianças temporárias, mas cedo ou tarde um quer impor-se sobre o outro e os irmãos chegavam aos golpes. O mito da criação reptiliano é fortemente presente na linhagem de Enki.

Os principais filhos de Enki eram Marduk, Ningishzida, Nergal e Dumuzi. 

E os netos: Seth e Osíris.

Quando eram crianças, alguns deles receberam horríveis feridas dessas armas de plasma de brinquedo. Algumas das mães rivais ensinavam seus filhos a colocar formas de pensamento de demônios imaginários nos sonhos dos outros pequenos.

As mulheres aprenderam que se os filhos se mantinham no poder, também o fariam elas. Começaram a descuidar de suas filhas e só se preocupavam com procurar matrimônios poderosos para as pobres rapazes.

Uma reunião familiar freqüentemente era um desastre e às vezes chegava a converter-se em um motim. Os jovens brigavam e suas mães os incentivavam. Normalmente Enki se retirava no meio do temor e do desespero. Nunca gostou de disciplinar a ninguém.
Marduk
A princípio, quando Marduk tomou o poder na Atlântida, Ningishzida (Thoth) recolheu-se em registrar e disseminar o conhecimento, passando a ser conhecido como a Divindade da Ciência e da Escrita.
Porém, quando a catástrofe Atlante se tornou eminente – no intervalo entre o período e o desastre energético das construções marcianas lideradas por Marduk que causou o rompimento das membranas dimensionais do planeta e o período em que o dilúvio aconteceu como conseqüência do desastre anterior, um período de aproximadamente 4.000 anos – Thoth/Ningishzida, juntamente com os ancestrais Felinos e Carians da hierarquia planetária e acima dela, procuraram soluções que incluiu a construção das Pirâmides do Platô de Gizé.
Depois da queda Atlante, porém, entre muito conflito e engano, o Egito também foi dado a Marduk para que o governasse. 

Parecia que Marduk tinha o poder de submeter à mente de Enki; exercia uma espécie de controle mental sobre seu pai.

Enki preferia ficar no Abzu trabalhando em seus projetos genéticos, de modo que lhe entregou o domínio do rio Nilo e os territórios adjacentes ao Senhor Marduk.

Imediatamente Marduk começou a construir enormes estátuas monolíticas de si mesmo por toda parte. (Marduk era conhecido como Ra ou Amon Ra no Egito)

Eye of Amon Ra Ancient Egyptian sculpture

  
  
  

Estas obras de arte aumentavam sua beleza e tinham como fim intimidar ou aterrorizar aos Lulus/humanos. 

O mandato por meio da intimidação era o código de Marduk. Todos os tiranos da história da Terra de um modo ou outro se inspiraram no primogênito de Enki.

Como o Egito era o domínio de Enki, sua prole ficou encarregada de regular os padrões climáticos ao redor do Nilo.

Deste modo se controlava o fornecimento de água e se evitavam as inundações.

Em Nibiru, o controle do clima se faz por meio de reguladores de freqüência.

 

Na Terra um satélite em forma de disco de electroprata e ouro cruzavam os céus e, por meio de emissões magnéticas que vocês ainda não conhecem, regulavam-se as quantidades de água e a formação de nuvens.

Este procedimento fez que os Lulus/humanos pensassem que a família de Anu controlava o sol e que eram deuses que eles deviam adorar.


Marduk adorou esta idéia e se autodenominou o Deus do Sol, Ra, e por todo o Egito fundou templos onde lhe adoravam.

Ele era extremamente vaidoso e sempre queria sair-se com a sua.

Deus Sol, o Brilhante, Possuidor do Céu e da Terra e quase todo título que era dado aos outros deuses, Marduk o apropriava cedo ou tarde.

Até Enki lhe tinha medo.

De algum modo toda a força de Enki se transferia a Marduk, o que deixava Enki impotente.

Ekur

A grande pirâmide de Gizé era chamada de Ekur, uma palavra que quer dizer casa que é como uma montanha – seu intento era manter a freqüência vibratória da casa solar nibiruana no planeta, criando um campo eletromagnético que permitia viver na atmosfera solar e até estelar.

Enki e seus filhos construíram este Ekur em Gizé para restaurar a força de conexão estelar do planeta que neste momento perdia sua estrutura dimensional original.
Ningishzidda/Thoth, o filho de Enki e Ereshkigal, instalaram a tecnologia estelar pleiadense dentro do Ekur.

A pirâmide era o gerador principal de freqüências elevadas de poder e conhecimento estelar que foi usado em todos os veículos espaciais, os discos que controlavam o clima e os sistemas de comunicação do planeta com a comunidade cósmica e de sustentação do campo intra-planetário.

Nessa época as transmissões das Plêiades, do planeta Nibiru e da estação de órbita, chegavam ao Ekur.

Aquele que controlasse a grande pirâmide exerceria o poder na Terra e na família de Anu. Por isso, Marduk se apressou em reivindicar o Egito.

Marduk e Nergal começaram a lutar pelo controle do Ekur. Ningishzida/Thoth nunca foi dado às guerras, estava satisfeito em cumprir os propósitos de salvar o planeta e a humanidade da queda eminente.

Marduk fez clones de si mesmo e formou um exército de guerreiros ferozes e valentões, grandes de estatura e facilmente substituíveis. Com estas legiões de clones atacou os exércitos do Nergal e sobreveio a guerra.

Quando os filhos de Marduk conseguiram se apoderar do Ekur, venceu-os a ambição e a avareza. E não demorou muito para que houvesse conflito no horizonte novamente.

Desta vez foi entre Seth e Osíris. 

Seth quis governar todo o Egito e, levando às últimas conseqüências a queda eminente, assassinou seu irmão Osíris.

Hórus (o filho de Osíris) jurou vingar a morte de seu pai e assim começaram a brigar entre eles mesmos. Esse fato ocorreu no último momento foi a Primeira Guerra da Pirâmide, que em realidade ocorreu na Atlântida em queda.

Depois, os filhos de Enki moveram suas legiões para o portal espacial que pertencia a Enlil, o seu irmão herdeiro legítimo.

Esta briga provocou a Enlil e a toda a família e deu origem a uma larga e sangrenta guerra familiar que terminou dividindo a família de Anu em dois grupos definidos, os Enlilitas e os Enkitas.

Cerca de 300 anos depois teve início a Segunda Guerra da Pirâmide. Desta vez já no Egito, foram os Enlilites (os descendentes de Enlil), contra os Enkites (os descendentes de Enki).

O conflito só terminou quando os descendentes de Enki deixaram de controlar a Grande Pirâmide e quando o Sol voltou a nascer – só que do lado oposto – depois do dilúvio. 

Enlil não aceitava que os filhos de seu irmão rival Enki controlassem o Ekur e o porto espacial. Não queria lhes entregar o manejo das freqüências e das comunicações estelares vindas das Plêiades, de Nibiru e a estação orbital aos Enkitas.

Depois do fiasco Atlante de Marduk, o Enlilites não se conformou que os descendentes de Enki detivessem o controle dessas instalações.

A preocupação deles era que Marduk organizasse outro golpe e assumisse o controle da galáxia. O que sempre foi a sua intenção.

Enlil e seus filhos não tardaram em ficar à altura das circunstâncias. Escolheu a Ninurta como chefe das forças enlilitas contra Marduk.

Ninurta

Ninurta sendo o filho de Enlil e Ninhursag, vivia para agradar a seu pai, executava suas ordens de uma maneira saturnina e obsessiva, usualmente tinha êxito.

Ninurta era uma pessoa muito estranha, excessivamente egocêntrico e ressentido, uma espécie de menino mimado.

Como era o centro de atenção de sua mãe, cresceu com algumas características insuportáveis, conta a Deusa Inanna.

Quando eram crianças, Ninurta e Inanna, brigavam violentamente. Mas desta vez estavam brigando juntos no mesmo bando.

Nannar

O pai de Inanna, Nannar também comandava exércitos. A própria Inanna, insistiu em ir à batalha.

Tinha alcançado o nível de Falcão Dourado no conhecimento das armas. Lutou ao lado de Ninurta e uma vez levou-lhe uma arma que necessitava com urgência.

Foi à única vez que sentiram alegria da presença um do outro! Eram muito diferentes!

A guerra foi inegavelmente espantosa e usaram aos Lulus/humanos como soldados.

De vez em quando as grandes ondas de radiação chegavam a povos inteiros e Lulus/humanos inocentes morriam em quantidades.

Muitos mais morreram de fome no domínio africano de Nergal porque Ninurta evaporou todas as águas nos rios e chamuscou as terras com fogo de plasma.

Ninurta também usou o que vocês chamariam guerra química; o terrível míssil Madhava envenenava tudo o que encontrava pela frente. Havia muitos tipos de armas destrutivas, mas a mais engenhosa de todas era a arma Ruadra.

Esta produzia um holograma de enormes exércitos de monstros e demônios que atacavam armados com pistolas de plasma e que emitiam gritos horripilantes de guerra. 

Os Lulus/humanos de Marduk nunca imaginaram que se tratava somente de uma aparição, de modo que deram a volta e fugiram deixando que os clones sozinhos enfrentassem às legiões de Ninurta.

Ao final da guerra, Ninurta conseguiu alagar o Abzu, exigindo a Enki e a seus filhos que se retirassem da grande pirâmide.

Empregando o amparo do Ekur, os enkitas geraram uma parede de luz venenosa ao redor do complexo. Esta parede era um campo energético estimulado pelas enormes capacidades da grande pirâmide. Nenhuma arma podia penetrá-la.

Utu

Ninurta convocou o irmão gêmeo de Inanna, Utu, e lhe ordenou que cortasse todos os fornecimentos de água ao Ekur.

Sem água não poderiam sobreviver por muito tempo.

O desespero obrigou a um dos filhos menores de Enki a escapar para procurar água, mas em seu ousado intento a arma engenhosa de Ninurta o deixou cego.

Um membro da mesma família nunca havia feito tamanha agressão a outro antes.

Foi nesse período que Marduk tinha utilizado assassinos para matar o marido de Inanna, seu próprio irmão, Dumuzi.

Então interveio Ninhursag, a filha legítima de Anu. Já tinha visto muito.

Era algo muito vil que presenciasse a degolação de seus Lulus/humanos, mas matar e aleijar aos membros de própria família era algo intolerável.

Ordenou a seu filho Ninurta que lhe desse uma roupa protetora contra a radiação inferior que e encontrava no planeta e lentamente se aproximou do Ekur.

Ninguém se atrevia a agredir Ninhursag, nem sequer Marduk.

Ela é a filha de Anu e podem estar seguros de que Enki se sentiu muito nervoso quando ordenou a ele que baixasse a parede venenosa.

Ninhursag

Começaram as negociações de paz. Ninhursag informou a Enki e a seus filhos que Anu lhe tinha dado autoridade para pôr fim a esta loucura.

Ordenou a Enki que imediatamente se rendesse ante Enlil.

Enki procurou Marduk para lhe pedir conselho e este aceitou. Nesses tempos Marduk ainda tinha medo de Anu.

A guerra terminou com essa intervenção e mediação de Ninhursag.

As pirâmides foram concedidas à Ninhursag e ela ficou conhecida como a Dama da Montanha na História Antiga de vocês.

Ninurta esvaziou a pirâmide dos equipamentos dos enkilites e Thoth/Ningishzida (o filho de Enki com Ereshkigal, a neta de Enlil) assumiu o governo do Egito, substituindo a linhagem de Marduk. Isto aconteceu por volta de 8.600 a.C.

Daquele ponto até 3.400 a.C. a paz reinou no planeta, um Oásis no centro do Kali Yuga.


Ekur e O Sistema de Pirâmides no Platô de Gizé.

Então três homens foram neste lugar particular no Egito que era a origem dessa rede, que neste momento, após o desastre dimensional provocado pelos marcianos na Atlântida, estava destruída e iria em pouco tempo se destruir completamente. 

Foram para criar uma rede ao redor do Planeta Terra, chegaria a ser uma rede viva, mas criada sinteticamente.

Seria como criar um cristal sintético que requer certa tecnologia do cristal para fazê-lo. Construiu neste lugar um pequeno edifício de pedra, um retângulo áureo.

E, na espiral de fibonacci a partir do ponto original da rede, na distância de 1.5 km do edifício construído, construíram a Grande Pirâmide. O ápice da Grande Pirâmide está exatamente na espiral.

A grande pirâmide em Gizé, o Ekur, é um receptor natural de energias. Inclusive sem as melhoras da tecnologia siriana e pleidiana qualquer pirâmide recolhe e amplifica as freqüências circundantes.

Mas Gizé esteve ligada ao sistema estelar siriano, ancorando as energias estelares superiores ao Campo Energético do Egito conhecido como Nilo Azul.

Os egípcios do Nilo Azul alcançaram um estado de ativação fotônica muito intensa, ou seja, aprenderam como manter o seu corpo de luz – o seu ka – ancorado no corpo físico.

Graças à construção do sistema de pirâmides no Platô de Gizé, que ancoravam a luz estelar. Um mapa estelar para acessos às “Estradas de Osíris”, como chamaram determinada época, ou estrada para o corredor de Órion da Noite Galáctica.

Por certo, foi antes destes últimos, um acesso ao Sistema Estelar Siriano.

O Sistema Siriano é um sistema que ancora a luz estelar. Sem esse campo, a consciência na superfície da Terra se torna extremamente dualizada e só conseguimos pensar isso é bom e aquilo é mal, em um campo assim é realmente impossível ser criativo e desenhar o próprio destino.

Os egípcios do Nilo Azul eram uma civilização especial que vivia em acordo pleno com as leis cósmicas, gerando uma sociedade harmônica, a harmonia superior siriana. E assim foi no início deste projeto.

Como conseqüência do ódio que sentiam os familiares deuses da família de Anu entre si, a atmosfera da Terra estava se tornando pesada e obscurecida. Esta nova densidade, na freqüência baixa, estava penetrando dentro de cada coisa vivente sobre a Terra e a estava alterando.

Em meio de sua sabedoria felina, Ninhursag – a senhora da montanha – se deu conta do que estava acontecendo, mas o resto da família não notou.

Seus cientistas contemporâneos já entendem o campo magnético que rodeia a todos os corpos astrais, que se conhece como a magnetosfera.

À medida que a magnetosfera rodeia a todo o planeta, é atraída para as regiões polares na Terra onde se concentra.

Eles também estão conscientes de que a magnetosfera protege a Terra dos ventos reveses, que estão compostos de partículas de plasma de elevada energia que viajam a 200 milhas por segundo.

Estes ventos reveses literalmente bombardeariam o planeta se não fora pelo campo magnético circundante que desvia os ventos reveses de plasma.

O plasma é o material mais abundante em sua galáxia e, por conseguinte, uma fonte de energia apetecível.

As pirâmides continham uma tecnologia atualmente desconhecida para vocês que permitia acesso ao plasma dentro dos ventos reveses. Daí se tirava energia. As pirâmides se colocaram estrategicamente ao redor do planeta e se usavam como receptores de plasma.

O Ekur era o receptor de energia maior na Terra. Todas as naves espaciais Pleidianos estão dotadas de receptores similares de menor escala.

É obvio, todos os planetas que os Pleidianos colonizaram têm pirâmides para receber energia de plasma, eles aprenderam isso com suas raças conselheiras, os felinos e carians.

Antes de Akhenaton, o polêmico faraó da Décima Oitava Dinastia, os sirianos podiam alcançar todo o planeta Terra através da Grande Pirâmide. 

E isso aconteceu desde antes da primeira visita de Nibiru a Terra, ou seja, há mais de 500.000 anos.

Sírius teve uma ligação direta com a Terra através das dinastias egípcias por milhares de anos; cada dinastia Egípcia tinha a tarefa de proteger esse sistema estelar.

O Ekur portanto, além da luz estelar, também permitia conectar o plasma dos ventos reveses com o campo magnético que há no centro da Terra.

Este plasma de alta energia se canalizava como um funil pelo eixo vertical da pirâmide, enquanto que o magnetismo do centro da Terra era dirigido para cima pelo mesmo eixo.

Ambos eram concentrados em uma trajetória coerente e intensa, similar ao que seus cientistas conseguiram fazer com a luz na tecnologia laser.

Milhares das chamadas “pedras cantantes” recebem e conduzem esta energia. Há fragmentos enormes de âmbar, rubi e safira; cristais altos de citrino, esmeralda e água-marinha estão em uma ordem harmônica com a ametista, o diamante e o quartzo.

Muitas das pedras seriam desconhecidas para vocês, como por exemplo o uzup, que se recolhe no sistema solar pleidiano.

As “pedras cantantes” colocam-se de uma maneira consecutiva em uma espiral em todo o centro do Ekur.

No centro da espiral há um cristal azul monolítico.

O ápice do cristal se alinha perfeitamente com a ponta da marquise da pirâmide para que haja uma amplificação de energia magnífica.

As “pedras cantantes” são um espetáculo digno de presenciar.

Quando o plasma entra pela parte superior do Ekur e o magnetismo entra da terra, encontram-se no cristal azul que está no centro.

As duas energias se unem, redemoinham em meio de um vórtice de poder extremamente capitalista em forma de torés, uma forma geométrica que se parece com uma rosca de pão.

Quando o torés se forma, as duas energias se convertem em uma bela união de forças em forma de espiral. O torés de fluxo magnético em conseqüência fica em movimento com um anel que volteia sobre si mesmo para dentro e outro para fora.

Nesta forma cria-se o movimento perpétuo.

A beleza desta tecnologia não é algo incomum para os pleiadianos.

As formas que os pleidianos usam devem estar em harmonia com seu propósito; por isso, a função nunca é maior que a forma. Uma deve refletir e ser igual à outra ou se diminui o poder.

Há um debate quanto a se a cobertura exterior do Ekur era de branco alabastro ou turquesa. Era de ambos.

Em um lapso de 300.000 anos foram experimentadas com diferentes coberturas para ver qual gerava mais poder, mas a marquise sempre foi de ouro, pois este é um magnífico condutor.

A família de Anu e os sirianos compartilhavam tecnologias na Terra e por milhares de anos isso funcionou. Aos faraós era concedido um cetro sagrado que continha o campo do Nilo Azul – o ancora mento estelar siriano – e nas mãos de Akhenaton este cetro se perdeu.

Os sirianos cortaram, então, a conexão entre Sírius e a Grande Pirâmide, assim o Egito foi abandonado pelos sirianos permanecendo apenas sob o comando de Nibiru e o seu povo, assim como todo o planeta Terra.

A tecnologia nibiruana pleyadense no Ekur era de geração de poder, empreendedorismo, que culmina na presença dessa força em nossa época, porém sem o direcionamento do propósito estelar superior siriano, o grande poder voltou-se contra si mesmo, e a ira e o ódio que geraram as guerras da família nibiruana, se amplificaram muito com a presença do Ekur.
Ao finalizar a última Grande Guerra da Pirâmide, assinados os acordos de paz, autorizou-se a Ninurta para que desmontasse todos os sistemas bélicos nibiruanos/pleiadenses do Ekur, deixando somente o suficiente poder para controlar o clima e uns quantos instrumentos de comunicação e criação do campo estelar.
Inanna / Ísis

Inanna seguiu a Ninurta para a grande Pirâmide.

Quando Ninurta desmontou as pedras cantantes, ela lhe pediu umas quantas esmeraldas. Ele se negou, indicando de uma forma determinada que todas as pedras deviam ser transferidas ao novo centro de poder em Heliópolis, o domínio de Enlil.

Ninurta, que sempre era rígido e inflexível, perseguia o Pai de Inanna, Nannar, segundo ela mesma.

Ambos eram filhos de Enlil, mas seu pai é tão encantador e bom moço, tão lógicamente dotado que era evidente que entre os dois Enlil preferia a Nannar, nos conta de forma passional a Deusa.

Para Ninurta só restava cumprir seus deveres direito para ganhar a aprovação de Enlil. Por isso Ninurta era muito minucioso, muito aborrecido.

O dever e a integridade são qualidades maravilhosas, mas Ninurta não tinha senso de humor. E, claramente, não deu as pedras à Inanna.

Enlil é estrito em sua fidelidade à autoridade nibiruense e, uma vez que tinha promulgado uma lei na Terra, seguia-a ao pé da letra.

Seu irmão Enki é mais flexível, mais criativo.

Geralmente Enlil tomava partido por Nibiru, enquanto que Enki sentia um amor profundo pela Terra e os Lulus/humanos e freqüentemente lutava pelo melhoramento da humanidade.

Como parte do acordo de paz, Enki fez certas exigências em favor dos Lulus/humanos que tinha sido muito prejudicados na guerra.

Destruíram-se muitas cidades e os Lulus/humanos morreram em grandes quantidades. Enki exigiu que se restaurassem as cidades que tinham ficado em ruínas e que se construíssem novas.

Queria dar aos Lulus/humanos a possibilidade de ser mais que trabalhadores escravos, portanto se decretaram leis que lhes davam a oportunidade de escolher trabalho apoiado em seus talentos. Proporcionou-lhes uma extensa variedade de ocupações mais produtivas em suas estruturas sociais.

Foi quando Thoth/Ningishzidda pode criar o seu oásis egípcio em acordo com a hierarquia galáctica durante um curto período nesta época de degradação sob o planeta.

Como conseqüência da devastação da guerra das pirâmides, limitou-se o poder dos filhos de Enki.

Marduk se enfureceu quando se inteirou de que a seu meio-irmão Ningishzidda/Thoth tinha sido outorgado Gizé e o controle sobre o Egito.

Ningishzidda era considerado neutro na divisão familiar porque é filho de Enki, mas sua mãe, Ereshkigal, é a neta de Enlil. Marduk, porém, cobiçava todo o Egito; ele queria o mundo inteiro.

A Ninurta foi concedido o controle da nova capital da Suméria, Kish, o que lhe deu ainda mais poder e enfureceu mais a Marduk.

Ele queria Kish e o domínio da Suméria, assim como sua cidade favorita, Babilônia. Todos amavam a Babilônia; era tão formosa naqueles dias e seus famosos jardins eram o marco para muitos dos festivais mais famosos.

O povo de Babilônia chamava a Inanna de Ishtar, e em sua honra construíram um formoso portão de pedra coberto de ouro e lápis lázuli. Se viajarem lá hoje, na cidade velha poderão ver vestígios dos templos que construíram para si os deuses.

Marduk foi arrebatado da maioria dos domínios que desejava. Refletindo sobre suas perdas, decidiu tomar uma atitude em segredo e inventou um plano para utilizar aos Lulus/humanos contra os outros deuses de sua família
A Torre de Babel e a Desconexão do DNA

Era conhecido o fato de que iríamos cair dimensionalmente, que iríamos perder o alto nível de consciência que tinham os lemurianos/atlantes com 12 hélices ativas do DNA. 

Iríamos cair muito abaixo no espectro da vida, mas foi o que poderia ser feito para não acabar simplesmente a vida de mais um planeta. Isso teria que ser feito rápido, ao mesmo tempo seria necessário esperar um momento específico no grande ciclo do sol ao redor do centro da galáxia.

Então caímos para onde estamos agora, e deveríamos continuar a partir deste ponto para que pudéssemos chegar à solução para o nosso problema.

O problema é que não conseguiríamos fazer isso sozinhos. Uma vez que caímos e estávamos naquele nível levaria muito, muito tempo mesmo até que fôssemos capazes de fazer isso de forma natural e para o tempo que teria o planeta, estaríamos mortos.

Levaríamos um milhão de anos…

Por volta de 3.700 a.C. à realeza de Nibiru, mais uma vez, desceu do céu para a Terra. A humanidade tinha finalmente dado provas de que tinha amadurecido o bastante para governar a si mesma!!!! 

Essa foi à opinião dos Nibiruanos, naquele momento.

Teve início a nova linhagem de Reis-sacerdotes, meio nibiruano/pleiadianos e meio humano-terrestre. Foi quando a humanidade terrestre começou há organizar o tempo.

O calendário foi dado por Enlil, em Nippur.

O período Neolítico, como o chamam, começou, e a Terra teve seu primeiro governante meio-Nibiruano, Alulim. 

Ele seria chamado de semideus. Até aquele tempo todas as civilizações tinham sido governadas por seres de outros planetas.

Muito embora, haja controvérsias a este respeito, uma vez que algumas dinastias egípcias foram, antes deste tempo, lideradas pelos faraós, que embora semideuses, eram seres da Terra.

Porém esse é o ponto de vista da família de Anu, e essa família não considera nada além de si mesma, principalmente com relação ao Egito mais antigo sempre houve um ciúmes especial.
Muitos historiadores de nosso tempo, acreditam que a civilização suméria foi realmente criada nesse período, entre 3.800 e 3.400 a.C.

Nibiru entra em nosso sistema solar a cada 3.600 anos, e orbita entre Marte e Júpiter, mas os nibiruanos e Anunnakis não descem a Terra em todos os seus retornos.

As épocas mais favoráveis para o pouso deles são as Eras de Touro e de Escorpião, quando o nosso Sol está mais afastado dentro da Noite Galáctica, longe do Cinturão de Fótons.

Por volta de 3.400 a.C. a paz foi quebrada por Marduk.


Ele estava pronto novamente para seus truques. Desta vez convenceu os babilônios a criarem sua própria astronave e plataforma de lançamento (a Torre de Babel). Marduk, como governador da Babilônia, supervisionou a construção.

Seguindo um programa de austeridade, disciplinas de concentração intensas, Marduk ativou sua vontade de cobra.

Por meio de cristais e raios de freqüência colocou formas de pensamento nas mentes receptivas dos Lulus/humanos. Sua magia teve muito êxito. Pela primeira vez os Lulus/humanos pensaram que poderiam ser iguais aos Deuses de Nibiru!

Despertaram na noite com uma visão: uma torre enorme que chegava até o céu e o conhecimento de como construí-la.

Parecia como se os Lulus/humanos chegassem de todas as partes da Terra enquanto se reuniam nas planícies nos subúrbios da Babilônia.

Começaram a construir uma torre que chegasse até o céu onde poderiam exigir igualdade de parte dos deuses.

Um ponto muito perigoso! Marduk deve ter pensado que mais tarde poderia tirar essa tolice de seus cérebros.

O Deus Marduk dá, e o Deus Marduk tira!

Nessa época, os Lulus/humanos somente falavam em uma linguagem muito simples.

Os conceitos complexos não se encontravam em seu idioma porque seu vocabulário estava restrito às palavras que necessitavam para executar trabalhos manuais ou obedecer ordens.

Mas ainda possuíam restos de suas habilidades telepáticas originais da época em que ainda estavam em harmonia com os animais da Terra.

Essas habilidades telepáticas estavam funcionando a pleno vapor quando de uma forma misteriosa começaram a reunir-se para construir sua torre até o céu.

Quando Enlil se deu conta do que os Lulus/humanos estavam fazendo, apressou-se em ir até o local, caminhou entre eles e os admoestou para que suspendessem o projeto.

Disse-lhes que este ato era algo contra a vontade de seus criadores e que deveriam deter-se ou do contrário seriam castigados.

Para surpresa de Enlil fizeram pouco caso de suas palavras. Era como se nunca o tivessem visto. Enlil se deprimiu. Somente um Deus poderia produzir esta magia e o único que podemos imaginar que poderia fazê-lo era o desprezado filho de Enki, Marduk.

Enlil sabia que teria que tomar medidas drásticas e gerar um campo energético mais forte que o de Marduk.

Enlil destruiu a torre de Babel com um raio de partículas. Os Lulus/humanos ficaram estupefatos.

Dur-Untash, ou Choqa Zanbil, construído no século XIII a.C. por 
Untash Napirisha e localizado perto de Susa, Irã é um dos mais
preservados zigurates do mundo – suposta ruína da Torre de Babel

A maioria morreu e os que tiveram a má sorte de viver experimentaram as agonias que produz a radiação. Além disso, sua memória tinha sido removida.

Os Lulus caminharam cambaleando sem rumo, sem saber aonde ir ou de onde tinham vindo. Era algo deprimente. Cada Lulu começou a sentir uma parede invisível de separação que crescia a seu redor por toda a Terra.

As cidades e os povos ficaram invadidos pelas freqüências de separação de Enlil. E a partir desse momento todos os humanos foram animados a pôr em destaque sua heterogeneidade e a desenvolvê-la.

Para cada região se criaram novos idiomas, as raças começaram a denegrir umas às outras e às pessoas foi ensinado a temer-se mutuamente. Os Lulus aprenderam a odiar e a brigar entre si mesmos.

Além disso, a cada Deus deram nomes diferentes, houveram disputas quanto a qual dos deuses era o verdadeiro, embora freqüentemente só se tratava do mesmo Deus, mas com um nome diferente.

 A Inanna chamaram Ishtar, Vênus, Hathor, Afrodite, Lakshmi, Rhiannon e muitos outros nomes. 

Fomentou-se a dissensão entre os Lulus. Nunca mais foi permitido a estes antepassados humanos unir-se contra os Deuses e nunca mais recordaria a espécie humana que todos vinham da mesma fonte: uma criatura selvagem da Terra e a Pleidiana/Siriana Nin.

Acreditou-se que isso reduziria a velocidade do progresso tecnológico dos seres humanos terrestres e atrasaria uma vez mais Marduk de atingir seu objetivo de dominação mundial.

Ele não poderia fazer isto sozinho, ele tinha que ter a ajuda da humanidade para fazer o trabalho de propaganda.

Com o idioma confuso, não poderiam se comunicar entre si, e isso era uma fonte de grande irritação para Marduk.

Ele teve que gastar muitos anos lhes ensinando outro idioma para tê-los trabalhando juntos no mesmo projeto.

Também esse foi um dos motivos para a decisão de mudar a estrutura do DNA dos humanos, para suprimir suas habilidades psíquicas, que haviam sido concedidas anteriormente.

Enki e Nin regressaram para o laboratório em Sharrupak para executar esta diretriz, que também vinha da hierarquia galáctica.

Uma vez que as membranas dimensionais do planeta haviam sido destruídas, o experimento egípcio que daria uma nova chance de restabelecimento, precisou optar por essa regressão temporária do DNA de 12 para 2 hélices em toda a humanidade sobre o planeta.

Era sentido pelos Nibiruanos e outros, que desconectando dez das doze fitas de DNA dos humanos terrestres, isto reduziria a velocidade mais adiante.

Eles já tinham testemunhado os resultados da velocidade com a qual o gênero humano poderia progredir com a ajuda de tecnologia reptiliana, chegando a quase destruição do planeta Terra.


Enki e Nin, além de desatarem as fitas de DNA, colocaram implantes nos corpos astrais para impedir que as fitas se reagrupassem. 

Em seguida eles desconectaram estas dez fitas do sistema endócrino no corpo físico, que parou a produção de uma substância química que ativa as glândulas pineal, pituitária e hipotálamo.

Essas glândulas então se atrofiaram por falta de uso.

Só alguns humanos deteriam o poder de uso destas glândulas nas gerações futuras; eles carregariam um gene especial para este propósito.

Foi decidido que uma pequena porção da humanidade teria a capacidade de se comunicar conscientemente com os seres em outras dimensões, para que os humanos permanecessem no curso de sua evolução espiritual.

Estes indivíduos eram profetas, místicos, xamãs e paranormais. A humanidade permaneceria com a capacidade de ativar as glândulas, mas para isto seria necessária uma verdadeira dedicação.

 Continua Parte 4

Material livre para divulgação.
Por gentileza, respeite os créditos citando as fontes.
Esse texto não é ficção, foram baseadas nos livros de
Rodrigo Romo, Zecharia Sitchin, Martim Claret
Autor do texto Vicente Chagas (Projetovega-Ufo)
Edição, elaboração e fotos:
Angel Lux